sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

US economy: the unemployment rate in November was 4.6%.

The US economy added 156,000 jobs in December and the unemployment rate inched up to 4.7%, the Labor Department said Friday.

The job growth is slightly below average for the year. The unemployment rate in November was 4.6%.


The report is the last before President Obama leaves office. December marks the 75th straight month of job gains.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Folha: resumindo o ano de 2016.

Segundo a Folha de S. Paulo em seu primeiro editorial de 2017, os principais fatos de 2016 foram:

 - Maior ato popular desde as Diretas-já;

 - Impeachment de Dilma Rousseff;

- Prisão de vários poderosos;

- Aprovação de teto para gastos federais;

- Olimpíadas sem percalços;

- Reino Unido decide sair da União Europeia;

- Trump vence eleição presidencial nos Estados Unidos.  

Balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47 bilhões em 2016.

A balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47,69 bilhões em 2016. O saldo positivo superou o de 2006, de US$ 46,5 bilhões, até então o maior desde o início da série histórica em 1989. Em dezembro, houve superávit de US$ 4,4 bilhões.
Os números foram divulgados dia 2 pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
A balança comercial tem superávit quando as exportações, vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior, superam as importações, que são as compras do país no exterior. O saldo positivo anual resultou de US$ 185,2 bilhões exportados e US$ 137,5 bilhões em importações.
Apesar do superávit recorde, a média diária exportada (valor negociado por dia útil) caiu 3,5% em relação ao número de 2015. Para as importações, a média diária recuou 20,1% em relação ao ano anterior.
O saldo positivo em 2016 ocorreu porque as importações caíram em ritmo mais acentuado que as exportações. O principal motivo da queda nas compras no exterior foi a contração da economia brasileira, com queda na importação de insumos pela indústria.
Edição: Kleber Sampaio

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-01/balanca-comercial-tem-superavit-recorde-de-us-4769-bilhoes-em-2016 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Em 2017, mais Sigmund Freud.


Salário mínimo em 2017: R$ 937,00.

Decreto assinado pelo presidente da República, Michel Temer, com o novo valor do salário mínimo, está publicado no Diário Oficial da União de hoje (30). O mínimo passou  de R$ 880 para R$ 937, e começa  a valer a partir de 1° de janeiro de 2017. O novo salário mínimo foi anunciado ontem (29) pelo governo federal.  

Em nota divulgada no início da noite dessa quinta-feira, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou que o reajuste significa um aumento de R$ 38,6 bilhões da massa salarial em 2017. Esse valor representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo o governo, terá “efeitos positivos na retomada do consumo e do crescimento econômico ao longo do ano”.

No dia 15 de dezembro, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento Geral da União para 2017 estabelecendo o novo salário mínimo no valor R$ 945,80. No anúncio oficial do valor, mais baixo, o governo explicou o motivo da alteração. A justificativa está no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para calcular o reajuste do mínimo e que foi menor do que o previsto inicialmente.

“A estimativa para o INPC em 2016 é de 6,74% calculada pelo Ministério da Fazenda, menor do que a previsão de 7,5% realizada em outubro quando do envio da Lei Orçamentária Anual de 2017 [...]. No acumulado do ano, até novembro, o INPC está em 6,43%. Em virtude da inflação menor em 2016, o reajuste será menor do que o previsto na LOA [Lei Orçamentária Anual]. Trata-se, portanto, de aplicação estrita da legislação”.


Edição: Aécio Amado

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

CAGED: Em 2016 858.333 desempregados até novembro.

O número de vagas de emprego fechadas em novembro de 2016 foi menor do que em novembro de 2015. Neste ano, foram perdidos 116.747 postos com carteira assinada – no ano passado, nesse mesmo mês, haviam sido 130.629. O resultado em novembro de 2016 é decorrente de 1.103.767 admissões contra 1.220.514 demissões. As informações constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (29).

Os dados mostram ainda que no acumulado do ano a queda registrada no emprego atingiu o montante de 858.333 postos de trabalho a menos, um declínio de 2,16%.  E no período dos últimos 12 meses, o número de empregos formais passou de 40,3 milhões para 38,8 milhões, uma perda de 3,65%.

Desempenho setorial

De todos os setores de atividade econômica, apenas o Comércio teve desempenho positivo em novembro, seguindo a tendência já registrada em outubro. Houve um acréscimo de 58.961 vagas, o que representa um aumento de 0,66%. A alta foi puxada principalmente pelo ramo Varejista, que abriu 57.528 postos. A maioria dos empregos foi criada nos segmentos do vestuário e acessórios, seguidos pelos supermercados, comércios de calçados e artigos para viagens.

Entre os setores com resultado negativo, destacaram-se a Indústria de Transformação (-51.859 postos), a Construção Civil (-50.891), os Serviços (-37.959) e a Agricultura (-26.097). Na indústria, a queda ocorreu principalmente nos ramos de produtos farmacêuticos (-12.211), alimentícios (-8.442), têxteis (-6.472) e de calçados (-4.033). Já a Agricultura foi influenciada por fatores sazonais, com ênfase no cultivo de cana-de-açúcar em São Paulo, que, sozinho, fechou 4.478 postos.

Dados regionais


O Rio Grande do Sul foi o estado com o melhor desempenho do mercado de trabalho no mês de novembro. Foi a única unidade da federação que teve saldo positivo, com a criação de 1.191 vagas formais. Os piores desempenhos foram registrados em São Paulo (-39.675 postos), em razão do saldo negativo em quase todos os setores, seguido pelo Rio de Janeiro (-12.438) e Minas Gerais (-11.402).

Fonte: Ministério do Trabalho

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Déficit primário de R$ 85 bilhões neste 2016 já é o maior da história. E dezembro ainda nem encerrou...

O setor público consolidado (União, estados, municípios e empresas estatais) apresentou um déficit primário de R$ 39,1 bilhões em novembro, o maior rombo para o mês desde que o Banco Central (BC) deu início à série histórica do indicador, em dezembro de 2001. O déficit primário significa que arrecadação foi menor do que os gastos, sem levar em conta as despesas com o pagamento dos juros da dívida. 

O rombo foi puxado pelo déficit recorde do Governo Central (governo federal, previdência e Banco Central), de R$ 39,9 bilhões, conforme calculado pela metodologia do BC. Estados e municípios tiveram superávit (economia de recursos) de R$ 421 milhões, enquanto que as empresas estatais tiveram resultado positivo de R$ 314 milhões em novembro.

De janeiro a novembro, o setor público já acumula um déficit primário de R$ 85,1 bilhões, também o maior da história. Em 2015, o déficit foi de R$ 39,5 bilhões no mesmo período. A meta para o ano, conforme aprovada pelo Congresso Nacional na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), é de R$ 163,9 bilhões negativos.

Com o resultado, a dívida bruta do Brasil subiu um ponto percentual em novembro frente a outubro, chegando a 70,5% do PIB (Produto Interno Bruto).


Edição: Augusto Queiroz

EXAME: Ideias, Líderes e Produtos 2017


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Bacen: Previsões 2016 e 2017.


O Brasil terá inflação e crescimento econômico ainda menores neste ano, com queda nas projeções de ambos os indicadores também para 2017, de acordo com boletim Focus divulgado hoje (26) pelo Banco Central.

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), principal indicador da inflação, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), deve encerrar o ano em 6,40%, menos do que os 6,49% que haviam sido estimados há uma semana pelo Focus, e ainda dentro da meta oficial do governo, que é de 4,5% com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A queda na inflação acompanha o cenário de recessão econômica, com os economistas projetando, no penúltimo Focus do ano, uma recuo de 3,49% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2016, numa piora ante a projeção anterior, de -3,48%.

O baixo nível da atividade econômica já havia contribuído para que o Banco Central projetasse, no relatório da inflação divulgado na semana passada, que o IPCA encerraria o ano dentro da meta.  Para 2017, os economistas preveem que a inflação será de 4,85% e que o país voltará a crescer, porém a uma taxa bastante baixa, de 0,5% do PIB.

De acordo com o Focus - registro no qual o Banco Central apura toda semana a expectativa de 100 instituições financeiras e economistas para a economia - o Comitê de Política Monetária (Copom) deve retomar a redução da taxa básica de juros, a Selic.

Na mediana das projeções, a expectativa é que a Selic encerre 2017 em 10,50%. Hoje, a taxa encontra-se em 13,25%.

Edição: Augusto Queiroz

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...