domingo, 4 de junho de 2017

Ministro da Educação recebe diretoria do IESLA/ESJUS.


O Ministro José Mendonça Bezerra Filho recebeu na quarta-feira, 31 de maio de 2017, a Dra. Sara Bernardes (Presidente do IESLA/ESJUS), o Dr. Cilas Rosa (vice-presidente do IESLA/ESJUS) e o Dr. Joaquim Miranda (Diretor Acadêmico do IESLA/ESJUS) para uma reunião em seu gabinete com o intuito de discutir temas de alta relevância para a educação do país. A pauta girou em torno da celeridade dos trâmites administrativos para a autorização das mudanças e implantações realizadas no Instituto de Educação Latino Americano (IESLA), presidido pela Doutora.

Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos.


VIII Encontro CAEN-EPGE: 8 e 9 de Junho em Fortaleza.



Israel: The 1967 Six-Day War 50 years later.


http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/History/1967_Brochure.pdf

FHC: As responsabilidades históricas.


Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto, para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.


É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a moralidade pública.

sábado, 3 de junho de 2017

Ayn Rand no Brasil em 2017? Que ótima notícia!


Quando você perceber que, para poderes produzir, tens que obter autorização dos que não produzem nada; quando reparares que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando reparares que os homens ficam ricos pelo suborno e por influência, e não pelo próprio trabalho, e que as leis não te protegem deles, antes os protegem a eles de ti; quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em auto-sacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade está condenada. 

On Tyranny: Twenty Lessons from the Twentieth Century - Timothy Snyder.


https://www.nytimes.com/2017/04/19/books/review/brief-books-big-ideas.html

Churchill & Orwell The Fight for Freedom By Thomas E. Ricks - Penguin Press.


https://www.washingtonpost.com/opinions/two-men-who-fought-totalitarianism-in-sharply-different-ways/2017/06/02/fc93a4a4-26bc-11e7-bb9d-8cd6118e1409_story.html?utm_term=.0c5c5be87fd6

Lançada biografia "Senhor República - A Vida Aventurosa de Teotônio Vilela, um Político Honesto", do jornalista Carlos Marchi.


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/06/1889913-biografia-aponta-como-teotonio-vilela-saiu-da-arena-para-oposicao-a-ditadura.shtml

Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.


Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90


Práticas e Pessoas
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90

quinta-feira, 1 de junho de 2017

The Economist: Britain's missing middle - June 3rd 2017.


EXAME: A verdadeira história de um campeão nacional - Edição 1139 - 07/06/2017.


The Cambridge World History of Slavery.


Slavery has been among the most ubiquitous of all human institutions, across time and place, from earliest history until, some would argue, the present day. This new four-volume History is the first to survey the entire history of slavery across the world, from antiquity to the present day. It is written by an outstanding international team of scholars working under editors who are the leading experts in the field.

General Editors: Keith Bradley, University of Notre Dame, Indiana, Paul Cartledge, University of Cambridge, David Eltis, Emory University, Stanley Engerman, University of Rochester


Brasil: Corrupção, já somos quase os melhores, abaixo apenas da potência venezuelana!


Bacen: Taxa Selic cai para 10,25% ao ano.


IBGE: PIB cresce 1% no primeiro trimestre de 2017.


Fortemente influenciado pela agropecuária, o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto trimestre de 2016, na série livre de influências sazonais. Esta foi a primeira alta na comparação, após dois anos consecutivos de queda.
Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, porém, que apesar da alta, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano passado, enquanto o resultado acumulado dos quatro últimos trimestres terminados agora em março registra queda de 2,3% - portanto, o acumulado dos últimos doze meses, em relação ao período imediatamente anterior.
Os dados evidenciam o forte crescimento da agropecuária, que fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 13,4%, uma vez que a indústria teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e outro (0,0%).
Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período de 2016.
A queda de 0,4% no PIB do primeiro trimestre do ano, quando comparado ao mesmo trimestre de 2016, constitui o décimo segundo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Na mesma base, o valor adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 0,8%.
Dentre as atividades que contribuem para a geração do valor adicionado, a agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.
Segundo o IBGE, pelo oitavo trimestre consecutivo “todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual período do ano anterior”.
Mesmo com o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre deste ano, no mesmo período a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%. “Esse resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e mercado de trabalho ao longo do período”, justificou o IBGE.
Mesmo com o crescimento de 1% no primeiro trimestre - comparativamente ao quarto trimestre do ano passado - no resultado acumulado nos quatro trimestres terminados em março último (o PIB anualizado) a economia brasileira recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu dos seguintes desempenhos: agropecuária (0,3%), indústria (-2,4%) e serviços (-2,3%).
Em valores de mercado, o Produto Interno Bruto fechou o primeiro trimestre do ano totalizando R$ 1,595 trilhão. Desse total, R$ 1,381 trilhão referem-se ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Ainda em valores de mercado, a agropecuária registrou R$ 93,4 bilhões, a indústria R$ 291,1 bilhões e os serviços R$ 996,4 bilhões.
Já entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das Famílias somou R$ 1,004 trilhão; a Despesa de Consumo do Governo, R$ 307,6 bilhões; e a Formação Bruta de Capital Fixo, R$ 248,6 bilhões.

A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2017, ao fechar em 15,6% do PIB, ficou abaixo dos 16,8% observados no mesmo período do ano anterior, enquanto a taxa de poupança foi de 15,7% contra 13,9% do mesmo período em 2016.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...