segunda-feira, 31 de julho de 2017

E no mês das férias, julho/17, o dólar comercial fechou em R$ 3,118.

Em dia de tranquilidade no mercado financeiro, a moeda norte-americana fechou em baixa e encerrou julho com a maior queda em mais de um ano. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (31) vendido a R$ 3,118, com baixa de 0,52%. A cotação está no menor valor desde 16 de maio (R$ 3,096), antes do agravamento da crise política.

Com o desempenho de hoje, o dólar fechou julho com baixa de 5,87%, a maior desvalorização mensal desde junho do ano passado, quando tinha caído 11,05%. Em 2017, a divisa acumula retração de 4,06%.

O mês terminou com ganhos no mercado de ações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia com alta de 0,65%, aos 65.920 pontos. Em julho, a bolsa subiu 4,8%, o melhor desempenho mensal desde janeiro (7,38%). O indicador acumula ganhos de 9,45% no ano.


A queda do dólar não se repetiu com o euro. A moeda continua valorizada e encerrou julho vendida a R$ 3,692. Em 17 de maio, antes do agravamento das incertezas políticas, a divisa estava sendo vendida a R$ 3,502.


O Grande Debate - da Esquerda Para A Direita - Yuval Levin.




Why? What Makes Us Curious by Mario Livio.


http://www.simonandschuster.com/books/Why/Mario-Livio/9781476792095

John Maynard Keynes sempre atual.

“Uno debe entrar a una librería vagamente, casi como en un sueño, y permitir que los libros que están allí atraigan nuestra atención en forma libre. Caminar por estos negocios, dejándonos llevar por nuestra curiosidad, es una muy buena forma de entretenerse una tarde”.   

sábado, 8 de julho de 2017

Folha: Os livros mais vendidos na semana.

Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (-) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) Marketing, Criando Valor para os Clientes - Gilbert Churchill Jr. (Saraiva) - R$ 184,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90

Práticas e Pessoas
1º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (4º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (2º) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
4º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (-) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) R$ 29,90

Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva, Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria Cultura e Argumento; os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 25/6 e 1/7; entre parênteses, a posição na semana anterior 


sexta-feira, 7 de julho de 2017

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Em junho os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.

Pelo segundo mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança. Em junho, a captação líquida (depósitos menos retiradas) somou R$ 6,1 bilhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). O valor é quase 20 vezes maior que a captação líquida registrada em maio (R$ 292,6 milhões) e o melhor para meses de junho desde 2013, quando os depósitos tinham superado as retiradas em R$ 9,4 bilhões.  

domingo, 2 de julho de 2017

A tragédia do Brasil desempregado é tão grave quanto um impeachment!


O IBGE divulgou com base no trimestre encerrado em maio a taxa de desemprego em 13,3%, o que se traduz em quase 13.4 milhões de desempregados. Apesar de ser um número já esperado pelo mercado, é assombroso e triste que a busca de soluções para os problemas econômicos brasileiros não estejam nas manchetes da imprensa, uma vez que as notícias políticas-policiais não param de chegar às redações. O momento atual exige soluções criativas, efetivas e sérias de nossos governantes sob pena de um estado de iminente convulsão social.

Neste domingo, passando o olho pelas manchetes dos nossos maiores jornais, o Brasil continua o mesmo. E com ou sem impeachment, a situação política atual somente atrapalha a economia. Até quando?

Folha: Base de Temer evita declarar apoio em votação da denúncia.
O Globo: Planos de saúde perdem clientes, mas lucro sobre 66%.  
Estadão: Infraero vê sobrepreço em obras de Cumbica e Viracopos.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

O Brasil rico e honesto que precisamos hoje. Podemos?

Assiste-se diuturnamente as notícias de corrupção na máquina política brasileira e isso parece não tem um fim. Espera-se pelo menos que doravante os eleitores tenham melhor consciência antes de digitar o seu voto na urna eletrônica. No mais, lamentavelmente a corrupção está no cordial homem brasileiro desde o século XV e em pleno século XXI ainda estamos muito aquém de sociedades realmente honestas! Uma pena!

Enquanto isso, um impopular governo tenta manter-se no poder até 31/12/2018, o que é possível respeitando-se o que dispõe a Constituição Federal. Porém, se desejar mesmo entregar o Planalto em 2018 a um sucessor eleito pelo voto direto, o presidente deverá direcionar toda a sua energia para a questão econômica, especialmente para o rombo nas contas públicas. Com a economia voltando a crescer, a inflação em queda e o emprego retornando aos lares dos mais de 14 milhões de desempregados, é possível que míseros índices de aprovação não derrubem o governo. Quanto aos casos de corrupção investigados, que assim continuem. 

O Brasil precisa e pode ser um país honesto e rico. E isso independe do político de plantão e sim da vontade universal dos brasileiros. Podemos em 2018 ser mais. E melhores.   

The Economist: Trump’s Washington is paralysed - Jul 1st 2017.


CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.

A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena! 

Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.          

"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

O brasileiro precisa aprender a conviver sem agência bancária.

Considerando que de janeiro a maio deste ano foram fechadas 929 agências bancárias em todo o país, resta ao cliente acreditar que a tecnologia digital não deixará na mão os milhões de clientes bancários.


Especialmente para quem mora no interior deste imenso Brasil a torcida é para que as redes digitais funcionem efetivamente 24 horas sem quedas e interrupções. 

É um novo mundo de facilidades para os clientes e redução da burocracia brasileira.   

Enquanto a crise política não for solucionada, a economia reage negativamente.

O Índice de Expectativas dos Especialistas em Economia elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio/CE para o bimestre maio/junho e divulgado ontem registra, no geral, otimismo na região metropolitana de Fortaleza. No entanto, nos segmentos específicos de nível de emprego e salários reais as expectativas são pessimistas. O resultado da pesquisa está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/pesquisas/indice-expectativas-especialistas-economia


Diante do atual cenário político onde a preocupação maior do governo é manter-se no poder até 31/12/2018, a incerteza se traduz em redução das expectativas para crescimento do PIB neste ano e em 2018, o que não deixa de ser uma péssima notícia para os mais de 14 milhões de desempregados.    


A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...