Neste mês, mantivemos inalteradas as principais projeções para a economia brasileira e global. A evolução da pandemia segue sendo o fator crítico para calibragem do cenário. Por ora, a desaceleração na taxa de crescimento do número de casos no mundo e no Brasil tem possibilitado uma reabertura gradual das atividades econômicas sem que haja, por ora, colapso dos sistemas de saúde, o que evita interrupção nesse processo de reabertura. Esses fatores, combinados a estímulos sem precedentes em termos fiscais e monetários, têm levado a indicadores mais favoráveis nas últimas semanas. Por isso, mantivemos nossa expectativa de queda do PIB brasileiro em 5,9% para 2020, em um cenário de inflação baixa, 1,7%, que permitirá ao Banco Central manter as taxas de juros em 2,25% por um período prolongado. Para o câmbio, mantivemos nossa expectativa de R$/US$ 5,10 para o final do ano, em vistas da melhora nas contas externas e sob a hipótese de avanço na agenda de reformas. Os principais riscos seguem sendo a ampliação do número de casos e eventual postergação de reformas fiscais e da produtividade, que colocariam em risco a sustentabilidade da dívida, o crescimento de médio prazo e a manutenção de juros baixos por um período prolongado. #CenarioEconomico
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