No entanto,
alguns fatores, abaixo explicitados, foram responsáveis pela apuração do
prejuízo de R$ 16,5 bilhões no terceiro trimestre:
- Impairment de ativos e de investimentos em coligadas de R$ 15,7 bilhões
explicado pela apreciação do real, pelo aumento da taxa de desconto, pela
revisão do conjunto de premissas do PNG 2017-2021, tais como preço de Brent e
taxa de câmbio de longo prazo, e por alterações na carteira de investimentos do
PNG 2017-2021.
- Reclassificação de perdas com depreciação cambial, em decorrência da
venda da Petrobras Argentina (PESA), apesar da apuração de ganho contábil com
sua alienação.
- Maior despesa com o novo Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário
(PIDV) em virtude do aumento no número de adesões.
- Provisão para gastos com acordos em ações individuais contra a
Petrobras em Nova York, conforme já comunicado.
- Provisão para assunção de dívidas e para perdas com adiantamentos a
fornecedores para construção de cascos de FPSOs.