Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve
considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto,
para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população
está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e
parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador
comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito
com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.
É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às
investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As
reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a
moralidade pública.
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