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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

XX Congresso Brasileiro de Economia.


No recente XX Congresso Brasileiro de Economia ocorreu a entrega do Prêmio Brasil de Economia. Na categoria livro de Economia os vencedores foram os colegas: 

1º Lugar (Prêmio de R$ 6.000,00): Reinaldo Gonçalves (CORECON-RJ) - Desenvolvimento às avessas: verdade, má-fé e ilusão no atual modelo brasileiro de desenvolvimento.

2º Lugar (Prêmio de R$ 4.000,00): Gustavo H. B. Franco (CORECON-RJ) - As leis secretas da economia.

3º Lugar (Prêmio de R$ 3.000,00): Eduardo Simões de Almeida (CORECON-SP) - Econometria Espacial Aplicada.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Economia em Belém.




O centenário da Crise da Borracha na Amazônia será o tema principal da sexta edição do Encontro de Entidades de Economistas da Região Norte (ENAM), que acontecerá de 6 a 8 de junho de 2012, em Belém. O evento com o tema “1912 – 2012 Cem Anos da Crise da Borracha: Do Retrospecto ao Prospecto” tem como público-alvo profissionais e estudantes de economia, gestores e servidores públicos, empresários, vestibulandos e demais interessados.

Durante o evento serão debatidos temas como: os grandes projetos energéticos e o desenvolvimento na Amazônia, os grandes projetos na Amazônia e seus impactos no desenvolvimento regional, infraestrutura, transporte e logística na Amazônia, a questão da produção do conhecimento regional e a biodiversidade, dentre outros.

O VI ENAM está sendo promovido pelo Conselho Regional de Economia do Estado do Pará (CORECON-PA), em parceria com o Conselho Federal de Economia (COFECON) e com os Conselhos Regionais do Norte.

As inscrições para participar do VI ENAM poderão ser efetuadas, através dos e-mails: astec@coreconpara.org.br ou ascom@coreconpara.org.br ou na sede da Casa do Economista, localizada na Rua Jerônimo Pimentel, 918. Inscrição: 1 kg de alimento não perecível. Mais informações: (91) 3223-1988 ou (91) 3222-6917

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Conselho Federal de Economia - 2012.


Os economistas Ermes Tadeu Zapelini e Kanitar Aymoré Saboia Cordeiro foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente do Conselho Federal de Economia (COFECON) para o ano de 2012. O ato eleitoral ocorreu na manhã de sábado (10). A chapa 2, apresentada pelo conselheiro Jin Whan Oh e formada por Zapelini e Kanitar, recebeu 17 votos contra 9 da chapa 1, apresentada pelo conselheiro Júlio Miragaya e formada por Roberto Piscitelli e José Luiz Amaral Machado. A comissão eleitoral foi presidida pelo conselheiro Luiz Alberto Machado e formada também por Paulo Brasil e Marcelo Pereira de Mendonça.

Ermes Tadeu Zapelini
O catarinense Ermes Tadeu Zapelini graduou-se em Economia pela UFSC em 1967 e doze anos depois concluiu o mestrado em Economia pela UFRGS. Trabalhou na Controladoria Geral do Estado de Santa Catarina, na Secretaria de Fazenda, na Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina, foi Vogal da Junta Comercial do estado, presidente da Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos e professor titular da UFSC, onde chefiou o Departamento de Economia e foi diretor do Centro Sócio-Econômico. Zapelini presidiu o Conselho Regional de Economia de Santa Catarina nos anos de 2000 e 2007. Foi conselheiro federal no período 2008/2010, sendo reeleito para o triênio 2011/2013. 

Kanitar Aymoré Saboia Cordeiro
O paranaense Kanitar Aymoré Sabóia Cordeiro formou-se em Economia pela UFPR em 1965, na Turma Celso Furtado. Entrou em 1962 para o Banco de Desenvolvimento Econômico do Paraná (BADEP), onde permaneceu até 1971 e chegou a chefe do Departamento Financeiro - e de 1979 a 1984 fez parte do Conselho Fiscal, representando a UFPR. Em 1971 chefiou também o Departamento Financeiro do Banco Bamerindus de Investimento. No ano seguinte ingressou na Companhia de Urbanização de Curitiba (como diretor financeiro), onde foi um dos responsáveis pela organização e implementação do projeto Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Ocupou o mesmo cargo na Companhia de Habitação Popular de Curitiba. Foi também Vogal da Junta Comercial do Paraná e membro do Conselho Consultivo da Associação de Microempresas do estado, administrador judicial da empresa Centro Sul Serviços Marítimos Ltda e da Expresso Estrela Azul Ltda, membro do Conselho Fiscal do Curtume Curitiba S/A e Secretário Extraordinário de Previdência do município de Curitiba. Foi também professor da UFPR de 1970 a 1994. Consultor de empresas desde 1985, é sócio diretor da KM Consultoria Econômica e Financeira, fundada em 1990. 

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA - 07/09/2011


CARTA DE BONITO/MS
CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA - 07/09/2011
DESENVOLVIMENTO: INOVAÇÃO, TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE

Por ocasião da comemoração dos 60 anos de regulamentação da profissão, os Conselhos de Economia, como instância de representação múltipla da Categoria, visando esclarecer e promover uma reflexão sobre o assunto central do Congresso, vêm manifestar-se à opinião pública a respeito do debate recente sobre desindustrialização no Brasil.

Os critérios e as circunstâncias com base nos quais se caracteriza o que é em geral entendido como desindustrialização são diversos. O processo não é novo na História Econômica, mas, de modo geral, pode ocorrer em países que já alcançaram um alto grau de desenvolvimento. Sua caracterização vai desde a redução do nível e da capacidade de produção em termos absolutos até à perda de participação relativa da atividade industrial na geração de renda. Desindustrialização também pode ser entendida como redução da abrangência e da complementaridade dos setores industriais entre si e com o restante da economia. Assim, a inexistência ou fragmentação das cadeias produtivas pode ser vista como uma limitação ao ciclo da industrialização e como uma restrição à alavancagem do desenvolvimento consistente.

Numa perspectiva de longo prazo, o Brasil não pode continuar com o atual processo de aumento da dependência da importação de produtos industrializados. A atual substituição da produção interna por produtos importados ocorre antes que o país tenha alcançado o domínio dos processos tecnológicos estratégicos para assegurar a sustentabilidade de seu desenvolvimento soberano.

A questão se reveste de mais riscos ainda quando à situação antes descrita se associa uma recomposição das pautas de exportação, dependentes, crescentemente, da demanda internacional por produtos primários e de modesto valor agregado. Como é sabido, estes produtos são mais facilmente substituíveis, têm baixo conteúdo tecnológico e  as cotações são muito mais voláteis. Esta crescente especialização do padrão de exportação é a chamada reprimarização.

Este é, presentemente, um dos grandes desafios da economia brasileira, ainda mais nas circunstâncias em que o binômio câmbio sobrevalorizado e juros elevadíssimos está fortemente associado, e pesadas resistências e interesses internos se opõem à desativação dessa armadilha, cujos efeitos a médio prazo podem ser devastadores para o projeto nacional de desenvolvimento autônomo, continuado e vigoroso, capaz de tornar o Brasil emergente, enfim, no País do presente.

No entanto, o problema da desindustrialização não se restringe à natureza das políticas macroeconômicas. A questão central é a escolha de estratégias de desenvolvimento que impliquem mudanças estruturais efetivas, inclusive quanto ao deslocamento da fronteira de produção. A simples correção do câmbio real e do juro real não impede, necessariamente, o redirecionamento dos investimentos na direção da “linha de menor resistência” que, no caso brasileiro, é na direção da produção de bens intensivos em recursos naturais. 

A correção da gestão macroeconômica deve vir acompanhada de políticas estruturantes de novo padrão de acumulação e alocação de recursos. Os objetivos são impedir o viés na direção da especialização em produtos intensivos em recursos naturais e promover o deslocamento mais equilibrado e abrangente da fronteira de produção. Somente estruturas de produção mais abrangentes, robustas e competitivas permitem a melhora permanente de renda, consumo e distribuição, ou seja, o desenvolvimento econômico no longo prazo.

Nesta perspectiva, cabe considerar que os desafios das medidas macroeconômicas não sejam restritivos à sustentabilidade do desenvolvimento econômico.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

CBE 2011

Na agenda o XIX Congresso Brasileiro de Economia 2011 de 07 a 09 de setembro de 2011 no Centro de Convenções de Bonito-MS. Com certeza um evento muito bonito.

domingo, 9 de agosto de 2009

13 DE AGOSTO - DIA DO ECONOMISTA

Aproxima-se o dia 13 de agosto, Dia do Economista e os diversos Conselhos Regionais de Economia promovem diversas atividades para comemorar esta data tão importante para a categoria. Aqui no estado do Pará, o nosso CORECON programou uma série de eventos que serão realizados neste momento em que a profissão de Economista completa 58 anos de regulamentação! PARABÉNS A TODOS OS COLEGAS.

11 de agosto 18h00 - Lançamento do livro As Amazônias do Século XXI Sergio Rivero e Frederico G. Jayme Jr. (org.) 19h00 - Painel: A atividade florestal Moderador: Edson Roffé Borges (FENECON) Painelistas: João Carlos Matos (Beraca S. Ltda) Raimunda Monteiro (IDEFLOR) Deryck Martins (AIMEX)

12 de agosto 19h00 - Painel: A atividade mineral Moderador: Kátia Esteves da Rocha (SINDECON-PA) Painelistas: Iloé de Azevedo (APGAM) André Dillon Reis (IBRAM)

13 de agosto 19h00 - Painel: A atividade agropecuária Moderador: João Tertuliano de A. Lins Neto Painelistas: Cássio Alves Pereira (SAGRI) Antônio C. de Santana (UFRA)

Entrega do Prêmio de Monografia Prof. Armando Corrêa Pinto 2009 Presidente da Mesa: Sergio Roberto Bacury de Lira

Local: Auditório da Casa do Economista R. Jerônimo Pimentel, 918 - Umarizal.

domingo, 12 de julho de 2009

CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA

Estão abertas as inscrições para o XVIII Congresso Brasileiro de Economia (CBE) - evento promovido pelo COFECON a cada dois anos, desta vez em parceria com o CORECON-SP.

O encontro terá lugar na capital paulista, no Anhembi Parque (Av. Olavo Fontoura, 1.209), de 16 a 18 de setembro. As inscrições podem ser feitas no site oficial do CBE (www.cbe2009.com.br) e estão abertas até o próprio evento.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...