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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Fundación Argentina Logoterapia: Qué nos lleva a ser psicólogos.


Qué nos lleva a ser psicólogos
…implica horas de escuchar sufrimiento, conectarse con lo más profundo del humano frente a uno presente….Freud, Sigmund …
...vislumbrar más allá de lo evidente y a menudo sentir impotencia de no poder lograr la toma de conciencia… Adler, Alfred
….enfrentarse a insospechadas resistencias… …disentir teoricamente con los pares al punto de generar “irreconciliables” diferencias… Aulagnier, Piera
…implica también estar preparado para innovar y asumir el riesgo de hacerlo… Bandura, Albert
…y, al mismo tiempo, aceptar el desafío de basarse en los grandes maestros, pero animándose a tener sobre sus teorías una visión crítica…. Beck, Aaron
… caminando por fangoso terreno de una teoría que se actualiza permanentemente… …pero nunca se termina de escribir…Binswanger, Ludwig
…nuestro oficio nos coloca frente a la difícil posición de tener que estar demostrando que es ciencia… …y también arte…Erikson, Milton
…la nuestra no es una profesión más… …quien acude a nosotros no lo hace para traernos buenas noticias….Ferenczi, Sandor
…vienen buscando una respuesta a sus interrogantes… …y una salida para su sufrimiento… Frankl, Víktor Emil
…a veces, hasta podemos ser puestos en el lugar de culpables… …por el simple hecho de haber ayudado a ver ….Fromm, Erich
…podemos escuchar que los problemas no los tenían presentes hasta que acudieron a nosotros… …y unas pocas veces nos agradecerán por eso….. Horney, Karen
…todos los días, necesitamos estar “lo mejor posible”… …para quienes cuya vida se les hace imposible… James, William
…cualquiera diría que no existen motivos para ser psicólogo, salvo que alguien tiene que hacerlo… Jaspers, Karl
…trabajando con la neurosis tratando de no ser arrastrados por ella… Jung, Carl Gustav
…abriendo los caminos para la calidad de vida incluso allí donde “no hay paño que cortar”…. Klein, Melanie
…si cualquiera lo analiza bien, una profesión así no promete gran cosa…. Kohut, Heinz
…no mucho en lo material… …algunos amigos…..Lacan, Jacques
…unos buenos maestros …unos amables discípulos, quizás….Laplanche, Jean
…y no mucho más …pareciera que la profesión no tiene mucho para ofrecer… Maslow, Abraham
…y quién sabe si alguien se la recomendaría a sus hijos… May, Rollo
…pero a veces, muy de vez en cuando, no tan seguido como quisiéramos… …podemos ser testigos de cómo un paciente ha superado un conflicto,…. Watzlawick, Paul
…cómo ha resuelto lo evitable o cómo ha aceptado lo inevitable… …podemos ser testigos – de tanto en tanto – …..Winnicott, Donald
…de cómo su vida se ha colmado de sentido nuevamente… …de cómo han recuperado la sonrisa… Yalom, Irwin

…y tan sólo por esa única vez…
…ya habrá valido la pena !!!

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Carlos Vieira e sua homenagem ao Dia do Psicanalista.


A psicanálise foi criada e fundada por S.Freud no fim do século XIX e começo do século XX, após a publicação do livro a Interpretação dos Sonhos. Depois de sua experiência com a técnica de ab-reação e da hipnose, Freud expandiu seus trabalhos de pesquisa sobre o funcionamento da mente humana, e criou a técnica da “associação livre”, ou seja, o analisando falaria tudo o que lhe viesse à mente e o analista o escutaria numa atitude de “atenção flutuante”(ouvir sem intenção pré-concebida). Essa técnica tem como elementos de observação, a transferência, a associação livre e a interpretação dos sonhos. Sonhos sonhados durante a noite, e sonhos (devaneios e atividade imaginativa) diurnos, não pensados.

Dois fatos marcantes ocuparam Freud durante suas pesquisas: primeiro o sonhar, a atividade onírica. Freud descobre sua importância a partir dos sonhos de seus pacientes, e principalmente dos próprios sonhos. Esse fato leva o pai da psicanálise a fazer a análise dos seus sonhos, a auto-análise, e aprofundar a interpretação dos sonhos de seus analisandos. Com isso, estava se abrindo outro vértice de sua pesquisa - a análise da pessoa do psicanalista. Como segundo fato, surge na experiência analítica um fenômeno chamado – transferência - ou seja, afetos e desejos projetados na figura do analista pelo analisando. Logo a seguir a contraparte na pessoa do analista – a contratransferência. Isso fala da importância novamente, da pessoa do psicanalista. Porque enfatizo isso?

Porque daí em diante, Freud percebe a importância da “análise do psicanalista” como meio de apurar sua capacidade de observação. Quanto mais um analista fizer análise pessoal, mais terá condições de discriminar e não misturar seus conflitos com os dos seus analisandos, além de sofisticar a sua capacidade de observação da realidade psíquica. Com essa descoberta, Freud passar a exigir na formação de um psicanalista, que o mesmo faça com um colega mais experiente, pelo menos cinco anos de análise pessoal em sua formação, e de tempos em tempos volte à sua análise. Essa é uma exigência formal nos Institutos de Psicanálise filiados à Associação Internacional de Psicanálise, com sede em Londres. Para algumas escolas ditas “de psicanálise”, a análise do psicanalista é tida como coisa secundária e o peso recai sobre a formação teórica e técnica. Desse modo, não se preocupa com a pessoa do psicanalista e sua saúde mental. Como analisar outras mentes sem cuidar da sua própria! Os psicanalistas são humanos, têm conflitos, preconceitos, atitudes moralistas e julgadoras, aspectos que jamais podem influir em suas análises. Caso contrário, estarão “fazendo a cabeça dos outros”, professando “suas crenças e preconceitos”, e não sendo objetivos, livres, criativos e respeitosos com seus analisandos. Se for uma profissão que exige uma ética sem “moralismo”, “racismos”, “fundamentalismos”, ou o “ismo” que queira, é a profissão de psicanalista. O psicanalista não pode julgar, dar conselhos morais e educacionais, emitir juízo de valor, caso contrário – a liberdade para se conhecer e ser si mesmo – jamais acontecerá com seu cliente. Freud quando largou a técnica da hipnose, estava renunciando o “suposto poder” que o analista teria sobre a outra pessoa!

Psicanalista, ainda que seja humano e “filho de Deus” está vetado em atitudes moralistas. Sua função primordial é pensar as experiências emocionais não pensadas dos seus clientes, e assim, fazê-los conhecer melhor seus conflitos e minorar, desse modo, a angústia de viver.Freud fugiu do nazismo; enfrentou experiências dolorosas por mostrar a importância da sexualidade nos conflitos psíquicos; combateu o preconceito contra os Judeus; frisou sempre que a liberdade de pensar e sentir era um caminho para a saúde mental e mostrou, principalmente, que a destrutividade humana é a raiz de todos os males mentais. Por todos esses motivos e preocupações, ele tinha uma atitude firme na formação de um psicanalista – a necessidade de sua análise pessoal – para evitar efeitos maléficos na pessoa de seus analisandos.

O que quero enfatizar hoje, prezados leitores, é que a Psicanálise só se desenvolve, e isso está sendo feito sempre, se o crescimento mental e a saúde mental dos psicanalistas forem cuidados, sempre. Cabe aos Institutos de Psicanálise essa função: cuidar dos seus alunos e futuros analistas para que sua prática e sua pessoa não sejam comprometidas. A psicanálise oferece um serviço de atendimento social, e como tal, faz parte e tem como finalidade, proporcionar o crescimento psíquico das pessoas.


Carlos de Almeida Vieira - psicanalista e psiquiatra

segunda-feira, 20 de março de 2017

Franco Modigliani: Economía y Psicología Social.


"Cualquiera que esté interesado en ser ECONOMISTA profesional, ya sea economista académico o de empresa, debe adquirir una buena preparación en métodos cuantitativos: matemáticas, estadística y econometría. Sin esta base, se perderá una gran parte de la bibliografía interesante. Hay muchas otras materias que pueden ser útiles, dependiendo de los intereses a larga plazo de cada uno; por ejemplo, PSICOLOGÍA SOCIAL, derecho o ciencia política. De acuerdo con mi experiencia, puedo decir que todos los temas “extracurriculares” que he visto me han resultado de utilidad en algún momento de mi carrera".


Franco Modigliani – Premio Nobel de Economía en 1985. 

sábado, 7 de janeiro de 2017

UK: VIII Jornadas Internacionales de Investigación en Psicoanálisis, Psicología Social y Psicología Clínica.



El 20 y 21 de enero se realizarán las VIII Jornadas Internacionales de Investigación en Psicoanálisis, Psicología Social y Psicología Clínica organizadas por la Maestría en Psicoanálisis, el Doctorado en Psicología Social y la Especialidad en Psicología Clínica.

Serán gratuitas y abiertas a la comunidad y estarán invitados profesionales de universidades nacionales e internacionales para presentar rasgos de sus investigaciones.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...