segunda-feira, 6 de abril de 2020

Rankings of research in Economics: Top 25 Working Papers by File Downloads Last 3 Months.

https://logec.repec.org/scripts/itemstat.pf?type=redif-paper;sortby=3d

China likely to buy more US soybeans this year: agricultural official.

http://www.globaltimes.cn/content/1184688.shtml

El País: Estados Unidos se prepara para su “momento Pearl Harbor”.

Valor: Conservadores Fundos DI têm perdas históricas em março/2020.

DW: + Coronavírus - As últimas notícias sobre a pandemia neste 06/04/20 +



Resumo desta segunda-feira (06/04):
  • Mundo tem quase 1,3 milhão de casos confirmados, mais de 69 mil mortes e 264 mil pacientes recuperados
  • Brasil tem 11.130 casos confirmados e 486 mortes, segundo Ministério da Saúde
  • Número de casos na Alemanha ultrapassa 100 mil
  • Itália e Espanha têm desaceleração de casos

domingo, 5 de abril de 2020

FHC hoje no O GLOBO: Durante e depois da crise.

Sem diminuir a importância dessas iniciativas, a ação decisiva é dos governos. Os economistas não sabem qual será a profundidade da crise e em quanto tempo virá a recuperação. Mas em um ponto a maioria concorda: às favas (por ora!) a ortodoxia e os ajustes fiscais. Voltamos aos tempos de Keynes e, quem sabe, os mais apressados deixarão de jogar os “social-democratas” na lata de lixo da História. Os governos, e não só o daqui, começam a perceber que é melhor gastar já e salvar vidas do que manter a higidez fiscal e produzir cadáveres e depressão econômica. A dívida pública vai aumentar. Depois se verá como pagá-la. Este se é dúbio: em geral, a maior parte da conta vai para o conjunto da população e não para os que mais podem. Terá de haver mobilização política para que desta vez seja diferente.

Queen Elizabeth, in rare address to British public - Covid-19.

https://www.royal.uk/queens-broadcast-uk-and-commonwealth

We should take comfort that while we may have more still to endure, better days will return


Her Majesty The Queen

Estadão: 'Temos governos que não acreditam na ciência', diz Joseph Stiglitz.


Breno Pires, BRASÍLIA
05 de abril de 2020 | 05h00
O economista Joseph Stiglitz avalia que líderes que emergiram da negação da política mostram-se, nesta pandemia do coronavírus, oportunistas e focados em seus projetos eleitorais, com posturas hesitantes que trarão consequências desastrosas. Prêmio Nobel de Economia em 2001, ele critica a atuação do americano Donald Trump e do brasileiro Jair Bolsonaro para defender um novo contrato entre o mercado, o Estado e a sociedade civil. Em entrevista ao Estado, o professor da Universidade Columbia afirma que a atual crise destaca a importância de um equilíbrio da economia e da ciência, que precisa pautar os governos. “É notável a rapidez com que conseguimos analisar o vírus e descobrir de onde ele veio, desenvolvendo o teste. E toda a ciência é baseada em apoio governamental”, observa. “No Brasil e nos Estados Unidos, temos governos que não acreditam em ciência e estamos vendo as consequências.” As avaliações de Stiglitz também serão detalhadas num livro que o economista lançará, em setembro, no Brasil: People, Power and Profit (Pessoas, Poder e Lucro, numa tradução literal – ainda não tem título em português). 
Joseph Stiglitz, economista do Prêmio Nobel, no Metro Diner em Nova York.
Joseph Stiglitz, economista do Prêmio Nobel, no Metro Diner em Nova York. Foto: Stephanie Mei-Ling/The New York Times

Existe um dilema entre salvar a economia e salvar vidas?
O fato é que, se você não salvar as pessoas, a economia será devastada. Pessoas não irão ao restaurante, ficarão nervosas quanto a ir ao trabalho, não irão voar por aí, haverá medo no ar. Basicamente, a economia se encaminhará para a paralisia se não pararmos a pandemia. Por isso, é uma boa decisão colocar a prioridade nas pessoas e controlar a pandemia. Fizemos isso nos EUA depois de pressão dos democratas e para criar as condições para ressuscitar a economia quando a pandemia estiver sob controle. Mas ainda há buracos.

El País - Joseph E. Stiglitz: “Es un momento crítico para el futuro de Europa”.

https://elpais.com/economia/negocio/2020-04-04/joseph-e-stiglitz-es-un-momento-critico-para-el-futuro-de-europa.html

DW: + Coronavírus - As últimas notícias sobre a pandemia em 05/04/2020 +

https://www.dw.com/pt-br/coronav%C3%ADrus-as-%C3%BAltimas-not%C3%ADcias-sobre-a-pandemia/a-53021311

sábado, 4 de abril de 2020

Global Times: China grieves for nation’s sacrifice in fighting COVID-19.

The Queen will make a television broadcast at 8pm on Sunday


The Queen will deliver an unprecedented televised address on Sunday night, as she speaks as monarch and mother to a nation in the grip of the growing coronavirus outbreak.
It will be the first speech to be made by a monarch at a time of national crisis since the Second World War.
Timed for what Palace aides and the Government hope will be the right moment to reassure and rally the country, it will go out to millions on television and radio at 8pm.

O Globo: Séries para maratonar na quarentena.


Fleabag

Killing Eve

Succession

Segunda chamada

Pose

Barry

Ozark

The Marvelous Mrs. Maisel

This is Us

Game of Thrones

Folha: Coronavírus deve levar o Brasil à pior década econômica da história.



O período de dez anos que se encerra em 2020 poderá registrar a maior queda da renda per capita da história republicana do país, superando até mesmo a contração dos anos 1980, que ficaram cunhados como a década perdida brasileira.
Uma contração do PIB (Produto Interno Bruto) superior a 2% neste ano —que vários analistas já consideram factível— levaria o rendimento médio da população a recuar mais do que o 0,43% amargado entre 1981 e 1990, segundo cálculos de Fernando Montero, economista-chefe da corretora Tullett Prebon.
As medidas necessárias para conter a expansão da Covid-19 já têm surtido efeito, fortemente recessivo. Isso não é exclusividade do Brasil.

El País: Quase 10 milhões de norte-americanos pediram seguro-desemprego nas últimas duas semanas.


Mais de 6,6 milhões de norte-americanos pediram seguro-desemprego na semana passada, estabelecendo pela segunda semana consecutiva um recorde histórico que deixa claro o enorme impacto no mercado de trabalho causado pelas medidas de confinamento da população adotadas para frear os contágios e conter a propagação do coronavírus. Se somarmos os dados desta semana e os da passada, publicados pelo Departamento do Trabalho, quase 10 milhões de pessoas solicitaram o benefício em 15 dias. Até agora, a pior semana havia sido em 1982, quando foram registrados 685.000 pedidos.

DW: + Coronavírus: As principais notícias sobre a pandemia 04/04/20 +



Resumo deste sábado (04/04):
  • Mundo tem 1,1 milhão de casos confirmados, mais de 60 mil mortes e 233 mil pacientes recuperados 
  • Brasil registra 9.056 casos e 359 mortes, segundo Ministério da Saúde
  • Mortes na Alemanha passam de 1.200
  • EUA têm mais de 7 mil mortos e 278 mil casos
  • Governo dos EUA passa a recomendar máscaras para quem sair às ruas

Clarín: Cuando San Martín enfrentó a la peste.

https://www.clarin.com/opinion/san-martin-enfrento-peste_0__cOlNHUmL.html

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...