PAUL KRUGMAN, em sua última coluna no THE NEW YORK TIMES, é totalmente desfavorável ao pacote inglês do primeiro-ministro DAVID CAMERON de reduzir o gasto público cortando empregos, mais precisamente uns 490 mil.
Segundo KRUGMAN, essa situação de austeridade levará a uma nova desaceleração econômica, quando no momento, a demanda privada não está pronta para compensar os cortes no orçamento governamental.
Conclui KRUGMAN que “como sempre, aqueles que se recusam a aprender com o passado estão condenados a repeti-lo.” Nesse caso, ele refere-se ao que ocorreu no próprio Reino Unido em 1931, ou com os Estados Unidos em 1937, ou com o Japão em 1997.
A pergunta que não quer calar é: o corte de gastos reduz o desemprego? A depender de CAMEROM teremos um SIM. Para KRUGMAN, um sonoro NÃO.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
-
Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário