domingo, 19 de dezembro de 2010
2002 - 2010: SALDO FAVORÁVEL PARA LULA.
sábado, 5 de dezembro de 2009
BRASIL E CHILE - DIFERENÇAS
sábado, 21 de novembro de 2009
EDUCAÇÃO OU FALTA DE E SUA RELAÇÃO COM POPULARIDADE
ESTE É O NOSSO BRASIL: Uma pesquisa do Instituto Pró-Livro confirma que o brasileiro lê pouco. São 77 milhões de não leitores, dos quais 21 milhões são analfabetos. Já os leitores, que somam 95 milhões, leem, em média, 1,3 livro por ano. Incluídas as obras didáticas e pedagógicas, o número sobe para 4,7 - ainda assim baixo.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a população lê, em média, 11 livros por ano. Já os franceses leem sete livros por ano, enquanto na Colômbia, a média é de 2,4 livros por ano.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
CARTÕES NO BRASIL - QUANTIDADE
domingo, 11 de outubro de 2009
JORNAL BRASIL ECONÔMICO
Essa imagem me vem à cabeça no momento em que acompanho a crescente valorização do real frente ao dólar. No dia 5 de dezembro de 2008, eram necessários R$ 2,50 para se comprar US$ 1.
Na quarta-feira passada, o mesmo dólar custava R$ 1,75 - uma queda livre de quase 30% em 10 meses. E, pelo ritmo do baile, continuará caindo. Mais: de acordo com o BC, até o final deste ano deverão entrar no país um valor entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões.
Esse é o resultado do interesse que os lançamentos de ações e de títulos das empresas brasileiras no exterior têm despertado entre os investidores.
O real continuará sua escalada de valorização frente ao dólar. Conforme Brasil Econômico publicou em sua edição de ontem, é provável que esse movimento prossiga até que se volte à paridade que vigorou nos primeiros meses do Plano Real, em junho de 1994: R$ 1 por US$ 1.
E os exportadores de manufaturados, como ficam? Bem, eles terão de aprender a lidar com essa realidade pois a máxima de Sauer - a dos 30% de defasagem permanente do câmbio - nunca mais prevalescerá.
Da mesma forma que, no início dos anos 1990, as empresas tiveram de aprender a lidar com os concorrentes que surgiram com a abertura do mercado, as companhias atuais terão de se adaptar a essa nova realidade. Terão de se tornar mais competitivas. Como aliás, muitas delas já fizeram.
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
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