sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
sábado, 2 de maio de 2015
Brasil: a economia sem o apoio da política.
sábado, 5 de maio de 2012
Doutor Lula.
“A presidenta Dilma Rousseff, com o extraordinário programa Ciência sem Fronteiras, também criou mais de cem mil bolsas de estudo para que os jovens brasileiros possam se aperfeiçoar no exterior”, disse o ex-presidente.
Fonte: Planalto.gov.br“É com muita honra que recebo o título de Doutor Honoris Causa das cinco universidades públicas do Rio de Janeiro. E a minha honra é maior ainda por recebê-los conjuntamente em uma única solenidade e com a presença da nossa querida presidenta Dilma Rousseff, tão gratificante para mim e para todos nós que estamos aqui”.
sábado, 28 de abril de 2012
O capitalismo brasileiro de Shiller.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
A luta do século: FHC x LULA em 2014!
Que ler NELSON MOTTA é um prazer, nós, seus leitores há anos, sabemos disso. Porém, hoje ele faz uma previsão que bem poderia tornar-se realidade. Com vocês: FHC x LULA, via ESTADÃO.
Poucos brasileiros chegaram aos 80 anos com o prestígio, o reconhecimento e as homenagens que recebeu o professor Fernando Henrique Cardoso. Nem adversários políticos, nem mesmo Lula, ousaram dizer que ele não os merece. Sem botox nem cabelos pintados, sem falsa modéstia, o homem está com a bola cheia, em excelente forma física e intelectual, ao contrário do companheiro Raúl Castro, que fez 80 e se diz com corpinho de 70, mas diante de FHC está uma ruína.
Nenhum político da oposição sequer se aproxima do peso e da altura de Fernando Henrique, nem da lucidez e clareza de suas ideias, amadurecidas pela vivência da realidade, geralmente estúpida e mesquinha, da política e do poder.
Ninguém tem mais autoridade do que ele na oposição, nem merece tanto respeito, e até temor, da atual base governista. Além disso, continua elegante, articulado e agudo em seu discurso, sem perder o humor e a (auto) ironia. Está mais simpático e relaxado, e até se permite generosidades e tolerâncias da maturidade. Hoje não haveria melhor candidato da oposição à Presidência da República.
Em 2014 ele terá 83 anos. Mas, com os avanços da ciência, a expectativa e a qualidade de vida crescem em proporção geométrica, há cada vez mais homens e mulheres lúcidos, vigorosos e produtivos nessa faixa etária, além de naturalmente mais sabidos, pela experiência adquirida.
Deng Xiao Ping, que viveu até os 95, governou até os 86 e deixou como legado as grandes transformações que resultaram na China moderna. Konrad Adenauer foi chanceler da Alemanha do pós-guerra até encerrar o seu histórico mandato com 87 anos. O marechal Tito governou a Iugoslávia com mão de ferro até os 88.
No Brasil há exemplos como o centenário Oscar Niemeyer, que nos seus oitentas estava em pleno vigor e criatividade. João Havelange,95, presidiu a FIFA até os 82, e, pela forma em que está, poderia estar lá até hoje. O presidente Venceslau Braz (1914-18) viveu até os 98.
Se o governo Dilma se arrastar até 2014, que espetáculo seria ver Fernando Henrique e Lula se enfrentando cara a cara em debates sensacionais. A eleição é só um pretexto.
domingo, 6 de março de 2011
A VISAO DE REINALDO GONÇALVES SOBRE O GOVERNO LULA.
domingo, 19 de dezembro de 2010
2002 - 2010: SALDO FAVORÁVEL PARA LULA.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
THE ECONOMIST E O BRASIL.
Neste final de governo, novamente LULA está nas páginas da The Economist e em longa entrevista, ele afirma que “Um ex-presidente deve se recolher para algum lugar confortável e tranquilo, e não ficar dando palpite sobre política nacional, deixando seja lá quem for eleito governar o país, cometer erros e acertar, mas deixando eles governarem o país”. Você acredita que vai ser assim?
Gostei demais da foto acima que acompanha a entrevista no site da revista: não é a cara do Brasil de hoje?
domingo, 2 de maio de 2010
A POLÍTICA DE HOJE!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
LULA NA LISTA DA TIME 2010!
Como faz anualmente a TIME publicou hoje a lista das pessoas mais influentes do mundo. E nela consta o perfil do Presidente LULA, assinado pelo cineasta Michael Moore. É uma boa notícia termos um brasileiro na lista, indiferente do juízo de valor que cada um tem sobre o mesmo. Abaixo o texto completo sobre o assunto.
When Brazilians first elected Luiz Inácio Lula da Silva President in 2002, the country's robber barons nervously checked the fuel gauges on their private jets. They had turned
By the time Lula finally won the presidency, after three failed attempts, he was a familiar figure in Brazilian national life. But what led him to politics in the first place? Was it his personal knowledge of how hard many Brazilians must work just to get by? Being forced to leave school after fifth grade to support his family? Working as a shoeshine boy? Losing part of a finger in a factory accident?
No, it was when, at age 25, he watched his wife Maria die during the eighth month of her pregnancy, along with their child, because they couldn't afford decent medical care.
There's a lesson here for the world's billionaires: let people have good health care, and they'll cause much less trouble for you.
And here's a lesson for the rest of us: the great irony of Lula's presidency — he was elected to a second term in 2006 and will serve through this year — is that even as he tries to propel Brazil into the First World with government social programs like Fome Zero (Zero Starvation), designed to end hunger, and with plans to improve the education available to members of Brazil's working class, the U.S. looks more like the old Third World every day.
quarta-feira, 3 de março de 2010
ELEIÇÃO ECONÔMICA JÁ?
Também diretamente da FOLHA DE S. PAULO, os dois principais candidatos ANTECIPAM O DEBATE ECONÔMICO, o que é bom para a reflexão dos leitores e eleitores, já que estamos, na verdade, em uma época eleitoral e o posicionamento econômico de cada candidato(a) deve ser observado com a maior atenção possível.
Lado a lado dois dias após a divulgação da pesquisa Datafolha, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), criaram ontem um ambiente de debate eleitoral antecipado e, pela primeira vez, explicitaram divergências sobre a economia ao compararem gestões e políticas públicas. O embate entre os dois pré-candidatos à Presidência ocorreu durante os respectivos discursos na inauguração do complexo industrial da Case New Holland (máquinas agrícolas), em Sorocaba.
Último a falar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enalteceu seu governo, antes elogiado por Dilma, e deixou Serra sem direito a tréplica. A petista destacou que os dois elementos essenciais para o crescimento dos últimos anos foram o consumo e o crédito.
"O mérito do governo do presidente Lula é ter percebido que esse mercado consumidor era talvez uma das nossas maiores riquezas", disse. A "pujança do Brasil", acrescentou, se explica pelo volume de crédito hoje disponível: R$ 1,4 trilhão.
O tucano, por sua vez, fez uma ressalva: "É importante que a indústria se desenvolva também exportando, não apenas atendendo (...) o mercado interno". Para ele, são falaciosas as teses de que o Brasil deve permanecer exportador de produtos primários ou focar a economia de serviços.
Em uma resposta indireta a Dilma, que falou do recorde de empregos na gestão Lula, o governador disse que "grande parte da força de trabalho está subempregada". "Não vamos conseguir gerar os empregos num país de 180 milhões de habitantes (...) sem indústria."
Dilma disse que "a palavrinha Bric" (sigla que designa Brasil, Rússia, Índia e China) não foi criada só por conta do crescimento desses países, mas pelos mercados consumidores.
Ela citou o programa Minha Casa, Minha Vida como exemplo da visão de Lula sobre economia. Ele destacou o plano de modernização da indústria automobilística quando era titular do Planejamento de FHC. Lula respondeu a Serra ora direta, ora veladamente. Disse que o Brasil vive um "momento ímpar" e que é preciso lembrar "os últimos 30 anos para a gente saber de onde nós partimos e aonde nós pretendemos chegar". Lembrando que "a Dilma é economista, o Serra é economista", disse que ia a debates com economistas e saía achando que o país tinha quebrado.
Por fim, em nova cutucada ao tucano, Lula disse que foram os bancos públicos que salvaram o país na crise. Na gestão de Serra foi concretizada a venda da Nossa Caixa ao Banco do Brasil. "Se tivesse mais banco para vender, Serra, eu ia comprar (...) para financiar o crédito."
Em almoço na Anfavea em São Paulo, Lula afirmou ter sido vítima da "ideia imbecil" do terrorismo eleitoral: "Mentiram tanto, que um dia o povo não acreditou mais". Para o presidente, "não existe possibilidade" de seu sucessor mudar o que está sendo feito.
Para o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, as regras da atual política econômica do Brasil não deixam espaço para mudanças que desviem o país da estabilidade. "Não se coloca mais a estabilidade versus o crescimento", disse ele, durante encontro com executivos de bancos."
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Temas em Economia: Crescimento econômico sob Lula
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
EM ANO DE ELEIÇÃO...
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
ESTA DUPLA É DE UM!
LULA: ESTADISTA GLOBAL
Hoje na FOLHA DE S. PAULO: "Lula foi escolhido pelo Fórum de Davos como "Estadista Global". O Fórum de Davos é aquele que o PT de antigamente odiava, como símbolo do capitalismo mais malvado. Acho o prêmio muito justo. Mas fico curioso em saber se o outro fórum (o Social) daria prêmio igual ou parecido a Lula". Texto do CLÓVIS ROSSI.
Minha conclusão: Lula é um FHC com direito a filme.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
ECONOMIA: HERANÇA BENDITA.
O Economista e Professor CLAUDIO SALM, 67 anos, graduado pela Universidade Federal do Rio, com pós-graduação no Chile e doutorado na Unicamp. Sua tese, Escola e Trabalho, foi publicada pela editora Brasiliense em 1982, em entrevista hoje na FOLHA DE S. PAULO:
FOLHA - Quais são os indícios de que, entre os governos FHC e Lula, houve continuidade, e não ruptura, nas políticas sociais?
CLAUDIO SALM - Do ponto de vista da política econômica já sabemos que não houve qualquer ruptura, como o próprio Lula havia anunciado que não haveria, em 2002, na famosa Carta aos Brasileiros. Eu diria até que, em alguns aspectos, como o da política monetária, Lula é mais conservador que FHC. Conservador no sentido do excessivo cuidado em relação à banca. Quanto à política social, é só conferir os números. O período Lula é uma continuidade do período FHC, com tudo o que tem de bom e de ruim. Houve uma progressão contínua na qualidade de vida dos 25% de brasileiros mais pobres. Desde 1996, vários indicadores melhoram mais ou menos no mesmo ritmo: acesso às redes de água e esgoto, coleta direta de lixo, iluminação elétrica, posse de telefone, máquina de lavar. Essa conversa de herança maldita é pura bobagem.
sábado, 2 de janeiro de 2010
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
2009 - O HOMEM DO ANO?
EM 2009 SOMENTE DEU LULA
Nunca antes neste blog postei um texto do culto RUY CASTRO, sempre na FOLHA DE S. PAULO. Porém, final de ano, nada melhor do que ler com humor algo que nos faça sorrir para o que vem em 2010. Com vocês, SÓ FALTA O MOTO RÁDIO...
Grande ano, 2009, para o presidente Lula. Só não se pode dizer que melhor, impossível, porque, quando se trata de Lula, nada é impossível. Com seus poderes e uma estrela que vou te contar, ele deverá prolongar 2009 até a Copa do Mundo ou tornar 2010 ainda melhor para ele.
O jornal francês "Le Monde" elegeu-o "o homem do ano". O espanhol "El País", "a personalidade" idem. O inglês "Financial Times", um dos 50 da década. Antes disso, Barack Obama disse que ele era "o seu cara", o que o Brasil entendeu como se ele fosse "o cara". E o que dizer dos 72% de aprovação popular no sétimo ano de governo? Quando, normalmente, os mandatos presidenciais já começam a azedar, o de Lula está mais fresco e perfumado do que nunca.
Já se disse que "Lula, O Filho do Brasil" é a estátua equestre de Lula. Pode ser. Mas o que o impede de querer uma estátua equestre de verdade? E, a exemplo daquele outro cultor da própria personalidade, Getulio Vargas, não será surpresa se Lula cunhar sua efígie no verso da moeda de 10 centavos (como nos "getulinhos") ou imprimi-la na nota de R$ 10, como Getulio fez na de dez cruzeiros.
Neste momento, para fechar um ano perfeito, só falta a Lula ganhar o Moto Rádio.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
2009 - O ANO DE LULA
Depois do jornal espanhol EL PAÍS, o francês LE MONDE: Pela primeira vez na história, o "Le Monde" decidiu eleger a personalidade do ano. A "sua" personalidade do ano. O exercício poderia parecer arriscado ou desonroso. Quem escolher? Segundo quais critérios? Em nome de que valores? Como se diferenciar dos grandes e prestigiosos colegas estrangeiros, como a revista americana "Time", que há muito tempo nos antecedeu nesse caminho ao eleger sua "pessoa do ano"?
Nossas discussões trouxeram à luz aquilo que nos reúne sob a bandeira do "Monde". Uma vez que, há 65 anos, o título do nosso jornal é um convite ao olhar planetário, escolhemos uma personalidade cuja ação e a notoriedade tomaram uma dimensão internacional. Preocupados em evitar as escolhas obrigatórias que poderiam ter nos levado ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (mais o homem de 2008 do que o de 2009), nós também descartamos personalidades "negativas", muito embora sua ação seja determinante na nova configuração mundial: Vladimir Putin e sua tentativa-tentação de reconstituir o império soviético; Mahmoud Ahmadinejad, cujas palavras e ações são sempre um desafio ao Ocidente.
Desde sua criação, "Le Monde", marcado pelo espírito da análise de seu fundador, Hubert Beuve-Méry, pretende ser um jornal de (re)construção, até mesmo de esperança; ele veicula à sua maneira uma parte do positivismo de Auguste Comte, defendendo os homens de boa vontade. É por isso que, para esta primeira nomeação, que nós esperamos renovar a cada ano, nossa escolha feita com a razão e o coração foi pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido pelo simples nome de Lula.
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Hoje na Folha de S. Paulo o resultado de uma pesquisa do Datafolha que mede a inclinação ideológica no Brasil. http://www1.folh...