segunda-feira, 1 de novembro de 2010
BRASIL COM NOVA PRESIDENTE.
sábado, 30 de outubro de 2010
REFLEXÃO ELEITORAL 2010.
ELEIÇÕES 2010 - A PEQUENA FINAL!
sábado, 23 de outubro de 2010
CANDIDATOS SEM POLÍTICAS FISCAIS.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
ACORDAR PARA UMA NOVA AGENDA.
sábado, 16 de outubro de 2010
REALMENTE, O MOMENTO É DE PRECES!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
POLÍTICA COM HUMOR EM 2010?
terça-feira, 5 de outubro de 2010
BRASIL 2010: ELEIÇÃO SEM EDUCAÇÃO.
BRASIL 2010: ELEIÇÃO SEM EDUCAÇÃO.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
E A VIDA CONTINUA NESTE 2010.
Deixando a economia dormindo após esta esta gloriosa ressaca eleitoral, nada como ouvir Marisa Monte, Janis Joplin, Maysa, Madonna, Aretha Franklin, Carmem Miranda, Tina Turner, Rita Lee, Billie Holiday e Elis Regina, até hoje considerada a maior intérprete da música brasileira. E a vida continua...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
HORÁRIO ELEITORAL - ADEUS!
ECONOMIA E ELEIÇÃO EM 2010.
domingo, 19 de setembro de 2010
Ainda chegaremos LÁ?
Bem, se depender do que estamos participando nesta campanha eleitoral de 2010, por mais otimista que eu seja, considero essa possibilidade impossível. Estou sabendo que SE a nossa taxa média de crescimento for de 7,2% ao ano, levaremos TRINTA anos para atingir o atual patamar americano de US$ 46,000 de renda per capita. Na realidade, AINDA estamos abaixo da renda americana registrada na década de 40.
E enquanto deveríamos estar discutindo as alternativas para MUDAR isso, ficamos o dia todo lendo sobre dossiês...
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
POLÍTICA COM HUMOR EM 2010?
terça-feira, 7 de setembro de 2010
O Brasil de amanhã.
O Brasil vivencia hoje uma intensa campanha eleitoral, momento esse no qual os candidatos deveriam debater os inúmeros problemas que existem no país. Na realidade o que existe é uma tremenda troca de acusações entre governo e oposição sobre questões que não traz solução as graves dificuldades que o país possui. O presidente da república, ao invés de ser um magistrado, empenha-se na campanha como se ele próprio fosse candidato a sua segunda reeleição. É um período de verdadeiras baixarias, onde quem perde é a própria sociedade.
Apesar de o Brasil continuar neste ano de 2010 com sua economia em ritmo de crescimento, onde o Banco Central já prevê para este ano um crescimento asiático de 7,34%, os pilares da economia necessitam de maior atenção do poder público que, atualmente, no alto de uma popularidade presidencial de quase 80%, dedica-se tão somente a fazer da campanha eleitoral um palco para batalhas.
É bastante claro que num período eleitoral, com o Brasil em crescimento econômico semelhante ao tempo do “Milagre Econômico” nos anos 70 e com um presidente popular, a situação econômica para 2011 não seja divulgada como deveria. Na realidade, o sucessor do presidente receberá um país com sérios desequilíbrios econômicos, onde “terá que decidir entre aumentar a carga tributária e cortar os reajustes do salário mínimo”, medidas totalmente impopulares e que o atual governo não pensa em realizar, apesar da necessidade detectada em estudos dos economistas Samuel Pessoa, da FGV, e Mansueto de Almeida, do IPEA.
A economia brasileira conseguiu, com sucesso, receber os estragos causados pela crise de setembro/2008, sendo um dos últimos países a entrar e dos primeiros a sair. Para isso foram utilizadas várias medidas, como o forte estímulo ao crédito, porém deixaram de fora outras situações que não devem ser relegadas a um segundo plano. O governo não deve esquecer a situação fiscal que ocorreu recentemente em diversos países da Europa e deixar ao sucessor um explosivo déficit nas contas públicas. É inquietante saber que a área econômica do governo tinha até 2012 para equilibrar as receitas com as despesas e agora, no auge da campanha eleitoral, esse prazo passou para 2014.
O país tem tudo para crescer sustentável nos próximos anos. Afinal, o Brasil sediará em 2014 as Olimpíadas e em 2016 a Copa do Mundo, situações onde muitos projetos demandarão valores elevados em investimentos. No entanto, o que se observa nos últimos meses é um retorno a um projeto governamental de uma economia estatizante. Esse filme já foi visto por aqui e o resultado foi dos piores possíveis. É necessário que no Brasil o livre mercado continue atuando fortemente, pois como citou recentemente o economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, “nosso crescimento ainda está um pouco abaixo do potencial e excessivamente dependente do consumo.” Se o atual governo não fizer bem a sua parte, mantendo as políticas macroeconômicas herdadas do governo anterior e que beneficiaram em grande parte o atual presidente, o futuro morador do Palácio do Planalto terá que enfrentar muito trabalho pela frente, com contrariedade para toda a população.
domingo, 5 de setembro de 2010
A ECONOMIA BRASILEIRA PRÉ 2011.
Nesta época de eleição, para quem ainda está indeciso, gostei desta entrevista à Folha, do economista RICARDO HAUSMANN, diretor do Centro para o Desenvolvimento Internacional da Universidade Harvard e um dos mais respeitados especialistas em teoria do desenvolvimento econômico.
FOLHA - Houve avanços desde que o sr. escreveu sobre as barreiras ao crescimento no Brasil em 2008?
O que o sr. quer dizer com mundo de fantasia?
Alguns defensores da atuação recente do BNDES citam países da Ásia que atingiram altas taxas de crescimento sustentado por meio de políticas industriais. O que o sr. acha desse paralelo?
O sr. vê o crescente deficit em conta-corrente do Brasil, em tempos recentes, como um problema?
A economia brasileira ainda é bastante fechada ao comércio exterior. Isso limita o crescimento de longo prazo?
Acho que o Brasil tem os produtos com os quais poderia ter uma presença muito maior no comércio internacional. Vocês são gigantes em agricultura, em mineração. Têm uma presença marcante na produção de aeronaves. Há uma atividade industrial vasta que poderia gerar uma presença muito maior. Mas a administração macro no Brasil tem sempre conspirado contra o potencial de longo prazo.
E isso continua acontecendo?
As pesquisas de intenção de voto mostram grandes chances de vitória da candidata do presidente Lula. O sr. acha que isso levará a uma continuação dessas políticas que o sr. critica?
sábado, 21 de agosto de 2010
ELEIÇÕES 2010!
Da sempre lúcida Míriam Leitão: "A Inglaterra acabou de passar por uma eleição cheia de paixões em que o governo trabalhista perdeu por pouco, mas não se viu lá nada do que aqui está sendo apresentado aos brasileiros com naturalidade, como parte da disputa política. Crime é crime. Luta política é um embate de propostas, estilos e visões. O perigoso é essa mistura. Como a História já cansou de demonstrar, democracia não significa apenas eleições periódicas. A manipulação da vontade do eleitor, o uso de meios ilícitos, o abuso do governante ameaçam a liberdade, tanto quanto um ato institucional."
E você e-leitor, o que acha?
sábado, 7 de agosto de 2010
ELEIÇÕES 2010 - O DIA SEGUINTE!
terça-feira, 27 de julho de 2010
PAUL KRUGMAN E AS ELEIÇÕES!
Meu colega de Princeton, Larry Bartels, resume dessa forma: “Condições econômicas objetivas – não propagandas espertas de televisão, desempenho em debates ou outras campanhas efêmeras cotidianas – são a influência mais importante sobre as perspectivas de reeleição do atual presidente”. Se a economia melhorar fortemente nos meses que antecederem a eleição, os detentores do poder se sairão bem; se estiver estagnada ou em retrocesso, eles não se sairão bem.
NÃO, o texto acima NÃO é de minha autoria, mas assino embaixo.
É do colega PAUL KRUGMAN, Professor de Princeton, colunista do New York Times desde 1999 e vencedor do prêmio Nobel de economia em 2008.
Espero que o alerta possa ser útil para a atual campanha eleitoral brasileira.
VIVA O POVO BRASILEIRO!
- 5,9% são analfabetos;
- 14,6% dizem saber ler e escrever, mas não frequentaram a escola;
- 33% frequentaram a escola mas não chegaram a concluir o 1º grau.
- Diante disso, quando seremos um país desenvolvido?
- Diante disso, você, meu caro e-leitor, prevê alguma mudança na política brasileira?
- Diante disso, alguém terá interesse na EDUCAÇÃO do eleitorado brasileiro?
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Hoje na Folha de S. Paulo o resultado de uma pesquisa do Datafolha que mede a inclinação ideológica no Brasil. http://www1.folh...