domingo, 24 de outubro de 2021
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
Delfim Netto: Para onde vamos na economia?
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antoniodelfim/2021/10/para-onde-vamos-na-economia.shtml
Crescimento não se materializa espontaneamente, sem adequadas condições objetivas.
sábado, 16 de janeiro de 2021
FSP: Dicas de documentários no streaming sobre ECONOMIA!
Filmes na Netflix e Amazon Prime abordam desde crise em 2008 até o envolvimento de empresários com a máfia nova-iorquina.
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Barack Obama: Uma terra prometida.
terça-feira, 29 de setembro de 2020
Folha: Um milhão de mortos.
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2020/09/um-milhao-de-mortos.shtml
Os serviços de saúde contabilizam um milhão de mortes pela Covid-19 no planeta, passados apenas 260 dias da notificação do primeiro óbito, na China. A marcha hiperbólica do novo coronavírus já infectou mais de 33 milhões, oficialmente.
Embora as eclosões iniciais tenham ocorrido na Ásia, foi a passagem da pandemia pela Europa que deixou patente a virulência do patógeno. Os sistemas de saúde italiano e espanhol entraram em colapso. Com exceção da Alemanha, as nações europeias ocidentais mais populosas atingiram mortalidades brutas mínimas da ordem de 50 óbitos para 100 mil habitantes.
Isso ocorreu em países cujas taxas anuais de mortes por doenças infeciosas e parasitárias normalmente não passam de 5 por 100 mil.
Nas Américas, apesar de os países terem tido mais tempo para se preparar, a destruição de vidas pela pandemia, infelizmente, não tem ficado nada a dever para o velho continente, antes pelo contrário.
As taxas de Brasil (67), Estados Unidos (62) e México (59), onde vivem mais de 670 milhões de pessoas, alarmam não só pela magnitude, mas também pelo fato de essas nações ainda não terem demonstrado controle da infecção.
No caso brasileiro, em relação ao ocorrido na Europa, as curvas de mortes desenvolveram um arco menos acelerado no início, mas bem mais persistente ao longo do tempo. É o retrato, em larga medida, de um combate débil do vírus.
Ao presidente da República não faltou apenas o senso da mobilização nacional que o tema exigia. Desde cedo portou-se irresponsavelmente, como o chefe dos negacionistas, a propagar falsidades científicas e mensagens contrárias às medidas de isolamento decretadas por governadores e prefeitos, sem as quais a tragédia seria maior.
Faltaram testes na quantidade, nos locais e no tempo necessários. A mitigação dos danos econômicos foi parcialmente satisfeita com o auxílio emergencial, mas na educação dezenas de milhões de crianças e jovens tiveram as atividades escolares suspensas sem a devida prestação pedagógica a distância.
As políticas de resguardo e a estrutura do SUS contribuíram para que, na maioria das cidades, a capacidade de atendimento dos casos que requeriam internação e cuidado intensivo não fosse engolfada.
A maior expectativa, sem dúvida, repousa na chegada das primeiras vacinas, cuja aplicação em caráter emergencial deve começar a ser liberada, inclusive no Brasil, entre o final de 2020 e o início de 2021.
A depender das características das vacinas, tais como a eficácia, uma dada estratégia de saúde pública será exigida. Que atitudes extravagantes de autoridades não voltem a atrapalhar, desta vez na etapa decisiva do controle da infecção.
sábado, 4 de julho de 2020
Folha: Confira seleção de Martin Wolf de livros para o segundo semestre/20.
Só Piketty ousaria escrever um livro de mais de mil páginas com a expectativa de que se torne best-seller. Mas é preciso duvidar de que seu novo trabalho venha a ser bem lido. Mesmo assim, trata-se de um trabalho de imensa erudição sobre a história da desigualdade. Também contém análise penetrante da política contemporânea, especialmente os fracassos do que Piketty define como “a esquerda de elite”, bem como um novo e radical programa de igualitarismo socialista.
sábado, 16 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Alexandre Schwartsman na Folha de S. Paulo.
domingo, 4 de março de 2018
Lira Neto na Folha: "Masturbação intelectual?"
domingo, 21 de maio de 2017
Otavio Frias Frio: Ainda é cedo para dizer que a administração Temer acabou.
domingo, 30 de abril de 2017
Marcos Lisboa: Kenneth Arrow e a revolução de um Nobel na economia.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Paulo Rabello de Castro: Crescer 1% em 2017 é claramente insuficiente.
domingo, 6 de novembro de 2016
O capitalismo brasileiro pós Dilma.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
UNIFOR: a melhor do Norte e Nordeste.
- Ensino
- Mercado
- Inovação
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Delfim Netto: "Ad gustum".
domingo, 12 de junho de 2016
É possível localizar no Brasil de 2016 um novo Celso Furtado?
domingo, 22 de maio de 2016
Vinicius Torres na FOLHA: "Quebramos"
domingo, 15 de maio de 2016
Samuel Pessôa: "Estrutural horrível, o ciclo ajuda".
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
2014: Feliz ano velho. Em 2015: que venha 2017!!!
sábado, 11 de abril de 2015
Economistas.
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...