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quinta-feira, 1 de setembro de 2011


Direto ao ponto a postagem de MIRIAM LEITÃO sobre o resultado da reunião de ontem do Copom:

O Banco Central foi atropelado pela coalizão dos ministérios da área econômica, BNDES, e conselheiros externos da presidente e reduziu os juros sem haver condições técnicas para isso. Toda a análise dos dados mostra que a inflação ainda está alta e há várias pressões inflacionárias pela frente. Nos últimos dias, o Ministério da Fazenda encabeçou uma pressão explícita sobre o Banco Central para que ele reduzisse os juros já. Ao fim, o BC cedeu e reduziu meio ponto percentual.
É claro que os juros estão altos, todos sabem disso, mas o país escolheu o pior dos mundos: tirar a autonomia do BC, reduzir juros na marra com a inflação acima do teto da meta, fingir que está fazendo ajuste fiscal e aceitar mais inflação.
O BC começou hoje à noite um esforço para tentar desfazer a avaliação negativa conversando com formadores de opinião, mas adianta pouco. Os sinais de intervenção foram claros demais.

sábado, 21 de agosto de 2010

ELEIÇÕES 2010!

Da sempre lúcida Míriam Leitão: "A Inglaterra acabou de passar por uma eleição cheia de paixões em que o governo trabalhista perdeu por pouco, mas não se viu lá nada do que aqui está sendo apresentado aos brasileiros com naturalidade, como parte da disputa política. Crime é crime. Luta política é um embate de propostas, estilos e visões. O perigoso é essa mistura. Como a História já cansou de demonstrar, democracia não significa apenas eleições periódicas. A manipulação da vontade do eleitor, o uso de meios ilícitos, o abuso do governante ameaçam a liberdade, tanto quanto um ato institucional."

E você e-leitor, o que acha?

domingo, 18 de julho de 2010

USA: PERIGO À VISTA.

Apenas para melhor entendimento do que ocorre com os Estados Unidos, em um de seus recentes posts, MÍRIAM LEITÃO comentou parte do problema e a TIME conseguiu, em uma única imagem, mostrar a real situação.

Os Estados Unidos voltam a vivenciar um quadro de deterioração das contas externas. Em maio, a balança comercial registrou déficit de US$ -42,3 bilhões, o maior desde novembro de 2008. No ano, o saldo está negativo em US$ -198 bi contra US$ -144 bi em igual período de 2009. No acumulado em 12 meses, piorou de US$ -411 bi em abril para U$ -429 bi em maio.

Enquanto as exportações somaram US$ 152,25 bilhões - alta de 2,4% sobre o mês anterior, as importações fecharam em US$ 194,51 bilhões, o que representa aumento de 2,9%. Houve queda nas compras de petróleo e aviões para uso civil, mas alta nas importações de carros, produtos farmacêuticos e roupas.

- Lentamente, a corrente de comércio se recupera - está em patamar próximo a outubro de 2008, mas as importações, na margem, estão crescendo mais, o que fez o déficit comercial entrar em trajetória de piora novamente - dizem os economista do Banco Fator em relatório enviado ao blog.

E o saldo comercial com a China segue piorando: em maio, foi de US$-22,3 bi. Em 12 meses, já está em US$ -235,5 bi. Isso serviu de argumento para os Estados Unidos pressionarem o país a valorizar sua moeda.

domingo, 5 de julho de 2009

PREVISÕES ECONÔMICAS - 2009/2010

Este post eu li na página da Míriam Leitão http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2009/06/29/mercado-preve-queda-menor-do-pib-em-2009-de-0-5-200002.asp e como sou muito fã de previsão econômica, vamos torcer para que essa NÃO se confirme. Afinal, como diria Winston Churchill, "A arte da PREVISÃO consiste em antecipar o que acontecerá DEPOIS e DEPOIS explicar o porque não aconteceu." A confirmar em 2010...

Mercado prevê queda menor do PIB em 2009, de 0,5%

O mercado financeiro ajustou, mais uma vez, sua previsão para o desempenho da economia neste ano. Instituições consultadas pelo relatório Focus, do Banco Central (BC), passaram a prever uma queda de 0,50% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2009, ante uma previsão de queda de 0,57% da semana anterior.

Há quatro semanas, o mercado chegou a prever uma contração da economia em 0,73% neste ano. A revisão do PIB, para um tombo um pouco menor, ocorreu apesar de um novo ajuste na previsão da produção industrial. A queda passou para 5,04%, ante um declínio de 4,75% previsto na semana passada.

O mercado manteve a previsão para a inflação oficial neste ano, em 4,4%, mas elevou a projeção para 2010: de 4,3% para 4,32%. Nos dois casos, a inflação segue abaixo do centro da meta do governo de 4,5% para ambos os anos.

A estimativa para a taxa Selic no fim deste ano permaneceu em 8,75%. Para 2010, foi mantida em 9,25%. O cenário para o câmbio permaneceu em R$ 2 tanto para o fim deste ano e quanto para o do próximo.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...