Mostrando postagens com marcador BRASIL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BRASIL. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 24 de julho de 2020
sexta-feira, 19 de junho de 2020
segunda-feira, 15 de junho de 2020
quinta-feira, 28 de maio de 2020
domingo, 17 de maio de 2020
NYT: Brazil, Once a Leader, Struggles to Contain Virus Amid Political Turmoil.
https://www.nytimes.com/2020/05/16/world/americas/virus-brazil-deaths.html?action=click&module=News&pgtype=Homepage
The nation’s pioneering responses to past health crises, including AIDS and Zika, won global praise. But the government’s chaotic response to the virus has undercut the country’s ability to cope.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
Brasil, um dos gigantes na corrupção 2018!
O Brasil teve uma forte piora no ranking que avalia a percepção da corrupção no mundo divulgado pela Transparência Internacional nesta quarta-feira. O país caiu 17 posições em comparação ao ano anterior e ocupa o 96° lugar na lista de 2017, que avaliou a corrupção do setor público em 180 países. Na escala que vai de zero (mais corrupto) a 100 (menos corrupto), o Brasil aparece com 37 pontos, três a menos que em 2016.
O país também se encontra na pior situação dos últimos cinco anos. Atualmente, o Brasil divide a 96ª posição com Colômbia, Indonésia, Panamá, Peru, Tailândia e Zâmbia. E fica atrás de países como Timor Leste, Sri Lanka, Burkina Faso, Ruanda e Arábia Saudita.
Desde 2014, o índice de percepção da corrupção (IPC) vem piorando no Brasil, que também deteriorou sua posição relativa a outras nações em desenvolvimento, como, por exemplo, os Brics. O país está agora à frente apenas da Rússia, que alcançou 29 pontos.
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Na VEJA Michel Temer: O candidato de oposição.
Estamos em
ano eleitoral. Recentemente em face de declarações que fiz alardeou-se que eu estaria
tomando posição em função das candidaturas que transitam pelo meio político.
Não foi minha intenção, e nem é o momento oportuno para que o Governo entre
nessa disputa. Fiz considerações pessoais, e elogiosas, em relação a cada qual
dos possíveis pré-candidatos à Presidência da República. Haverá momento para
definição e o governo há de definir-se em tempo próprio.
Quero notar
que nosso governo tem apenas um ano e sete meses e, creio, pela primeira vez
dá-se cumprimento a um programa pré-estabelecido encartado no documento “Ponte
para o Futuro”. Assumindo, aplicamo-lo por inteiro. E ainda há muito por fazer
como a reforma da previdência e a simplificação tributária. Tudo com dois
objetivos: um, o de cumprir um programa pré-estabelecido, outro o de caracterizar-se
como um Governo que fez as reformas necessárias e desejadas pelo país, sem
nenhuma preocupação de natureza eleitoral. As reformas são para agora, mas
muito mais para o futuro.
Não sem
razão demos saltos vigorosos combatendo a recessão, reduzindo o número de
desempregados, abrindo a economia, reduzindo juros e a inflação, e ainda
recuperando as estatais. Este seria um discurso para um candidato da situação.
É verdade que neste momento uma das agências de risco rebaixou a nota do
Brasil, sem embargo de termos reduzido a margem de risco de 360 para 146
pontos. Rebaixamento que se deu tendo em vista a incerteza quanto à Reforma da
Previdência e quanto ao próprio ano eleitoral. Mas este fato deve nos estimular
ao invés de desestimular.
Estimular
para que no mês de fevereiro levemos adiante a Reforma Previdenciária nos
termos em que foi posta nos últimos tempos, sem causar nenhum prejuízo aos mais
carentes e garantindo naturalmente a percepção dos ganhos dos aposentados e
daqueles que irão aposentar-se. Trata-se de um alerta. E como todo alerta há de
ser levado em conta pelo Executivo e pelo Congresso Nacional que tem sido
parceiro governamental indispensável para o Executivo e por meio de quem temos
obtido os grandes avanços que se deram durante o Governo. A partir dai sou
tentado a perguntar: qual será o discurso da oposição ao fazer a sua campanha
contra o Governo?
Penso que
haveria de declarar-se contra a fixação do teto para os gastos públicos, contra
a reforma do ensino médio e contra a modernização trabalhista. Também haveria
de alardear que é contra a queda da inflação ( de 10% para 2,95%) , contra a
queda dos juros (de 14,25 para 7%) contra a safra recorde de grãos e, em
consequência, contra a redução do preço dos alimentos, contra a recuperação das
estatais (vide o caso da Petrobrás ou da Eletrobras), contra a repactuação da
dívida dos Estados, matéria ansiada há muitos anos e que lhes deu folego
financeiro, contra o auxílio dado aos municípios, o que os tornou adimplentes,
seja pela divisão da multa da repatriação que se deu no final do ano passado e
que permitiu o fechamento de seus balanços.
Mais ainda:
terá que combater a nossa permanente pregação pelo fortalecimento do sistema
federativo, pela harmonia entre os poderes e pela pacificação entre os
brasileiros. E ainda, lembrando, a eliminação de uma litigiosidade jurídica e
social que data de mais de 24 anos referentemente a mais de um milhão de ações
judiciais derivadas dos chamados planos econômicos resolvida por comum acordo
entre o Governo e os autores. Também haverá de criticar a liberação das contas
inativas do FGTS que injetaram cerca de 44 bilhões de reais na economia e
auxiliaram milhões de trabalhadores, a quem o dinheiro pertence, a saldar
dívidas, fazer poupança ou outra atividade. O mesmo está acontecendo com a
liberação do PIS/PASEP para todos os trabalhadores públicos ou privados que
tenham mais de 60 anos o que injetará mais de 12 bilhões na economia.
Todos estes
pontos, imagino, serão objeto, certamente, de repúdio e contestação por aqueles
candidatos que se opuserem ao Governo. Tudo isto sem contar centenas de outras
medidas nas áreas educacional, da saúde, de infraestrutura, que foram tomadas
por este Governo. Quem quiser opor-se haverá de fazê-lo criticando o trabalho
que trouxe o Brasil, em definitivo, para o século XXI.
https://complemento.veja.abril.com.br/pagina-aberta/o-candidato-de-oposicao.html
domingo, 14 de janeiro de 2018
William Waack: Não sou racista, minha obra prova.
Se os rapazes que roubaram a imagem da
Globo e a vazaram na internet tivessem me abordado,
naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a mesma coisa que
direi agora: "Aquilo foi uma piada —idiota, como disse meu amigo Gil
Moura—, sem a menor intenção racista, dita em tom de brincadeira, num momento particular.
Desculpem-me pela ofensa; não era minha intenção ofender qualquer pessoa, e
aqui estendo sinceramente minha mão."
Sim, existe racismo no Brasil, ao
contrário do que alguns pretendem. Sim, em razão da cor da pele, pessoas sofrem
discriminações, têm menos oportunidades, são maltratadas e têm de suportar
humilhações e perseguições.
Durante toda a minha vida, combati
intolerância de qualquer tipo —racial, inclusive—, e minha vida profissional e
pessoal é prova eloquente disso. Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras
da jornalista Glória Maria, que foi bastante perseguida por intolerantes em
redes sociais por ter dito em público: "Convivi com o William a vida
inteira, e ele não é racista. Aquilo foi piada de português."
Não digo quais são meus amigos negros,
pois não separo amigos segundo a cor da pele. Assim como não vou dizer quais
são meus amigos judeus, ou católicos, ou muçulmanos. Igualmente não os distingo
segundo a religião —ou pelo que dizem sobre política.
O episódio que me envolve é a expressão de
um fenômeno mais abrangente. Em todo o mundo, na era da revolução digital, as
empresas da chamada "mídia tradicional" são permanentemente
desafiadas por grupos organizados no interior das redes sociais.
Estes se mobilizam para contestar o papel
até então inquestionável dos grupos de comunicação: guardiães dos "fatos
objetivos", da "verdade dos fatos" (a expressão vem do termo em
inglês "gatekeepers"). Na verdade, é a credibilidade desses guardiães
que está sob crescente suspeita.
Entender esse fenômeno parece estar além
da capacidade de empresas da dita "mídia tradicional". Julgam que
ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o
resultado inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece
legítimo).
Por falta de visão estratégica ou
covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes mobilizadas, parte delas alinhada
com o que "donos" de outras agendas políticas definem como
"correto".
Perversamente, acabam contribuindo para a
consolidação da percepção de que atores importantes da "mídia
tradicional" se tornaram perpetuadores da miséria e da ignorância no país,
pois, assim, obteriam vantagens empresariais.
Abraçados a seu deplorável equívoco,
esquecem ainda que a imensa maioria dos brasileiros está cansada do radicalismo
obtuso e primitivo que hoje é característica inegável do ambiente virtual.
Por ter vivido e trabalhado durante 21
anos fora do Brasil, gosto de afirmar que não conheço outro povo tão
irreverente e brincalhão como o brasileiro. É essa parte do nosso caráter
nacional que os canalhas do linchamento —nas palavras, nesta Folha, do filósofo
Luiz Felipe Pondé— querem nos tirar.
Prostrar-se diante deles significa não só
desperdiçar uma oportunidade de elevar o nível de educação política e do
debate, mas, pior ainda, contribui para exacerbar o clima de intolerância e
cerceamento às liberdades –nas palavras, a quem tanto agradeço, da ministra
Cármen Lúcia, em aula na PUC de Belo Horizonte, ao se referir ao episódio.
Aproveito para agradecer o imenso apoio
que recebi de muitas pessoas que, mesmo bravas com a piada que fiz, entenderam
que disso apenas se tratava, não de uma manifestação racista.
Admito, sim, que piadas podem ser a
manifestação irrefletida de um histórico de discriminação e exclusão. Mas
constitui um erro grave tomar um gracejo circunstanciado, ainda que infeliz,
como expressão de um pensamento.
Até porque não se poderia tomar um
pensamento verdadeiramente racista como uma piada.
Termino com um saber consagrado: um homem
se conhece por sua obra, assim como se conhece a árvore por seu fruto. Tenho 48
anos de profissão. Não haverá gritaria organizada e oportunismo covarde capazes
de mudar essa história: não sou racista. Tenho como prova a minha obra, os meus
frutos. Eles são a minha verdade e a verdade do que produzi até aqui.
terça-feira, 5 de setembro de 2017
terça-feira, 13 de junho de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
La Nacion: "Gobernar sin complejos".
Didático editorial do La Nacion para quem tem interesse em entender a Argentina e, porque não, o Brasil de hoje.
La práctica de la política en democracia
se enfrenta a un dilema: o bien decir y hacer lo que beneficie al país y al
conjunto social, o bien dejar eso de lado y actuar según lo que convenga
electoralmente para obtener votos y lograr el poder o mantenerse en él. No
existiría tal dilema si la mayoría de los ciudadanos supiera y coincidiera en
cuáles son las políticas correctas para los objetivos comunes. Entonces, los
dirigentes no tendrían razones para hacer populismo ni demagogia. Pero las
sociedades no siempre tienen esa cualidad. Hay una muy extendida incomprensión
de los fenómenos económicos y predomina una interpretación muy simplificada y
generalmente de tipo conspirativo. Para la mayoría de nuestros ciudadanos los
problemas son causados por personas con poder económico, ambiciosas y egoístas.
Ni a la inflación ni al estancamiento económico se los entiende como
consecuencia de políticas inadecuadas. Suele adjudicarse la culpa al
"capital concentrado interno y externo" o a los "formadores de
precios". Estas visiones simplistas deben ser modificadas mediante la
educación y la docencia de los líderes de la política y la cultura. El populismo
hace justamente lo contrario. Exacerba esos sentimientos para lograr apoyo y
poder.
Este dilema tiene relación con la
preferencia de los gobernantes de favorecer el corto plazo y no un horizonte
más prolongado. Por ejemplo, alentar el consumo y de esa forma desalentar el
ahorro, lo que permite lograr apoyos de quienes votan hoy, aunque se perjudique
a las generaciones futuras.
Otro rasgo distintivo de las sociedades
actuales es la artificiosa apropiación de las virtudes morales por parte de las
izquierdas. Si se es de derecha o si se expresa preferencia por el respeto de
los derechos individuales, la propiedad y la libertad económica y política,
entonces se deberá demostrar que a pesar de ello uno es honesto. Mientras
tanto, se presumirá lo contrario. Declararse "progresista" protege
contra esas presunciones. Adoptar una línea francamente izquierdista puede
llegar a inmunizar a quienes delinquen a ojos vistas. Se le adjudica a Néstor
Kirchner la frase "la izquierda te da fueros".
(...)
El país reclama y necesita el éxito de
este gobierno. La situación heredada era y es de extrema gravedad económica y
de deterioro institucional. Mucho se ha hecho para recobrar el prestigio
perdido durante el kirchnerismo, pero mucho falta por hacer para superar los
riesgos de una nueva crisis de deuda y para generar incentivos a la inversión.
El liderazgo que lo permita no se construirá con actitudes acomplejadas ni
mimetizaciones ideológicas o costumbristas carentes de autenticidad.
Em 2017 o PIB brasileiro será o lanterna entre os maiores países da América Latina.
A previsão é que neste 2017 o PIB da América Latina cresça 1,2%, já
considerando que o Brasil não registrará crescimento. Com muita torcida esperamos pelo menos zerar o jogo em 0,0%.
Já os maiores países da região registrarão crescimento conforme
abaixo:
Argentina: 2,5%
Chile: 1,8%
Colômbia: 2,0%
México: 1,8%
Peru: 3,4%
Enquanto o PIB brasileiro tenta pelo menos não permanecer
negativo, o mundo deverá crescer algo em torno de 3,4%.
Há anos sabemos que os problemas são brasileiros e a solução está conosco. Lamentavelmente, ainda não desejamos ser um país "sério". Até quando seremos um país que não deu certo?
quarta-feira, 7 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
sábado, 20 de maio de 2017
Brasil 2017: Em que pese 517 anos de história, ainda falta racionalidade!
Não
me convidaram
Pra
essa festa pobre
Que
os homens armaram pra me convencer
A
pagar sem ver
Toda
essa droga
Que
já vem malhada antes de eu nascer
Não
me ofereceram
Nem
um cigarro
Fiquei
na porta estacionando os carros
Não
me elegeram
Chefe
de nada
O
meu cartão de crédito é uma navalha
Brasil
Mostra
tua cara
Quero
ver quem paga
Pra
gente ficar assim
Brasil
Qual
é o teu negócio?
O
nome do teu sócio?
Confia
em mim
Não
me convidaram
Pra
essa festa pobre
Que
os homens armaram pra me convencer
A
pagar sem ver
Toda
essa droga
Que
já vem malhada antes de eu nascer
Não
me sortearam
A
garota do Fantástico
Não
me subornaram
Será
que é o meu fim
Ver
TV a cores
Na
taba de um índio
Programada
pra só dizer sim, sim
Brasil
Mostra
a tua cara
Quero
ver quem paga
Pra
gente ficar assim
Brasil,
qual
é o teu negócio?
O
nome do teu sócio?
Confia
em mim
Grande
pátria desimportante
Em
nenhum instante
Eu
vou te trair
Não,
não vou te trair.
Cazuza
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Eleições 2018: Quais os planos dos candidatos para manter o crescimento do PIB brasileiro?
Revendo os resultados e estimativas para o PIB brasileiro no período de 2011 – 2018, é possível perceber a tendência do Brasil saindo do fundo do poço. Que os nossos candidatos em 2018 apresentem projetos reais para que a elevação do PIB seja contínua, constante e sustentável, pelo menos, a médio prazo.
domingo, 26 de março de 2017
terça-feira, 21 de março de 2017
IDH 2015: IDH do Brasil de 0,754 fica estagnado em relação a 2014.
Em relação a 2014, o Brasil estagnou no Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH), no valor de 0,754, e no ranking mantém a posição 79 entre 188
países. Na América do Sul, o Brasil é o 5º país com maior IDH. Chile,
Argentina, Uruguai e Venezuela aparecem na frente. No caso da Argentina, Chile
e Uruguai, todos os indicadores são maiores que os brasileiros. Em relação à
Venezuela, o Brasil apresenta melhores números para esperança de vida ao nascer
e anos esperados de estudo, mas Renda Nacional Bruta (RNB) per capita e
média de anos de estudo menores.
Considerando os 78 países analisados com IDH melhor que o Brasil,
apenas Andorra, Arábia Saudita, Seicheles e Maurício tiveram desenvolvimento
humano mais acelerado que o brasileiro entre 2010 e 2015. Entre 1990 e 2015,
dos 65 países com IDH mais alto, e com essa informação disponível, somente
Cingapura, Croácia, Maurício, Irã e Turquia tiveram crescimento do seu
desenvolvimento humano maior ou igual ao brasileiro.
Nesse período (1990-2015), os brasileiros ganharam 9,4 anos de
expectativa de vida, viram a renda aumentar 31,6% enquanto, na educação, a
expectativa de anos de estudo para uma criança que entra no ensino em idade
escolar aumentou 3 anos e a média de anos de estudos de adultos com 25 anos ou
mais subiu 4 anos.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Raúl Prebisch na Argentina de 1956 e no Brasil de hoje: economia sempre!
A proposta do plano é um programa de austeridade com reformas
liberais:
1-Corte de pessoal e de orçamento;
2-Privatização de empresas estatais ineficientes;
3-Redução de gastos públicos;
4-Retirada de controles de preços;
5-Desvalorização e liberação da taxa de câmbio;
6-Redução da inflação;
7-Fomento da produção agrícola e das exportações;
8-Investimento imediato no setor petrolífero e na indútria pesada,
como a do aço;
9-Atração de capital estrangeiro;
10-Ingresso no FMI.
O plano na realidade um pacote de ajuste estrutural ortodoxo no
estilo do FMI.
Para quem, talvez, esteja pensando no Brasil em anos recentes,
trata-se de Raúl Prebisch na Argentina de 1956.
Por que o passado sempre volta...
Tudo isso na ótima biografia de Prebisch (1901-1986) escrita pelo
Edgar J. Dosman.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Assinar:
Postagens (Atom)
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
-
Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...