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terça-feira, 30 de novembro de 2021

Novembro/21: Mercado financeiro.

 NOVEMBRO/21


- CDI: +0,52% - Poupança: +0,45% - Ouro (BM&F): +0,04% - Dólar Comercial: -0,02% - Ações (Ibovespa): -1,53% - Fundos Imob. (IFIX): -3,64% - Bitcoin (BRL): -7,37%

Fonte: BTG Pactual.

sábado, 30 de outubro de 2021

Outubro/2021: Mercado Financeiro.

 OUTUBRO/2021


- Bitcoin (BRL): +47,12% - Ouro (BM&F): +4,77% - Dólar Comercial: +3,67% - CDI: +0,52% - Poupança: +0,45% - Fundos Imob. (IFIX): -1,47% - Ações (Ibovespa): -6,74%

Fonte: BTG Pactual.

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Agosto/2020: Mercado financeiro.


AGOSTO/2020

- Dólar Comercial: +5,02%
- Ouro (BM&F): +4,42%
- Fundos Imob. (IFIX): +1,79%
- CDI: +0,17%
- Poupança: +0,12%
- Ações (Ibovespa): -3,44%

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Maio/2018: Indicadores econômicos.

- Dólar (Comercial): +6,63%
- Ouro (BM&F): +5,97%
- CDI: +0,52%
- Poupança: +0,38%
- Fundos Imob. (IFIX): -0,52%
- Bolsa (IBOVESPA): -10,87%
- Bitcoin (USD): -20,65%

terça-feira, 15 de maio de 2018

Mercado reduz estimativa de crescimento do PIB 2018 de 2,70% para 2,51%.

O mercado financeiro reduziu novamente a estimativa para o crescimento da economia este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, agora passou de 2,70% para 2,51%. Essa foi a segunda queda consecutiva. Para 2019, a previsão permanece em 3%.

As estimativas são do boletim Focus, publicação divulgada às segundas-feiras pelo Banco Central (BC), na internet.

terça-feira, 13 de junho de 2017

Medo do desemprego ainda é alto na região metropolitana de Fortaleza.

O Índice de Medo do Desemprego elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio/CE para junho englobando a região metropolitana de Fortaleza foi de 120,8 pontos, 3,82% abaixo do resultado obtido em maio, porém ainda considerado alto.

O sexo feminino possui o maior Índice de Medo do Desemprego com 132,6 pontos. A faixa etária de 18 a 24 anos foi aquela com o mais elevado Índice de Medo do Desemprego com 131,5 pontos. A faixa de escolaridade Ensino Médio é a que apresenta o maior Índice de Medo do Desemprego com 129,4 pontos. A renda familiar que apresenta o Índice de Medo do Desemprego preponderante é a faixa abaixo de 5 salários mínimos com 126,7 pontos. No ano, a média geral do Índice de Medo do Desemprego foi da ordem de 122,4 pontos. Esse nível é considerado alto.


quarta-feira, 7 de junho de 2017

IGP-DI: Deflação de 0,51% em maio/2017.

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação (queda de preços) de 0,51% em maio. Em abril, houve deflação de 1,24%. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-DI acumula queda de preços de 1,63% no ano. Em 12 meses, a inflação é de 1,07%. Os números foram anunciados hoje (7), no Rio de Janeiro, pela FGV.
A queda de preços pelo IGP-DI em maio foi provocada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que acusaram deflação de 1,10%. Em abril, a deflação havia sido de 1,96%.
Os preços no varejo, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor, tiveram aumento de 0,52% em maio, uma taxa maior que a inflação de 0,12% em abril. O Índice Nacional de Custo da Construção também registrou inflação em maio: 0,63%. Em abril, tinha sido anotada deflação de 0,02%. O IGP-DI de maio foi calculado com base em preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês.

Edição: Kleber Sampaio

Eleições 2018: No Brasil real 59.080 homicídios em 2015. Num país em guerra, o que dizem os candidatos?


quarta-feira, 13 de julho de 2016

Sem vendas, O Brasil despenca a cada mês!

Em maio de 2016, o Comércio Varejista nacional registrou variação de -1,0% no volume de vendas em relação ao mês imediatamente anterior, na série ajustada sazonalmente. Nesta mesma comparação, a variação da receita nominal permaneceu praticamente estável (-0,1%), evidenciando uma compensação pela elevação de preços em curso. Quanto à média móvel trimestral, o volume de vendas voltou a registrar variação negativa de 0,5%, enquanto a receita nominal apresentou certa estabilidade (0,2%). Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional apresentou, em termos de volume de vendas, decréscimo de 9,0% sobre maio do ano anterior, sendo esse o 14º resultado negativo consecutivo. Com isso, o varejo acumula recuos de -7,3%, nos cinco primeiros meses do ano, e de -6,5%, nos últimos 12 meses. Para as mesmas comparações, a receita nominal de vendas apresentou variação de 2,2%, 4,2% e de 3,2%, respectivamente.

O Comércio Varejista Ampliado, que inclui além do varejo as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, permaneceu em queda sobre o mês imediatamente anterior (-0,4%) pelo terceiro mês consecutivo, na série com ajuste sazonal, período que acumulou uma perda 3,1%. No caso da receita nominal a variação foi de 0,6%, voltando a ser positiva após duas quedas consecutivas. Em relação a maio de 2016, foram registradas variações de -10,2%, para o volume de vendas, e de -2,1%, na receita nominal de vendas. Para os resultados acumulados, as taxas foram de -9,5%, no ano, e de -9,7%, nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de -0,9% e -1,8%, para a receita nominal.

A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Boletim Focus: base 03/06 e o PIB cairá 3,71% em 2016.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para o IPCA, o PIB e o câmbio. 

Em síntese: 
PIB: melhorou de -3,81 para -3,71%;
Inflação: subiu de 7,06% para 7,12%;
Dólar: subiu de R$ 3,65 para R$ 3,68;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 12,88%.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Focus - Relatório de Mercado: 22/04/2016.

Indicadores do Relatório Focus, com estimativas coletadas até o dia 22 de abril, divulgado hoje pelo Banco Central:

A mediana das expectativas para o IPCA de 2016 está em 6,98%, enquanto que para 2017 as projeções sinalizam  taxa de 5,80%

A estimativa para o PIB em 2016 aponta uma contração de 3,88% e para o ano que vem um baixo crescimento de 0,30%

A mediana das projeções para a taxa Selic aponta para 13,25% no final de 2016 e para o ano de  2017 uma taxa de 12,00%

A taxa de câmbio permanece estimada em R$/US$ 3,80 para o final deste ano e R$/US$ 4,00, para 2017. 

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Enquanto o desemprego atinge mais de 10,4 milhões de pessoas, o país para!

Segundo o IBGE informou nesta data:

taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2016 foi estimada em 10,2% para o Brasil, ficando acima da taxa do trimestre móvel encerrado em novembro de 2015 (9,0%) e superando, também, a do mesmo trimestre do ano anterior (7,4%).
população desocupada (10,4 milhões de pessoas) cresceu 13,8% (mais 1,3 milhão pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2015 e subiu 40,1% (mais 3,0 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2015.
Já a população ocupada (91,1 milhões de pessoas) apresentou redução de 1,1%, quando comparada com o trimestre de setembro a novembro de 2015 (menos 1,0 milhão de pessoas). Em comparação com igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 1,3% (menos 1,2 milhão de pessoas).
O número de empregados com carteira assinada no setor privado apresentou queda de 1,5% frente ao trimestre de setembro a novembro de 2015 (menos 527 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 3,8% (menos 1,4 milhão de pessoas).
rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.934) ficou estável frente ao trimestre de setembro a novembro de 2015 (R$ 1.954) e caiu 3,9% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.012).
massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos (R$ 171,3 bilhões) registrou redução de 2,0% em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2015, e redução de 4,7% frente ao mesmo trimestre do ano anterior. A publicação completa da PNAD Contínua Mensal pode ser acessada aqui.

terça-feira, 19 de abril de 2016

O casamento da recessão com o desemprego.


Segundo Paul Krugman, "o efeito mais importante da recessão é seu efeito sobre a capacidade dos trabalhadores de encontrarem e manterem empregos".  

Isso posto, o Brasil encerrou 2015 com 8,5% de desemprego e estima-se para 2016 taxa média de desemprego (IBGE) de 11,8% e para 2017 taxa de 11,7%.

Diante desses números, o gráfico na página do Professor Paulo Gala evidencia que o fundo do poço ainda não está à vista.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Brasil: IDH 2014 0,755 - 75º do mundo!

Sem surpresa o resultado do Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Brasil divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas - ONU o IDH brasileiro passou de 0,752 em 2013 para 0,755 no ano passado. Dentre os 188 países avaliados, o Brasil ocupa a 75ª posição.
O Brasil ainda está muito distante de ser um país onde a sociedade tenha renda, saúde e educação de primeiro mundo.
E que venha 2017!

sábado, 20 de junho de 2015

Brasil: com o desastre econômico que fechará 2015, esperamos um bom 2016.

Todas as expectativas para 2015 sinalizam que a economia brasileira chegará ao fundo do poço, conforme alguns indicadores relacionados abaixo - base junho:

  • O PIB fechará 2015 em quase 2% "negativo".
  • A taxa de desemprego atingirá quase 7% ao ano.
  • A inflação medida pelo IPCA estará próximo a 9% ao ano.
  • Quanto a taxa Selic, estima-se que 15% não será novidade.
  • A taxa de câmbio será R$ 3,20/US$ e, então, teremos menos brasileiros em NYC.
  • E o governo? Bem, continuará seus gastos, fazendo com que o resultado primário do setor público resulte em R$ 32 bilhões “negativos”.


Isso posto, que chegue logo o ano de 2016.  

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Economia brasileira: previsões para um ano medíocre.

No Boletim Focus divulgado nesta data pelo Banco Central, não temos boas notícias para os meus quase dois (milhões de) leitores.

A inflação continua sua espiral ascendente, com o IPCA 2014 estimado para 6,43% e para 2015 6,45%, tudo isso bem acima da meta de 4,50%.

Para 2014 o PIB continua em queda livre não devendo ultrapassar a casa dos 0,20%, prevendo-se uma leve alta para 0,80% para 2015.

Quanto à Taxa Selic, manteve-se para 2014 e 2015 os percentuais de 11,50% e 12,00%, respectivamente.

E para quem deseja viajar nas férias que chegam em  breve, o dólar não colabora. Estima-se fechar 2014 em R$/US$ 2,55 e para 2015 R$/US$ 2,65.

Colegas mais pessimistas estimam o PIB 2014 em algo próximo a zero e o US$ a quase R$ 3,00.


Quem viver, sobreviverá? 

domingo, 10 de novembro de 2013

O perigo mora nos números da economia brasileira.

Gostaria de saber o que pensam a respeito de alguns dos principais indicadores da economia brasileira, os nossos quase candidatos à Presidência da República em 2014.

- Inflação: da meta de 4,5% ao ano para 5,84% (IPCA em 12 meses);

- Um dólar em novembro de 2012 equivalia a R$ 2,03 e hoje está em R$ 2,31;

- Déficit público no período de janeiro a setembro/2012 de R$ 85,6 bilhões e hoje em 132,2 bilhões;

- Déficit externo para o mesmo período de US$ 34,1 bilhões para US$ 60,4 bilhões.


Afinal, vamos resolver os problemas acima ou vamos ficar discutindo o sexo dos anjos?

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Estados Unidos - a águia continua forte.


Com PIB Nominal de US$ 15,7 trilhões e crescimento de 2,2% em 2012, os Estados Unidos destacaram-se como a principal economia do Mundo, detendo cerca de 20% da riqueza global. O setor de serviços é o principal ramo de atividade e respondeu por 80% do PIB, seguido do industrial, com 19%, e do agrícola, com 1%.

Para reflexão neste final de semana, alguns números desta potência mundial, obtidos no Ministério das Relações Exteriores – Agosto/2013.   

PIB Nominal
US$ 15,68 trilhões
Crescimento real do PIB
2,2%
PIB Nominal "per capita"
US$ 49.922
PIB PPP
US$ 15,68 trilhões
PIB PPP "per capita"
US$ 49.922
Inflação
1,85%
Reservas internacionais
US$ 150 bilhões

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Economia em números.


Conforme solicitação de dois fiéis leitores, sempre que possível este post estará sendo atualizado com os números mais divulgados no mundo da economia. Vamos iniciar então?

PIB Brasil 2009: (-) 0,3% - 2010: 7,5% - 2011: 2,7%.
PIB nominal em milhões de reais: 2010 3.770.085 e 2011 4.143.013.
PIB em milhões de US$ 2010: 2.087.889. 
PIB China 2011: 9,2%.
PIB por hora trabalhada em 2011 (em US$): Estados Unidos: 62 e Brasil: 11.
Exportações Fevereiro/2012: US$ 258,3 bilhões.
Importações Fevereiro/2012: US$ 229,6 bilhões.
Taxa básica de juros Selic: 9,75% ao ano.  
Reservas internacionais: US$ 356,3 bilhões.
Inflação - IPCA 12 meses: 5,24%.
População 2010: 190.755.799.
Dívida pública total em percentagem do PIB: 2010 39,15% e 2011: 36,49%. 
Risco Brasil em 2011: 186 e 2011: 208.
Taxa de desemprego em 12/2011 4,7% - 01/2012 5,5% e 02/2012 5,6%. 


Fontes: IBGE - Ipeadata - Banco Mundial - Revista Exame - Banco Santander.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...