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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Previsões economia brasileira para 2015.

Novamente o boletim Focus do Banco Central desta semana mostrou uma piora das expectativas do mercado em relação à atividade econômica.

Abaixo os principais números:

  • PIB: o consenso do mercado para 2015 recuou de (-) 1,45% para (-) 1,49%.
 
  • Inflação: o IPCA de 2015 passou de 8,97% para 9,00%.
 
  • A Taxa Selic continuou apontando para a taxa básica de juros em 12,00%.
 
  • A Taxa de Câmbio de fechamento de 2015 seguiu em R$3,20/US$.



Enquanto isso, o mundo político continua em mais uma semana com alto teor de crises...    

sábado, 20 de junho de 2015

Brasil: com o desastre econômico que fechará 2015, esperamos um bom 2016.

Todas as expectativas para 2015 sinalizam que a economia brasileira chegará ao fundo do poço, conforme alguns indicadores relacionados abaixo - base junho:

  • O PIB fechará 2015 em quase 2% "negativo".
  • A taxa de desemprego atingirá quase 7% ao ano.
  • A inflação medida pelo IPCA estará próximo a 9% ao ano.
  • Quanto a taxa Selic, estima-se que 15% não será novidade.
  • A taxa de câmbio será R$ 3,20/US$ e, então, teremos menos brasileiros em NYC.
  • E o governo? Bem, continuará seus gastos, fazendo com que o resultado primário do setor público resulte em R$ 32 bilhões “negativos”.


Isso posto, que chegue logo o ano de 2016.  

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Brasil: estimativas PIB - Juros - IPCA - Câmbio 2015.

FOCUS - Relatório de Mercado do BACEN estima os cenários abaixo:

PIB: Para 2015, a mediana das projeções para o PIB passou de -1,01% para -1,03% e sua média se manteve em -1,05%.

Juros: Para 2015, a mediana das projeções para a taxa Selic se manteve em 13,25% e sua média caiu de 13,28% para 13,27%.

IPCA: Para 2015, a mediana das projeções aumentou de 8,13% para 8,23% e sua média subiu de 8,16% para 8,22%.

Câmbio: Para 2015, a mediana das projeções recuou de R$/US$ 3,25 para R$/US$ 3,21 e sua média caiu de R$/US$ 3,23 para R$/US$ 3,22.

domingo, 30 de novembro de 2014

Dilma Rousseff: o que esperar para 2015.

Neste último dia de novembro, realmente o cenário que espera a presidente Dilma a partir de 01/01/2015 não é dos melhores.

Como não existe almoço grátis, a presidente tem a obrigação de, em benefício da sociedade brasileira, efetivamente optar pelo único caminho que possa levar o Brasil ao caminho do crescimento com distribuição de renda.

Para isso, Dilma Rousseff enfrentará aliados inimigos e críticas nem sempre sinceras, mas se o dever de casa for feito da maneira correta, a presidente poderá, ao final de seu governo em 31/12/2018, apresentar números que mostrem o país com crescimento sustentável, uma inflação até abaixo da meta de 4,5% e com as contas públicas controladas, ou seja, nada de gastar mais do que arrecadar.

Hoje os indicadores são ruins, com um PIB estimado para 2014 de apenas 0,30%, a inflação fechando o ano bem acima da meta de 4,50%, o déficit em conta corrente em U$$ 84 bilhões e o resultado primário do setor público fechando 2014 com um déficit de R$ 12 bilhões.

Esperamos que a nova equipe econômica composta pelo Joaquim Vieira Ferreira Levy no Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa no Ministério do Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central possa orientar a presidente a adotar medidas mais duras, mesmo que possam, nestes momentos iniciais, diminuir a sua popularidade.


Afinal, a eleição acabou!       

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...