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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

IBGE: Inflação em 12 meses chega a 2,71% a menor taxa desde 1999.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 0,24% em julho deste ano. Em junho, o IPCA havia registrado deflação (queda de preços) de 0,23%. Já em julho do ano passado, a inflação havia sido de 0,52%.


O IPCA acumula taxa de 1,43% em 2017. Em 12 meses, a inflação chega a 2,71%, a menor taxa para o acumulado de 12 meses desde fevereiro de 1999 (2,24%). A taxa acumulada também está abaixo do centro da meta de inflação do governo federal, que é de 4,5%. Os dados foram divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



quinta-feira, 29 de junho de 2017

CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.

A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena! 

Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.          

"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

IBGE: IPCA-15 registrou 0,16% em junho, índice mais baixo para a prévia de junho desde 2006.

A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), registrou 0,16% em junho deste ano, abaixo da taxa de 0,24% de maio. É o índice mais baixo para a prévia de junho desde 2006, quando o IPCA-15 chegou a -0,15%.

Segundo dados divulgados hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a prévia de junho, a inflação oficial acumula taxa de 3,52% em 12 meses. A taxa acumulada em 12 meses é a menor desde junho de 2007 (3,44%).

Entre os grupos de despesa que mais contribuíram para a queda da inflação na prévia do mês estão os alimentos e bebidas, que registraram deflação (redução de preços) de 0,47% e os transportes (-0,10%).

sexta-feira, 9 de junho de 2017

IBGE: IPCA em abril sobe para 0,31%.

A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais que dobrou de abril para maio, ao passar de 0,14% para 0,31% de um mês para o outro – alta de 0,17 ponto percentual.
No entanto, é a menor taxa para os meses de maio desde de maio de 2007, quando atingiu 0,28%. O IPCA, a inflação oficial do país e que serve para o balizamento de preços estipulado pelo Banco Central, foi divulgado hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com a alta de maio, a inflação medida pelo IPCA fechou os primeiros cinco meses do ano com alta acumulada de 1,42%, resultado bem inferior aos 4,05% de igual período do ano passado: exatos 2,63 pontos percentuais a menos. É também o menor acumulado para os cinco primeiros meses do ano desde 1,41% de igual período de 2000.
Segundo o IBGE, o resultado também é significativo do ponto de vista do acumulado dos últimos doze meses. O IPCA acumulado neste período caiu de 4,08% para 3,6%, de abril para maio, constituindo-se na menor taxa em 12 meses desde os 3,18% de maio de 2007. Em maio do ano passado, o IPCA situou-se em 0,78.

Edição: Kleber Sampaio

quarta-feira, 7 de junho de 2017

IGP-DI: Deflação de 0,51% em maio/2017.

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação (queda de preços) de 0,51% em maio. Em abril, houve deflação de 1,24%. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-DI acumula queda de preços de 1,63% no ano. Em 12 meses, a inflação é de 1,07%. Os números foram anunciados hoje (7), no Rio de Janeiro, pela FGV.
A queda de preços pelo IGP-DI em maio foi provocada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que acusaram deflação de 1,10%. Em abril, a deflação havia sido de 1,96%.
Os preços no varejo, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor, tiveram aumento de 0,52% em maio, uma taxa maior que a inflação de 0,12% em abril. O Índice Nacional de Custo da Construção também registrou inflação em maio: 0,63%. Em abril, tinha sido anotada deflação de 0,02%. O IGP-DI de maio foi calculado com base em preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês.

Edição: Kleber Sampaio

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

IBGE: Inflação de 0,38% em janeiro de 2017 é a menor para os meses de janeiro desde 1979.

A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o mês de janeiro deste ano em 0,38%. Com o resultado, divulgado hoje (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumulada pelo IPCA nos últimos 12 meses é de 5,35%, ficando abaixo dos 6,29% dos 12 meses encerrados em dezembro do ano passado.

A inflação é a menor para os meses de janeiro de toda a série histórica, iniciada em dezembro de 1979 – ou seja, em quase quatro décadas.


Edição: Kleber Sampaio

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

IBGE: IPCA 2016 fechou em 6,29%, abaixo do teto da meta.

A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2016 com variação acumulada de 6,29%, abaixo do teto da meta fixada pelo Banco Central – que variava entre 4,5% e 6,5%.

A constatação é do Instituto Brasileiro de Geogafia e Estatística (IBGE), que divulgou hoje (11), no Rio de Janeiro, o IPCA de dezembro, que subiu 0,3%, o mais baixo para o mês desde a taxa de 0,28% de 2008.

A inflação acumulada em 2016 chegou a ficar 4,38 pontos percentuais abaixo da variação acumulada em 2015, que foi de 10,67%. Também ficou abaixo dos 6,41% de 2014. Segundo o IBGE, a queda entre 2015 e 2016 foi determinada pela retração dos preços dos alimentos.

Mesmo fechando abaixo do teto da meta, o resultado de dezembro ficou acima do de novembro de 2016, quando a variação foi de 0,18% contra 0,26% de outubro. Neste caso, também influenciado pela alta dos preços do grupo Alimentação e Bebidas (passou de uma deflação de 0,20% em novembro para uma alta de 0,08% em dezembro; e também de Despesas Pessoais (de 0,47% para 1,01%) e de Transportes (de 0,28% para 1,11%).

De acordo com o IBGE, os alimentos passaram de uma inflação negativa em novembro para uma alta de 0,08% em dezembro em decorrência da alimentação consumida em casa (subiu de -0,47% em novembro para -0,05% em dezembro).


Apesar de alguns produtos alimentícios em queda, como feijão-carioca (-13,77%) e o leite longa vida (-3,97%), outros produtos importantes na mesa do brasileiro exerceram pressão contrária, como o arroz (0,21%),  carnes (0,77%) e frutas (3,39%). Em dezembro, a alimentação fora de casa manteve a mesma taxa de novembro (0,33%).

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Bacen: estimativa de inflação de 6,5% em 2016 e 4,4% em 2017. Assim seja!!!

O Banco Central (BC) passou a projetar inflação dentro da meta este ano, com redução em 2017. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou 6,5%, no limite da meta de inflação para 2016. A informação é do Relatório de Inflação do quarto trimestre, divulgada hoje (22), pelo BC.

A nova estimativa do BC está 0,1 ponto percentual abaixo da divulgada em setembro (6,6%). A meta de inflação tem como centro 4,5% e limite superior de 6,5%, neste ano. Para o próximo ano, o teto é 6%, mas a projeção do BC indica inflação no centro da meta (4,5%). A estimativa para 2017 é 4,4%. Em 2018, a expectativa é inflação ainda mais baixa, em 3,6%.

A probabilidade estimada de a inflação ultrapassar o limite superior da meta em 2016 é estimada em 45% e, em 2017, de 12%. Para 2018, a probabilidade está em torno de 4%.

Essas projeções fazem parte do cenário de referência, em que o BC supõe a manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano e o câmbio em R$ 3,40.

O BC também divulga as previsões feitas com base no cenário de mercado, com estimativas de analistas econômicos para a Selic e a taxa de câmbio. Neste cenário, a inflação também ficará no teto da meta (6,5%) este ano e cairá para 4,7%, em 2017. Em 2018, a projeção é que a inflação ficará em 4,5%.


Edição: Valéria Aguiar

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

FGV: IGP-10 fechou 2016 com uma inflação de 6,95%.

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) fechou 2016 com uma inflação de 6,95%, taxa menor que os 10,54% de 2015. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-10 de 2016 foi calculado com base em preços coletados entre os dias 11 de dezembro de 2015 e 10 de dezembro deste ano.

Os três subíndices que compõem o IGP-10 tiveram quedas em suas taxas na passagem de 2015 para 2016. O maior recuo foi observado no Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que analisa o comportamento do atacado, ao cair de 11,14% em 2015 para 7,3% neste ano.

O Índice de Preços ao Consumidor, que analisa os preços no varejo, teve uma queda semelhante, ao recuar de 10,25% no ano passado para 6,44% em 2016. Já o Índice Nacional de Custo da Construção passou de 7,4% para 5,84%.

O IGP-10 de dezembro deste ano ficou em 0,2%, superior ao apurado em novembro (0,06%), mas inferior ao resultado de dezembro do ano passado (0,81%).


Edição: Kleber Sampaio

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

IGP-DI acumula 6,77% em 12 meses, ainda bem acima da meta de 4,50%.

Em todo o país, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) - ficou em 0,05% em novembro deste ano, taxa abaixo do 0,13% do mês anterior e do 1,19% de novembro de 2015. O IGP-DI acumula 6,3% no ano e 6,77% em 12 meses.

A queda da inflação entre outubro e novembro foi provocada por redução nas taxas dos três subíndices que compõem o IGP-DI. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que analisa o atacado, registrou uma deflação (queda de preços) de 0,01% em novembro. Em outubro, o subíndice havia registrado inflação de 0,04%.

A taxa registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor, que analisa o varejo, caiu de 0,34% em outubro deste ano para 0,17% em novembro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção recuou de 0,21% para 0,16% no período.

Edição: Kleber Sampaio


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

IPCA-15 no acumulado dos últimos 12 meses: 7,64%.

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,26% em novembro e ficou 0,07 ponto percentual (p.p) acima da taxa de outubro (0,19%). Esse foi o menor IPCA-15 para os meses de novembro desde 2007 (0,23%). O acumulado no ano está em 6,38%, bem abaixo dos 9,42% registrados em igual período do ano anterior. Considerando os últimos 12 meses, o índice foi para 7,64%, abaixo dos 8,27% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em outubro de 2015 a taxa havia sido 0,85%. Os dados completos do IPCA-15 podem ser acessados aqui.



A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...