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segunda-feira, 18 de outubro de 2021
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
segunda-feira, 4 de maio de 2020
segunda-feira, 16 de março de 2020
E a previsão de alta para o PIB 2020 passou de 1,99% para 1,68%.
Com o coronavírus batendo na porta, o mercado financeiro segue revendo suas suas expectativas para a economia brasileira em 2020. Segundo o Boletim Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (16), a previsão de alta para o PIB brasileiro passou de 1,99% para 1,68%.
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Focus: PIB 2018 em 2,50% e o dólar previsto de R$ 3,43.
De acordo com o Relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central, o mercado fez pequenos ajustes em suas projeções para o câmbio, inflação e PIB deste ano.
No caso das expectativas para o IPCA, a mediana avançou de 3,45% para 3,50% para este ano, e de 4,00% para 4,01% para o próximo.
No câmbio, a mediana das expectativas avançou novamente, passando de R$/US$ 3,40 para R$/US$ 3,43 para o final de 2018 e de R$/US$ 3,40 para R$/US$ 3,45 para o fim de 2019.
Já a mediana das expectativas para o crescimento do PIB para 2018 recuou de 2,51% para 2,50%, enquanto que para o ano que vem a mediana seguiu indicando expansão de 3,0%.
Por fim, as medianas das expectativas para a taxa Selic deste ano e do próximo se mantiveram em 6,25% (não refletindo ainda a última decisão do Copom em manter a taxa inalterada) e 8,00%, respectivamente.
segunda-feira, 5 de março de 2018
Boletim Focus: PIB 2018 estimado em 2,90%.
O mercado financeiro reduziu pela quinta semana seguida a estimativa para a inflação este ano. A expectativa de bancos e outras instituições para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 3,73% para 3,70%, de acordo com o boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) sobre os principais indicadores econômicos.
A projeção segue abaixo do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação foi levemente reduzida do centro da meta (4,25%) para 4,24%.
Para alcançar a meta, o banco usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,75% ao ano. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.
De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 no atual patamar e subirá ao longo de 2019, encerrando o período em 8% ao ano.
A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, subiu pela terceira vez seguida, ao passar de 2,89% para 2,90%. Para 2019, a projeção é mantida em 3% há cinco semanas consecutivas.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Bacen: Estimativa do PIB 2018 em 2,80%.
O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação e aumentou a expectativa de crescimento da economia para este ano, de acordo com o boletim Focus, divulgado hoje (19) pelo Banco Central, em Brasília.
A expectativa do mercado é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - a inflação oficial do país - fique em 3,81% em 2018, uma redução em relação aos 3,84% projetados na semana passada.
A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano aumentou, passando de 2,70% da semana passada para 2,80%.
A expectativa do mercado para o crescimento da economia segue, no entanto, menor que a estimativa do governo, que estima um PIB de 3% para 2018.
Para 2019, no entanto, as projeções foram mantidas em relação à última publicação. Para o mercado, a expectativa é que o PIB do ano que vem seja de 3%. A expectativa para a inflação foi mantida em 4,25%.
O Boletim Focus é lançado no início da semana com a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o Produto Interno Bruto, a taxa de câmbio e a taxa de juros básica da economia, a Selic.
Edição: Kleber Sampaio
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Bacen: Previsões 2018 para o PIB, inflação, Selic.
O mercado financeiro aumentou levemente a projeção para a
inflação este ano. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA) passou de 3,08% na semana passada para 3,09%. Há quatro semanas, a
expectativa estava em 3%. A projeção consta do boletim Focus, publicação
divulgada hoje (13) no site do Banco Central (BC) com projeções para os
principais indicadores econômicos.
Para 2018, a estimativa para o IPCA, que era 4,02%, subiu
para 4,04%. As projeções para 2017 e 2018 permanecem abaixo do centro da meta
de 4,50%, que deve ser perseguida pelo BC. Essa meta tem ainda um intervalo de
tolerância entre 3% e 6%.
Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a
taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 7,5% ao ano. A expectativa do
mercado financeiro para a Selic ao final de 2017 e de 2018 segue em 7% ao ano.
A última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), responsável
por estabelecer a meta para a taxa Selic, está agendada para os dias 5 e 6 de
dezembro.
A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto
(PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi mantida em
0,73% este ano. Para 2018, a estimativa de expansão se manteve em 2,50%.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
terça-feira, 27 de junho de 2017
segunda-feira, 5 de junho de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
segunda-feira, 22 de maio de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Bacen: PIB crescerá 0,50% neste ano e 2,50% em 2018.
O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano
pela décima vez seguida. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,01% para 3,93%, de acordo com o boletim
Focus, uma publicação elaborada todas as semanas, pelo Banco Central (BC), e
divulgada às segundas-feiras.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta,
que é de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para
2018, a estimativa caiu 4,39% para 4,36%.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da
economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país) este ano foi ajustada de 0,47% para 0,50%. Para o próximo ano, a
estimativa permanece em 2,50%.
Para as instituições financeiras, a taxa básica de juros, a
Selic, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.
Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos
instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando
o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera
reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam
a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o
crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o
controle sobre a inflação.
Edição: Kleber Sampaio
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