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domingo, 2 de julho de 2017

A tragédia do Brasil desempregado é tão grave quanto um impeachment!


O IBGE divulgou com base no trimestre encerrado em maio a taxa de desemprego em 13,3%, o que se traduz em quase 13.4 milhões de desempregados. Apesar de ser um número já esperado pelo mercado, é assombroso e triste que a busca de soluções para os problemas econômicos brasileiros não estejam nas manchetes da imprensa, uma vez que as notícias políticas-policiais não param de chegar às redações. O momento atual exige soluções criativas, efetivas e sérias de nossos governantes sob pena de um estado de iminente convulsão social.

Neste domingo, passando o olho pelas manchetes dos nossos maiores jornais, o Brasil continua o mesmo. E com ou sem impeachment, a situação política atual somente atrapalha a economia. Até quando?

Folha: Base de Temer evita declarar apoio em votação da denúncia.
O Globo: Planos de saúde perdem clientes, mas lucro sobre 66%.  
Estadão: Infraero vê sobrepreço em obras de Cumbica e Viracopos.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

O Brasil rico e honesto que precisamos hoje. Podemos?

Assiste-se diuturnamente as notícias de corrupção na máquina política brasileira e isso parece não tem um fim. Espera-se pelo menos que doravante os eleitores tenham melhor consciência antes de digitar o seu voto na urna eletrônica. No mais, lamentavelmente a corrupção está no cordial homem brasileiro desde o século XV e em pleno século XXI ainda estamos muito aquém de sociedades realmente honestas! Uma pena!

Enquanto isso, um impopular governo tenta manter-se no poder até 31/12/2018, o que é possível respeitando-se o que dispõe a Constituição Federal. Porém, se desejar mesmo entregar o Planalto em 2018 a um sucessor eleito pelo voto direto, o presidente deverá direcionar toda a sua energia para a questão econômica, especialmente para o rombo nas contas públicas. Com a economia voltando a crescer, a inflação em queda e o emprego retornando aos lares dos mais de 14 milhões de desempregados, é possível que míseros índices de aprovação não derrubem o governo. Quanto aos casos de corrupção investigados, que assim continuem. 

O Brasil precisa e pode ser um país honesto e rico. E isso independe do político de plantão e sim da vontade universal dos brasileiros. Podemos em 2018 ser mais. E melhores.   

CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.

A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena! 

Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.          

"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

O brasileiro precisa aprender a conviver sem agência bancária.

Considerando que de janeiro a maio deste ano foram fechadas 929 agências bancárias em todo o país, resta ao cliente acreditar que a tecnologia digital não deixará na mão os milhões de clientes bancários.


Especialmente para quem mora no interior deste imenso Brasil a torcida é para que as redes digitais funcionem efetivamente 24 horas sem quedas e interrupções. 

É um novo mundo de facilidades para os clientes e redução da burocracia brasileira.   

Enquanto a crise política não for solucionada, a economia reage negativamente.

O Índice de Expectativas dos Especialistas em Economia elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio/CE para o bimestre maio/junho e divulgado ontem registra, no geral, otimismo na região metropolitana de Fortaleza. No entanto, nos segmentos específicos de nível de emprego e salários reais as expectativas são pessimistas. O resultado da pesquisa está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/pesquisas/indice-expectativas-especialistas-economia


Diante do atual cenário político onde a preocupação maior do governo é manter-se no poder até 31/12/2018, a incerteza se traduz em redução das expectativas para crescimento do PIB neste ano e em 2018, o que não deixa de ser uma péssima notícia para os mais de 14 milhões de desempregados.    


domingo, 1 de janeiro de 2017

01/01/2017: Obrigado leitores/Gracias a los lectores/Thank you readers!


 
Neste início de 2017, o meu especial agradecimento aos meus quase dois ou três leitores diários neste espaço, com os quais busco compartilhar alguma informação que possa ser útil nestes tempos tão complexos.


Feliz Ano Novo!   

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Proclamação da República em 1889, Dom Pedro II em 1877 e a seca no Ceará em 2016!!!



Testemunha ocular da falta d'água no Ceará através da imagem do Açude Jaburu com apenas 15% de volume apesar de localizado em plena Serra da Ibiapaba, neste 15 de Novembro de 2016 a recordação maior é da figura de Dom Pedro II em plena seca de 1877, quando falou que "Se não há mais dinheiro, vamos vender as jóias da Coroa. Não quero que um só cearense morra de fome por falta de recursos". 

sábado, 28 de março de 2015

A morte nos belos Alpes franceses.



Recentemente viajei em um Airbus A320 da companhia aérea Germanwings, uma empresa europeia de baixo custo, de propriedade da gigante Lufthansa.

Estarrecido com a possibilidade do copiloto Andreas Lubitz, ter propositadamente derrubado nos Alpes franceses o mesmo Airbus A320 quando fazia a rota entre Barcelona, na Espanha e Düsseldorf, Alemanha, na terça-feira passada, dia 24/03, onde ele e as demais 149 pessoas a bordo morreram, isso apenas confirma o que todos devem reconhecer:

Apesar de todo o imenso suporte tecnológico disponível, por último, sempre, está a mão do homem. E, como também já conhecemos, é infinita a miséria humana.

A caravela Brasil navega sem destino.

Depois de receber o resultado do PIB 2014 em ridículo 0,1%, o brasileiro tem conhecimento que o novo ministro da Educação é o Professor Renato Janine Ribeiro, um intelectual respeitado, em que pese algumas críticas, como é comum na sua área.

Porém, de imediato, toma-se conhecimento que o também novo ministro das Comunicações é o petista Edinho Silva, que foi tesoureiro de campanha da presidente Dilma Rousseff, para comandar a poderosa SECOM, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Como é possível que um péssimo resultado econômico não faça com que a presidente Dilma Rousseff finalmente busque o que temos de melhor na sociedade e construa um ministério de notáveis que trabalhe visando o Brasil e não apenas o benefício de determinada legenda partidária?

O ministro Joaquim Levy já comentou que o desempenho do Brasil em 2014 terá como consequência uma “forte desacelerada” no início de 2015 e que o Brasil passa, atualmente, por um período de transição. Como ministro da Fazenda, Levy deve realmente demostrar à sociedade otimismo, porém todas as análises econômicas, incluindo a do próprio BACEN indicam que o ano de 2015 será, infelizmente, ruim.


Neste início do 2º trimestre de 2015, espera-se que o governo adote medidas que realmente iniciem o processo de melhoria da economia e que parte da política podre não consiga dominar a estrutura do estado e transformar este país em algo pior do que já está.       

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Brasil: cenário econômico para 2014/2015.

O cenário macroeconômico brasileiro para encerrar o ano de 2014 sinaliza um ambiente de crescimento tendendo a zero e com a inflação acima da meta.

Enquanto os Estados Unidos estimam para 2014 um PIB de 2,3% e a Zona do Euro média de 1,4%, para o Brasil, com muito otimismo, projetamos algo em torno de 0,3%. Destaque-se que a inflação americana e na Zona do Euro é bem menor que a brasileira, estimada em 6,5%.

Em dezembro ocorreu a última reunião do Copom que, na ocasião, elevou a Taxa Selic para 11,75%. Pelos comentários das autoridades monetárias, é provável que o aumento na taxa de juros perdure pelo menos para o primeiro trimestre de 2015. Lembrando que a Taxa de Juros de Longo Prazo, a TJLT, também em dezembro subiu de 5,0% para 5,5%.

Quanto à balança comercial, desde setembro/2001 não se verificava um resultado tão ruim para um ano, o que faz com que 2014 se encerre com um déficit comercial de US$ 4,7 bilhões, algo como 0,2% do PIB.

E a máquina estatal continua sua disparada de gastos, donde de um superávit de R$ 80,9 bilhões em 2013, até novembro 2014 já alcançava um déficit primário de R$ 19,6 bilhões.

Com os Estados Unidos em expectativa para um breve aumento da taxa de juros, no Brasil o dólar continuará sua trajetória de elevação, tendo fechado o mercado em 30/12/2014 no valor de R$/US$ 2,80.

Esperamos que a nova equipe econômica liderada pelo Ministro Joaquim Levy consiga manter em Brasília força política suficiente que resulte em 2015 em indicadores realmente compatíveis para um Brasil em crescimento e desenvolvimento.               

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Economia brasileira: adeus 2015. Feliz 2016!

Nestes dias já tão próximos de 2015 e da nova posse em Brasília da presidente Dilma Rousseff, nossas orações e pensamentos estão direcionadas para que a nova equipe de governo consiga para este segundo mandato, o que não se conseguiu durante o período de 2011 a 2014.

Em que pese o esforço do governo na inclusão social das classes menos favorecidas, lamentavelmente os números econômicos não brilharam tanto nestes últimos anos. A relevância da taxa de desemprego em sucessivas quedas, estimando-se 5,1% para este ano, não condiz com um cenário macroeconômico de pífio crescimento e desenvolvimento.

A mediocridade do resultado do PIB esperado para 2014, algo em torno de zero, é frustrante para uma nação com mais de duzentos milhões de habitantes. Enquanto isso, a inflação registra a sua deletéria presença diariamente e a meta de 4,5% ao ano é algo que a equipe econômica efetivamente não conseguiu atingir, mesmo com o forçoso represamento de preços e tarifas.

O Banco Central ainda tenta manter a taxa de câmbio sob controle, porém estudos demonstram a real possibilidade de em 2015 a cotação R$/US$ atingir rapidamente os R$ 3,00.

Neste final de ano, para tentar sinalizar uma política monetária ortodoxa e demonstrar uma independência que efetivamente ainda não possui, o Banco Central eleva mais uma vez a taxa Selic de 11,25% para 11,75% ao ano. Para quem iniciou o governo com 10,75% de taxa Selic, a presidente não deve ter ficado muito feliz.

Enquanto o saldo da balança comercial para o final de 2014 chega a quase zero, o saldo em contas correntes estoura em quase US$ 80 bilhões.

E um governo que promoveu gastos e mais gastos em um ano de eleições presidenciais, não poderia realmente fechar bem suas contas contábeis, mesmo mantendo uma contabilidade para lá de criativa. E esquecendo que ainda possa existir algum superávit primário em 2014, o que nos restará será mais um aumento da dívida pública líquida (% PIB) para cerca de 35,5%.


Diante de tantos indicadores negativos, que os votos de um feliz 2015 já sejam acrescidos de um pedido para que 2016 não demore muito.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

1º de Maio de 2014.

Uma mudança de quase 3.000 km de uma região imensamente úmida e chuvosa o ano inteiro para outra com clima seco e onde se alternam as quatro estações em um único dia é uma tarefa complexa. 

Por isso, ainda não foi possível manter este ambiente econômico atualizado, divulgando sempre a Economia para os meus ainda, espero, dois fiéis leitores.


Hoje, neste feriado do Dia do Trabalho, reafirmo meu compromisso com a manutenção deste espaço, mesmo com a redução do meu tempo de dormir. Afinal, "there is no free lunch". 

E 2014 promete: muito futebol e pouco crescimento econômico, por exemplo. E que o tempo seja realmente o senhor da razão.

sábado, 3 de novembro de 2012

China: sem mudança, será sempre a União Soviética.


É comum ouvir que o século XXI pertence a China. Sempre discordo que a China seja a potência que ultrapassará os Estados Unidos e dominará o mundo.

Ainda que eu não tenha concluído a leitura do “Por que as nações fracassam – As origens do poder, da prosperidade e da pobreza”, os autores Daron Acemoglu e James Robinson já deixam claro que “a China sob o domínio do Partido Comunista é mais um exemplo de sociedade que cresce sob a tutela de instituições extrativistas, e é improvável, do mesmo modo, que venha a gerar crescimento sustentável – a menos que sofra uma transformação política fundamental, rumos a instituições inclusivas de fato”.

Isso posto, recordo da extinta União Soviética e de quantos, por exemplo, que afirmaram que a própria renda soviética ultrapassaria a americana em meados de 1984. E olha que o nosso grande mestre, o Nobel Paul Samuelson, defendia repetidamente a “iminente preponderância econômica da União Soviética”. Em 2012, quem ainda lembra que existiu uma União Soviética?

Portanto, colegas que estão desesperados estudando mandarim, peço continuarem com o seu inglês fluente, pois ele será utilizado ainda durante muitos e muitos anos. Exceto, claro, quando os chineses tiverem eleições livres para Presidente, o que acredito isso não acontecerá tão cedo.  

sábado, 22 de setembro de 2012

Banco Real - 16 de junho de 1925.

A Editora da USP publicou recentemente o "BRASIL DOS BANCOS" de autoria do Fernando Nogueira da Costa. O tema bancário é objeto de estudo do Fernando desde a sua dissertação de mestrado com o título "Bancos em Minas Gerais (1889-1964). Em seu doutorado o tema continuou presente através da tese "Banco de Estado: O Caso Banespa". Com orelha de sua ex-professora Maria da Conceição Tavares, a leitura do livro traz a este blogueiro à sua própria história do mundo bancário. E para complementar, cita a história do Banco Real, início das minhas atividades laborais. 

Nas sábias palavras do fundador do Banco da Lavoura de Minas Gerais, Clemente de Faria, "O importante é emprestar pouco a muitos", está a origem do poderoso conglomerado financeiro, conhecido a partir de 1971 pelo nome de "Banco Real" e que foi posteriormente vendido ao ABN Amro Bank, hoje o nosso Santander. 

Em 1957, portanto antes da inauguração de Brasília, o Banco da Lavoura de Minas Gerais foi o primeiro banco a se instalar na capital da República, recebendo a carta patente nº 1. Foi o primeiro banco privado brasileiro a se lançar no exterior, abrindo, em 1958, escritório de representação em Nova York e em Paris. Em 1975 o Banco Real mantinha unidades em Bogotá, Panamá, Grand Cayman, Nassau, Curaçao, Los Angeles, Nova York, Toronto e Cidade do México. Apesar do Fernando não citar, em 1978 o banco também mantinha uma agência em IBIAPINA-CE, cidade natal deste blogueiro. 

Em outubro de 1948, com o falecimento de Clemente de Faria aos 57 anos, assumiu a superintendência do banco, seu filho Aloysio de Andrade Faria, com apenas 28 anos de idade e, na minha opinião, o maior banqueiro brasileiro de todos os tempos. E olha que a concorrência foi/é forte. 

Para concluir esta postagem, destaco do texto do Fernando a informação de que em 1964 o Banco da Lavoura era o maior banco particular em funcionamento no Brasil e na América Latina. E claro que tinha que ser. Afinal, em 1950 já funcionava em BELÉM do PARÁ.          

Um forte abraço a todos os colegas realinos.          

sábado, 11 de agosto de 2012

Uma questão de opinião.

Em 11 de abril de 2004, a FOLHA DE S. PAULO publicou no Painel do Leitor este meu comentário:

"Considerando que a inflação reduz o salário real e tende a aumentar a remuneração dos outros fatores de produção, principalmente os lucros, é estranho que, no poder, a esquerda do PT busque, quem diria, empobrecer muitos e enriquecer alguns com essa idéia de "flexibilizar" a meta de inflação. Ainda bem que o ministro Palocci considerou a proposta como um "equívoco técnico gravíssimo". Não devemos brincar com o dragão da inflação. Afinal, ele pode acordar." 

Decorridos mais de oito anos da publicação, o assunto continua em pauta.   

sábado, 4 de agosto de 2012

É possível um Estado ativo?



Neste sábado de olimpíadas e mensalões, é tempo também de pensar no que a foto acima ainda representa para este século XXI.

E, como exemplo, vou direto a um assunto recente: as penalidades que o governo impôs a diversas empresas da área de telecomunicações. Afinal, se o telefone não funciona ou se a conexão na internet é lenta e, mesmo reclamando da companhia telefônica, o serviço continua deficiente, a quem devo reclamar? Ao Bispo?

Se fosse na Idade Média até que seria possível o Bispo resolver. Porém, já que hoje não tenho contato com o Bispo Macedo, alguém, neste mundo, tem que fazer algo. E foi feito: o governo fez a maior interferência no mercado brasileiro da telefonia móvel demonstrando o seu poder punitivo.

É por esse tipo de exemplo que entre discutir um Estado máximo ou um Estado mínimo, por que não existir um Estado ativo? Entre a liberdade de mercado de Milton Friedman e o intervencionista Estado de John Maynard Keynes, porque não um Estado capaz de prestar aos seus cidadãos os serviços básicos essenciais, deixando à iniciativa privada trabalhar com total liberdade, porém, acompanhando o dia a dia de maneira que, antecipadamente, possa agir em benefício da coletividade?

Capitalismo e liberdade são duas palavras próximas e o Estado não é inimigo de ambas. O que deve existir é o bem estar da sociedade. Afinal, até Friedman, dizem alguns, foi um admirador secreto de Keynes. Se isso foi ou não verdade, o fato é que eles foram relevantes para o pensamento econômico no século XX e continuam importantes neste século XXI.

Isso posto, embora com atraso, registro os 100 anos de nascimento de Milton Friedman que ocorreu em 31.07.2012 e torço para que o estudo das duas diferentes teorias possa trazer ao mundo a prosperidade econômica que todos desejam.

Pelo fim da recessão, independente da ortodoxia ou heterodoxia dos meus quase, ainda espero, dois (milhões de) leitores. Até porque, Dilma e Serra, que não são, digamos assim, tão próximos, acreditam no poder do Estado ativo.    

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...