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quinta-feira, 6 de agosto de 2020
domingo, 2 de julho de 2017
A tragédia do Brasil desempregado é tão grave quanto um impeachment!
O IBGE divulgou com base no trimestre encerrado em maio a taxa de desemprego em 13,3%, o que se traduz em quase 13.4 milhões de desempregados. Apesar de ser um número já esperado pelo mercado, é assombroso e triste que a busca de soluções para os problemas econômicos brasileiros não estejam nas manchetes da imprensa, uma vez que as notícias políticas-policiais não param de chegar às redações. O momento atual exige soluções criativas, efetivas e sérias de nossos governantes sob pena de um estado de iminente convulsão social.
Neste domingo, passando o olho pelas manchetes dos nossos maiores jornais, o Brasil
continua o mesmo. E com ou sem impeachment, a situação política atual somente atrapalha a economia. Até quando?
Folha: Base de Temer evita declarar
apoio em votação da denúncia.
O Globo: Planos de saúde perdem clientes, mas lucro sobre 66%.
Estadão: Infraero
vê sobrepreço em obras de Cumbica e Viracopos.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Enquanto vivemos no Brasil da corrupção infinita, a taxa de desemprego americana é de apenas 4,3%.
The unemployment rate, at 4.3 percent, and
the number of unemployed persons, at 6.9 million, changed little in May. Since
January, the unemployment rate has declined by 0.5 percentage point, and the
number of unemployed has decreased by 774,000.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
IBGE: Desemprego atinge 14 milhões de brasileiros.
A taxa de desocupação no país foi estimada em 13,6% no trimestre
móvel encerrado em abril, ficando 1 ponto percentual acima da taxa do trimestre
imediatamente anterior (novembro a janeiro), quando havia fechado em 12,6%. Os
dados foram divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua – Pnad Contínua.
Com a alta do último trimestre, a população desocupada em abril
chegou a 14 milhões, uma alta de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em
janeiro. Assim, houve um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas no número de
desempregados.
Na comparação com igual trimestre de 2016, o total de desocupados
subiu 23,1%, o que significa um aumento de 2,6 milhões em um ano no número de
desempregados.
Quando a comparação se dá com o mesmo trimestre do ano passado
(novembro de 2015/janeiro de 2016, quando a taxa de desemprego estava em
11,2%), houve crescimento de 2,4 pontos percentuais no desemprego.
Já a população ocupada no trimestre encerrado em abril era de 89,2
milhões de pessoas, uma queda de 0,7%, quando comparada com o trimestre de
novembro de 2016 a janeiro de 2017 (89,9 milhões de pessoas).
Em comparação com igual trimestre de 2016, quando o total de
ocupados era de 90,6 milhões de pessoas, em janeiro deste ano o número de
desempregados aumentou 1,4 milhão de pessoas – uma queda na taxa de desemprego
de 1,5%.
sexta-feira, 28 de abril de 2017
IBGE: 14,2 milhões de desempregados e o que esperar de 2018?
A taxa de desocupação no país continua em alta e o país tem agora
14,2 milhões de desempregados no trimestre encerrado em março, número 14,9%
superior ao trimestre imediatamente anterior (outubro, novembro e dezembro de
2016) – o equivalente a 1,8 milhão de pessoas a mais desocupadas.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (Pnad Contínua) divulgada hoje, no Rio de Janeiro, pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com os resultados do primeiro
trimestre. No trimestre encerrado em fevereiro, o Brasil tinha 13 milhões de
desempregados.
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação fechou março em 13,7%
com alta de 1,7 ponto percentual frente ao trimestre outubro/dezembro de 2016,
quando o desemprego estava em 12%. Em relação aos 10,9% da taxa de desemprego
do trimestre móvel de igual período do ano passado, a alta foi de 2,8 pontos
percentuais. Essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada
no primeiro trimestre de em 2012.
Em relação ao primeiro trimestre móvel do ano passado, a alta da
taxa de desocupação chegou a 27,8%, o que significa que mais 3,1 milhões de
pessoas estão procurando.
A população ocupada do país no trimestre móvel encerrado em março
ficou em 88,9 milhões de pessoas, recuando tanto em relação ao trimestre
imediatamente anterior (outubro, novembro e dezembro) quanto ao primeiro
trimestre móvel do ano passado.
Os números da Pnad Contínua divulgados hoje pelo IBGE indicam
ainda que, em relação ao último trimestre de 2016, a queda foi de 1,5%, ou
menos 1,3 milhão de pessoas ocupadas, enquanto em relação aos três primeiros
meses de 2016 a retração chegou a 1,9%, ou menos 1,7 milhão de pessoas.
Ao fechar o trimestre encerrado em março com uma população ocupada
de 88,9 milhões de pessoas, os dados do desemprego registram também outro
recorde negativo desde o início da série histórica em 2012. Este é o menor
contingente de pessoas ocupadas desde o primeiro trimestre daquele ano, quando
a população ocupada era de 88,4 milhões de pessoas.
Este nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na
população em idade de trabalhar) chegou a recuar 53,1% no trimestre de janeiro
a março deste ano, com queda de 0,9 ponto percentual, quando comparado ao nível
do trimestre imediatamente anterior, de 54%. Em relação ao nível do mesmo
trimestre de 2016, quando o nível de ocupação era de 54,7%, houve retração de
1,7 ponto percentual.
O aumento crescente das taxas de desemprego no país vem refletindo
no número de pessoas com carteira de trabalho assinada, que fechou o trimestre
móvel encerrado em março também com o menor contingente já observado na série
histórica.
Segundo os dados da pesquisa, o número de empregados com carteira
de trabalho assinada fechou março em 33,4 milhões de pessoas, recuando em ambos
os períodos de comparação: frente ao trimestre outubro/dezembro de 2016, o
recuo foi de 1,8%, ou menos 599 mil pessoas com carteira assinada. Já em
relação ao trimestre janeiro/ março do ano passado, a queda foi de 3,5%, ou
menos 1,2 milhão de pessoas.
Apesar do número recorde de pessoas desocupadas no país, o
rendimento médio real habitual do trabalhador brasileiro manteve-se estável no
trimestre encerrado em março: R$ 2.110. No trimestre anterior o rendimento era
de R$ 2.064 e, no primeiro trimestre do ano passado, de R$ 2.059.
(*) Texto alterado às 11h11 para acréscimo de informações
Edição: Kleber Sampaio
sexta-feira, 31 de março de 2017
Brasil 2017: 13,5 milhões de desempregados é tragédia nacional!
A taxa de desocupação do país fechou o trimestre
móvel de dezembro do ano passado a fevereiro deste ano em 13,2%, alta de de 1,3
ponto percentual frente ao trimestre móvel anterior. Com o resultado, a
população desocupada do país chegou a 13,5 milhões de trabalhadores, um novo
recorde tanto da taxa quanto da população desocupada de toda a série histórica
iniciada em 2012.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao mesmo trimestre móvel do ano
anterior, a taxa de desemprego cresceu 2,9 pontos percentuais.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
IBGE: Brasil com quase 13 milhões de desempregados!
A taxa de desocupados continua em alta e fechou o trimestre
encerrado em janeiro em 12,6%, um crescimento de 0,8 ponto percentual em
relação ao período de agosto a outubro do ano passado, quando estava em 11,8%.
Com a alta do último trimestre, o país passou a contabilizar 12,9 milhões de
desempregados.
Os dados, divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad) Contínua. Esta é a maior taxa de desemprego da série
histórica iniciada em 2012 e também o maior número de desempregados da
história.
Segundo o IBGE, com a alta do último trimestre, a população
desocupada cresceu 7,3% (o equivalente a mais 879 mil pessoas) em relação ao
trimestre de agosto a outubro de 2016. Quando comparada ao mesmo trimestre do
ano passado, a alta do desemprego no trimestre encerrado em janeiro chegou a
34,3%, o equivalente a mais 3,3 milhões de pessoas desocupadas.
Na comparação com o mesmo trimestre móvel encerrado em janeiro do
ano passado, quando o desemprego estava em 9,5%, a taxa cresceu 3,1 ponto
percentual. Em relação à população ocupada, atualmente de 89,9 milhões de
pessoas, houve estabilidade em relação ao trimestre de agosto a outubro de
2016.
Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, quando o total de
ocupados era de 91,6 milhões de pessoas, foi registrado declínio de 1,9% na
taxa de desocupação – ou menos 1,7 milhão de pessoas empregadas.Os dados da Pnad Contínua indicam que o contingente de pessoas
ocupadas foi estimado em aproximadamente 89,9 milhões no trimestre de novembro
do ano passado a janeiro deste ano, dos quais 33,9 milhões eram empregados no
setor privado, com carteira de trabalho assinada.
Esse número ficou estável em relação ao trimestre de agosto a
outubro, mas em um ano o número de trabalhadores com carteira assinada caiu 3,7%,
o equivalente a 1,3 milhão de pessoas - quando a comparação se dá com o
trimestres encerrado em janeiro do ano passado.
A categoria dos empregados no setor privado sem carteira assinada
fechou o último trimestre em 10,4 milhões de pessoas, com estabilidade em
relação ao trimestre de agosto a outubro do ano passado. Em relação ao mesmo
período do ano anterior, foi registrado crescimento de 6,4%, um aumento de 626
mil pessoas.
A categoria que trabalha por conta própria cresceu 2,1% frente ao
trimestre de agosto a outubro, atingindo 22,2 milhões de pessoas, mais 450 mil
pessoas. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, no entanto, houve
queda de 3,9%, ou seja, menos 902 mil pessoas.
Por outro lado, o contingente de empregadores, estimado em 4,2
milhões de pessoas, apresentou estabilidade frente ao trimestre imediatamente
anterior, com elevação de 8,6% (mais 333 mil pessoas).
Os dados do IBGE mostram ainda que a categoria de trabalhadores
domésticos, estimada em 6,1 milhões de pessoas, se manteve estável tanto em
relação ao trimestre de agosto a outubro de 2016 quanto ao de novembro de 2015
a janeiro de 2016.
Apesar da alta taxa de desemprego no país, o rendimento médio real
habitualmente recebido pelo trabalhador vem se mantendo estável, tanto em
relação ao trimestre agosto-outubro do ano passado (R$ 2.056), quanto em
relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.047).
Edição: Graça Adjuto
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Desemprego: Enquanto isso, na América...
The economy continued to add jobs in October, extending the longest streak of total job growth on record. That kind of progress makes a real difference in the daily lives of millions of Americans.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
CAGED: Em 2016 858.333 desempregados até novembro.
O número de vagas de emprego fechadas em novembro de 2016 foi
menor do que em novembro de 2015. Neste ano, foram perdidos 116.747 postos com
carteira assinada – no ano passado, nesse mesmo mês, haviam sido 130.629. O
resultado em novembro de 2016 é decorrente de 1.103.767 admissões contra
1.220.514 demissões. As informações constam no Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira
(29).
Os dados mostram ainda que no acumulado do ano a queda registrada
no emprego atingiu o montante de 858.333 postos de trabalho a menos, um
declínio de 2,16%. E no período dos últimos 12 meses, o número de
empregos formais passou de 40,3 milhões para 38,8 milhões, uma perda de 3,65%.
Desempenho setorial
De todos os setores de atividade econômica, apenas o Comércio teve
desempenho positivo em novembro, seguindo a tendência já registrada em outubro.
Houve um acréscimo de 58.961 vagas, o que representa um aumento de 0,66%. A
alta foi puxada principalmente pelo ramo Varejista, que abriu 57.528 postos. A
maioria dos empregos foi criada nos segmentos do vestuário e acessórios,
seguidos pelos supermercados, comércios de calçados e artigos para viagens.
Entre os setores com resultado
negativo, destacaram-se a Indústria de Transformação (-51.859 postos), a
Construção Civil (-50.891), os Serviços (-37.959) e a Agricultura (-26.097). Na
indústria, a queda ocorreu principalmente nos ramos de produtos farmacêuticos
(-12.211), alimentícios (-8.442), têxteis (-6.472) e de calçados (-4.033). Já a
Agricultura foi influenciada por fatores sazonais, com ênfase no cultivo de
cana-de-açúcar em São Paulo, que, sozinho, fechou 4.478 postos.
Dados regionais
O Rio Grande do Sul foi o estado
com o melhor desempenho do mercado de trabalho no mês de novembro. Foi a única
unidade da federação que teve saldo positivo, com a criação de 1.191 vagas
formais. Os piores desempenhos foram registrados em São Paulo (-39.675 postos),
em razão do saldo negativo em quase todos os setores, seguido pelo Rio de
Janeiro (-12.438) e Minas Gerais (-11.402).
Fonte: Ministério do Trabalho
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
CAGED: Em outubro/16 o mercado de trabalho perdeu 74.748 empregos.
Os dados do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged), relativo ao mês de outubro
divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (24), mostram que o
mercado de trabalho perdeu 74.748 empregos com carteira assinada no período,
número bem inferior ao registrado no mesmo mês de 2015, quando foram
registrados 169.131 vagas a menos no país. Em relação ao mês anterior houve um
recuo de 0,30% no estoque de empregos formais, que alcançou 38.941.234. Esse
resultado originou-se de 1.104.431 admissões e de 1.179.179 desligamentos.
No mês, o setor do Comércio apresentou saldo positivo 12.946 vagas de
trabalho com carteira assinada, uma alta de 0,14% na comparação com o mês
anterior. A recuperação do setor ocorreu principalmente pelo desempenho
verificado nos ramos do comércio varejista (+9.578 postos) e atacadista (+2.918
postos). O setor da Indústria de Transformação, porém, apresentou redução de
vagas no período analisado (-5.562 postos), mas o segmento registrou
crescimento do emprego em três dos doze subsetores que o compõem: a Indústria
de produtos alimentícios (+4.256 postos), da Indústria de calçados (+2.182
postos) e da Indústria mecânica (+387 postos). A Construção Civil foi outro
setor que apresentou queda, com perda de 33.517 postos de trabalho, um
resultado, no entanto, mais favorável que o registrado em outubro do ano passado,
quando foram fechadas 49.830 vagas.
Dados regionais – A região Sul apresentou no mês saldo positivo de 3.266
vagas de trabalho, impulsionado pela geração de postos no Rio Grande do Sul,
com saldo positivo de 2.386 empregos e Santa Catarina, que gerou 1.267 vagas. O
emprego também cresceu nos estados de Alagoas (5.832) e Sergipe (1.932). Nos
outros estados houve queda na geração de postos de trabalho, assim como nas
outras regiões do país. No Sudeste, onde houve a maior queda, foram perdidos
50.274 postos no mês.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Enquanto 2016 demora em acabar, o desemprego aumenta.
No 3º trimestre de 2016, a taxa
composta da subutilização da força de trabalho (que agrega a taxa de
desocupação, taxa de subocupação por insuficiência de horas e da força de
trabalho potencial) ficou em 21,2%, chegando a 22,9 milhões de pessoas. No 2º trimestre de 2016, para Brasil, essa
taxa foi de 20,9% e, no 3º trimestre de 2015, de 18,0%.
A maior taxa composta da subutilização da
força de trabalho foi observada no Nordeste (31,4%), e a menor na região Sul
(13,2%). Bahia (34,1%), Piauí (32,6%) e Maranhão e Sergipe (ambos com 31,9%),
foram os estados com as maiores taxas. As menores foram observadas em Santa
Catarina (9,7%), Mato Grosso (13,2%) e Paraná (14,2%).
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Brasil: com 11,8% de taxa de desemprego, 2018 vem aí!
A taxa de desocupação foi
estimada em 11,8% no trimestre móvel encerrado em setembro de 2016. Isso
representa um crescimento de 0,5 ponto percentual (p.p.) em relação ao período
entre abril e junho deste ano (11,3%). Na comparação com o mesmo trimestre
móvel do ano anterior, julho a setembro de 2015, quando a taxa foi estimada em
8,9%, o quadro também foi de elevação (2,9 p.p.).
A população desocupada (12,0
milhões de pessoas) cresceu 3,8% (mais 437 mil pessoas) em relação ao trimestre
de abril a junho de 2016 e subiu 33,9% (mais 3,0 milhões de pessoas) no
confronto com igual trimestre de 2015.
Já a população ocupada (89,8
milhões de pessoas) apresentou redução de 1,1%, quando comparada com o
trimestre de abril a junho de 2016 (menos 963 mil pessoas). Em comparação com
igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 2,4% (menos 2,3 milhões de
pessoas).
O número de empregados com carteira
assinada (34,1 milhões de pessoas) no setor privado
apresentou queda de 0,9% frente ao trimestre de abril a junho de 2016 (menos
314 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução
foi de 3,7% (menos 1,3 milhão de pessoas).
O rendimento médio real habitualmente
recebido em todos os trabalhos (R$ 2.015) cresceu 0,9% frente ao
trimestre de abril a junho de 2016 (R$ 1.997) e caiu 2,1% em relação ao mesmo
trimestre do ano passado (R$ 2.059).
A massa de rendimento real
habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos
(R$ R$ 176,8 bilhões) não apresentou variação significativa em relação ao
trimestre de abril a junho de 2016, e caiu 3,8% frente ao mesmo trimestre do
ano anterior.
A publicação completa da PNAD Contínua Mensal
pode ser acessada aqui.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
O que fazer com 12 milhões de desempregados?
A taxa
de desocupação foi estimada em 11,8% no trimestre móvel encerrado em
agosto de 2016. Isso representa um crescimento de 0,6 ponto percentual (p.p.)
em relação ao período entre março e maio deste ano (11,2%). Na comparação com o
mesmo trimestre móvel do ano anterior, junho a agosto de 2015, quando a taxa
foi estimada em 8,7%, o quadro também foi de elevação (3,0 p.p.).
A população desocupada (12,0
milhões) cresceu 5,1% em relação ao trimestre de março a maio de 2016 (11,4
milhões), um aumento de 583 mil pessoas. No confronto com igual trimestre do
ano passado, esta estimativa subiu 36,6%, significando um acréscimo de 3,2
milhões de pessoas desocupadas na força de trabalho.
Já a população ocupada (90,1
milhões) caiu 0,8% frente ao trimestre de março a maio de 2016, um decréscimo
de 712 mil pessoas. Em comparação com igual trimestre do ano passado, quando o
total de ocupados era de 92,1 milhões de pessoas, foi registrado declínio de
2,2%, significando redução de aproximadamente 2,0 milhões de pessoas no
contingente de ocupados.
O número de empregados com carteira
assinada (34,2 milhões) não apresentou variação estatisticamente
significativa em comparação com trimestre de março a maio de 2016. Frente ao
trimestre de junho a agosto de 2015, houve queda de 3,8%, o que representou a
perda de cerca de 1,4 milhão de pessoas com carteira assinada.
O rendimento médio real habitualmente
recebido em todos os trabalhos (R$ 2.011) registrou estabilidade frente ao
trimestre de março a maio de 2016 (R$ 2.015) e também em relação ao mesmo trimestre
do ano anterior (R$ 2.047).
A massa de rendimento real habitualmente
recebida em todos os trabalhos (R$ 177,0 bilhões de reais) não apresentou
variação significativa em relação ao trimestre de março a maio de 2016, mas
recuou 3,0% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
A publicação completa da PNAD Contínua pode ser acessada aqui
http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=3269
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