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terça-feira, 28 de julho de 2020
terça-feira, 20 de junho de 2017
CAGED: Pelo segundo mês consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na geração de empregos.
Pelo segundo mês
consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na
geração de empregos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (20) pelo Ministério do
Trabalho, 34.253 novos postos de trabalho formal foram abertos em maio, um
aumento de 0,09% em relação a abril. O resultado também foi positivo se
considerados os números de janeiro a maio. No acumulado do ano, houve um
crescimento de 48.543 postos de trabalho, representando uma expansão de 0,13%
em relação ao estoque de empregos que havia em dezembro de 2016.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, avalia que, aos poucos,
o país vem recuperando os empregos fechados nos últimos anos devido às crises
econômica e política registradas no país. “O governo federal tem feito um
esforço grande e constante para adotar medidas que incentivem a geração de
empregos. E o resultado nós temos visto no desempenho do Caged desde o ano
passado, mas, sobretudo, nos últimos meses”, afirma.
terça-feira, 16 de maio de 2017
CAGED: criadas 59.856 mil vagas de emprego formal durante o mês de abril/2017.
O país criou 59.856 mil vagas de emprego formal durante o mês de
abril. O resultado representa uma variação positiva de 0,16% em relação a março
deste ano, conforme apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) divulgados hoje (16) pelo Ministério do Trabalho. É o
primeiro resultado positivo para um mês de abril desde 2014.
No último mês, foram contabilizadas 1.141.850 admissões e 1.081.994
desligamentos. Já em março deste ano, foram registradas 1.261.332 admissões e
1.324.956 desligamentos, ou seja, 63.624 vagas foram perdidas.
Em abril
do ano passado, o mercado de trabalho formal tinha registrado a perda de
62.844 postos de trabalho.
"Estamos tendo a alegria de celebrar números positivos.
Esperamos que estes números positivos se estabeleçam", comemorou o
ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
O setor de serviços foi o que registrou melhor resultado em abril
deste ano, com um saldo de 24.712 contratações, seguido pela agropecuária
(14.648); indústria de transformação (13.689) e comércio (5.327).
Embora tenha apresentado saldo negativo (-1.760 postos de
trabalho), a construção civil teve um desempenho melhor que o de abril
do ano passado (-16.036 vagas).
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
CAGED: Em 2016 858.333 desempregados até novembro.
O número de vagas de emprego fechadas em novembro de 2016 foi
menor do que em novembro de 2015. Neste ano, foram perdidos 116.747 postos com
carteira assinada – no ano passado, nesse mesmo mês, haviam sido 130.629. O
resultado em novembro de 2016 é decorrente de 1.103.767 admissões contra
1.220.514 demissões. As informações constam no Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira
(29).
Os dados mostram ainda que no acumulado do ano a queda registrada
no emprego atingiu o montante de 858.333 postos de trabalho a menos, um
declínio de 2,16%. E no período dos últimos 12 meses, o número de
empregos formais passou de 40,3 milhões para 38,8 milhões, uma perda de 3,65%.
Desempenho setorial
De todos os setores de atividade econômica, apenas o Comércio teve
desempenho positivo em novembro, seguindo a tendência já registrada em outubro.
Houve um acréscimo de 58.961 vagas, o que representa um aumento de 0,66%. A
alta foi puxada principalmente pelo ramo Varejista, que abriu 57.528 postos. A
maioria dos empregos foi criada nos segmentos do vestuário e acessórios,
seguidos pelos supermercados, comércios de calçados e artigos para viagens.
Entre os setores com resultado
negativo, destacaram-se a Indústria de Transformação (-51.859 postos), a
Construção Civil (-50.891), os Serviços (-37.959) e a Agricultura (-26.097). Na
indústria, a queda ocorreu principalmente nos ramos de produtos farmacêuticos
(-12.211), alimentícios (-8.442), têxteis (-6.472) e de calçados (-4.033). Já a
Agricultura foi influenciada por fatores sazonais, com ênfase no cultivo de
cana-de-açúcar em São Paulo, que, sozinho, fechou 4.478 postos.
Dados regionais
O Rio Grande do Sul foi o estado
com o melhor desempenho do mercado de trabalho no mês de novembro. Foi a única
unidade da federação que teve saldo positivo, com a criação de 1.191 vagas
formais. Os piores desempenhos foram registrados em São Paulo (-39.675 postos),
em razão do saldo negativo em quase todos os setores, seguido pelo Rio de
Janeiro (-12.438) e Minas Gerais (-11.402).
Fonte: Ministério do Trabalho
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
CAGED: Em outubro/16 o mercado de trabalho perdeu 74.748 empregos.
Os dados do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged), relativo ao mês de outubro
divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (24), mostram que o
mercado de trabalho perdeu 74.748 empregos com carteira assinada no período,
número bem inferior ao registrado no mesmo mês de 2015, quando foram
registrados 169.131 vagas a menos no país. Em relação ao mês anterior houve um
recuo de 0,30% no estoque de empregos formais, que alcançou 38.941.234. Esse
resultado originou-se de 1.104.431 admissões e de 1.179.179 desligamentos.
No mês, o setor do Comércio apresentou saldo positivo 12.946 vagas de
trabalho com carteira assinada, uma alta de 0,14% na comparação com o mês
anterior. A recuperação do setor ocorreu principalmente pelo desempenho
verificado nos ramos do comércio varejista (+9.578 postos) e atacadista (+2.918
postos). O setor da Indústria de Transformação, porém, apresentou redução de
vagas no período analisado (-5.562 postos), mas o segmento registrou
crescimento do emprego em três dos doze subsetores que o compõem: a Indústria
de produtos alimentícios (+4.256 postos), da Indústria de calçados (+2.182
postos) e da Indústria mecânica (+387 postos). A Construção Civil foi outro
setor que apresentou queda, com perda de 33.517 postos de trabalho, um
resultado, no entanto, mais favorável que o registrado em outubro do ano passado,
quando foram fechadas 49.830 vagas.
Dados regionais – A região Sul apresentou no mês saldo positivo de 3.266
vagas de trabalho, impulsionado pela geração de postos no Rio Grande do Sul,
com saldo positivo de 2.386 empregos e Santa Catarina, que gerou 1.267 vagas. O
emprego também cresceu nos estados de Alagoas (5.832) e Sergipe (1.932). Nos
outros estados houve queda na geração de postos de trabalho, assim como nas
outras regiões do país. No Sudeste, onde houve a maior queda, foram perdidos
50.274 postos no mês.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
CAGED: 1.599.733 empregos perdidos nos últimos 12 meses - base setembro/2016.
Os Dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (CAGED),
divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho apontam a
continuidade na trajetória de recuo de perda de postos de trabalho com carteira
assinada no país. Os dados do mercado formal em setembro demonstram uma perda
de 39.282 postos de trabalho, bem menor que o registrado em setembro do ano
passado, quando foram perdidos 95.602 empregos formais. Com relação ao estoque
do mês anterior, houve um recuo de 0,10%, chegando a 39,0 milhões os vínculos
trabalhistas no país. O resultado de setembro originou-se de 1.142.797
admissões e de 1.182.079 desligamentos.
Dois setores apresentaram saldos positivos, o da Indústria de
Transformação que criou 9.363 postos (0,13%) e o Comércio com geração de 3.940
postos (0,04%). O desempenho do setor da Indústria de Transformação deveu-se
principalmente à expansão na Indústria de Produtos Alimentícios (que foi o
destaque, com +15.231 postos ou +0,80%), na Indústria Química, (+1.849 postos
ou +0,20%) - impulsionada pela fabricação do álcool; na Indústria de Calçados,
(+1.354 postos ou +0,44%); e Indústria Têxtil, (+1.304 postos ou +0,44%).
No Comércio, a geração positiva de empregos foi impulsionada pelo ramo
Varejista, que sozinho gerou 5.293 novos postos de trabalho. Também
merece destaque o saldo positivo nos Serviços Médicos e Odontológicos, com
4.291 novos empregos e no Ensino, que garantiu a geração de 3.189 novos postos.
Os resultados negativos foram verificados na Construção Civil (-27.591
postos), seguido pelos Serviços (-15.144 postos).
Dados regionais - Em duas regiões do
país saldo foi positivo. No Nordeste houve um saldo expressivo de 29.520 novos
postos, ou 0,46%, em função das atividades ligadas à cadeia de produção e
beneficiamento da cana de açúcar e às atividades de Cultivo de Uva. No Sul,
foram 1.135 novos empregos, resultado impulsionado pela indústria têxtil em
Santa Catarina e do Paraná.
Verificou-se, porém, a queda no estoque de emprego no Sudeste (-63.521
postos ou -0,31%); Centro-Oeste (-5.374 postos ou -0,17%); e Norte (-1.042
postos ou -0,06%).
Entre os estados, Pernambuco foi onde mais se gerou emprego, criando
15.721 novas vagas, com destaque na Indústria de Produtos Alimentícios, com
6.774 novos postos. Também em Alagoas, houve criação de 13.395 novos empregos,
impulsionado também pelo desempenho positivo da Indústria de Produtos
Alimentícios (+11.035 postos).
As quedas foram mais expressivas no Rio de Janeiro (-23.521 postos),
prejudicado pelos serviços de Comércio e Administração de Imóveis e São Paulo
(-21.853 postos), em razão do desempenho negativo da Construção Civil (-9.291
postos).
No acumulado do ano, a queda registrada no emprego atingiu o montante de
-683.597 postos de trabalho, equivalente ao declínio de 1,72%, e, nos últimos
doze meses, verificou-se redução de 1.599.733 empregos, representando uma
variação negativa de 3,94%.
Veja os dados do Caged no link http://pdet.mte.gov.br/caged
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
CAGED: 1.656.144 empregos perdidos nos últimos 12 meses!
O emprego formal apresentou em
agosto um recuo na trajetória de perda de postos de trabalho. No mês, a
retração na geração de postos de trabalho foi de 0,09% em comparação a julho,
com saldo negativo de 33.953 vagas. A perda, entretanto, foi significativamente
menor do que a registrada em agosto de 2015, quando houve o fechamento de
86.543 vagas formais.
Os dados são do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (23) pelo
Ministério do Trabalho. O saldo de agosto foi oriundo de 1.253.728 admissões
contra 1.287.681 desligamentos. No acumulado do ano, o nível de emprego formal
apresentou declínio de 1,64%, correspondendo à perda de 651.288 postos de
trabalho. Nos últimos 12 meses, o recuo foi da ordem de 1.656.144 empregos,
retração de 4,07%. Com o resultado, o estoque de emprego para o mês alcançou
39.042 trabalhadores com carteira de trabalho assinada no país.
Setores - Segundo o levantamento, três setores de atividade econômica
apresentaram saldo positivo de geração de empregos no mês. A Indústria de
Transformação registrou a maior alta, com a criação de 6.294 vagas, invertendo
a tendência registrada em agosto de 2015. Dos doze ramos que compõem a
indústria de transformação, destaca-se a produção de alimentos, com geração de
8.687 vagas, e o setor de calçados, com 2.684 novas vagas no mês.
O setor do Comércio também
apresentou saldo positivo, com geração de 888 postos no mês, seguido do setor
de Extrativa Mineral, com um crescimento de 0,18% e a geração de 366 vagas de
trabalho. Dentre os demais setores, os que registraram maiores perdas de
emprego foram Construção Civil (-22.113 postos), Agricultura (-15.436 postos) e
Serviços (-3.014 postos).
Dados estaduais - O emprego formal apresentou resultado positivo em 13
estados brasileiros, com destaque para Pernambuco (9.035), impulsionado pelo
desempenho positivo da indústria de produtos alimentícios (7.016). O resultado
é decorrente do impacto da alta do cultivo de cana de açúcar, que gerou 1.323
postos de trabalho em todo o país. Paraíba registrou a criação de 5.905 postos
de trabalho, seguida de Alagoas (4.099) e Santa Catarina (3.014).
A maior queda no nível de emprego
formal foi registrada no Rio de Janeiro, com o fechamento de 28.321 vagas,
impactado pelo ramo Comércio e Administração de Imóveis (-8.395) e Serviços de
Alojamento e Alimentação (-4.452), dados influenciados também pelo fim dos Jogos
Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Também houve também perda de vagas em Minas
Gerais (-13.121), devido o fim do ciclo de produção de café, e Espírito Santo
(-4.862).
Confira mais detalhes no link http://pdet.mte.gov.br/caged.
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