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segunda-feira, 8 de junho de 2020
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
CAGED: 1.599.733 empregos perdidos nos últimos 12 meses - base setembro/2016.
Os Dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (CAGED),
divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho apontam a
continuidade na trajetória de recuo de perda de postos de trabalho com carteira
assinada no país. Os dados do mercado formal em setembro demonstram uma perda
de 39.282 postos de trabalho, bem menor que o registrado em setembro do ano
passado, quando foram perdidos 95.602 empregos formais. Com relação ao estoque
do mês anterior, houve um recuo de 0,10%, chegando a 39,0 milhões os vínculos
trabalhistas no país. O resultado de setembro originou-se de 1.142.797
admissões e de 1.182.079 desligamentos.
Dois setores apresentaram saldos positivos, o da Indústria de
Transformação que criou 9.363 postos (0,13%) e o Comércio com geração de 3.940
postos (0,04%). O desempenho do setor da Indústria de Transformação deveu-se
principalmente à expansão na Indústria de Produtos Alimentícios (que foi o
destaque, com +15.231 postos ou +0,80%), na Indústria Química, (+1.849 postos
ou +0,20%) - impulsionada pela fabricação do álcool; na Indústria de Calçados,
(+1.354 postos ou +0,44%); e Indústria Têxtil, (+1.304 postos ou +0,44%).
No Comércio, a geração positiva de empregos foi impulsionada pelo ramo
Varejista, que sozinho gerou 5.293 novos postos de trabalho. Também
merece destaque o saldo positivo nos Serviços Médicos e Odontológicos, com
4.291 novos empregos e no Ensino, que garantiu a geração de 3.189 novos postos.
Os resultados negativos foram verificados na Construção Civil (-27.591
postos), seguido pelos Serviços (-15.144 postos).
Dados regionais - Em duas regiões do
país saldo foi positivo. No Nordeste houve um saldo expressivo de 29.520 novos
postos, ou 0,46%, em função das atividades ligadas à cadeia de produção e
beneficiamento da cana de açúcar e às atividades de Cultivo de Uva. No Sul,
foram 1.135 novos empregos, resultado impulsionado pela indústria têxtil em
Santa Catarina e do Paraná.
Verificou-se, porém, a queda no estoque de emprego no Sudeste (-63.521
postos ou -0,31%); Centro-Oeste (-5.374 postos ou -0,17%); e Norte (-1.042
postos ou -0,06%).
Entre os estados, Pernambuco foi onde mais se gerou emprego, criando
15.721 novas vagas, com destaque na Indústria de Produtos Alimentícios, com
6.774 novos postos. Também em Alagoas, houve criação de 13.395 novos empregos,
impulsionado também pelo desempenho positivo da Indústria de Produtos
Alimentícios (+11.035 postos).
As quedas foram mais expressivas no Rio de Janeiro (-23.521 postos),
prejudicado pelos serviços de Comércio e Administração de Imóveis e São Paulo
(-21.853 postos), em razão do desempenho negativo da Construção Civil (-9.291
postos).
No acumulado do ano, a queda registrada no emprego atingiu o montante de
-683.597 postos de trabalho, equivalente ao declínio de 1,72%, e, nos últimos
doze meses, verificou-se redução de 1.599.733 empregos, representando uma
variação negativa de 3,94%.
Veja os dados do Caged no link http://pdet.mte.gov.br/caged
terça-feira, 23 de agosto de 2016
PNAD Contínua: taxa de desocupação cresce em todas as grandes regiões no 2º trimestre.
A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes
regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de
8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%),
Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de
2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no
Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.
Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no
2º trimestre de 2016 foram observadas no Amapá (15,8%); Bahia (15,4%) e
Pernambuco (14,0%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,7%),
Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%).
O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população
ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,6% para o
Brasil no 2º trimestre de 2016. As regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%)
ficaram abaixo da média do país. Nas demais regiões, o nível de ocupação foi de
59,1% no Sul, 59,2% no Centro-Oeste e 56,1% no Sudeste.
Mato Grosso do Sul (61,1%), Santa Catarina (59,4%), Paraná (59,2%)
e Goiás (59,2%) apresentaram os maiores percentuais, enquanto Alagoas (42,9%),
Pernambuco (46,6%) e Rio Grande do Norte (47,2%) apresentaram os níveis de
ocupação mais baixos.
No 2º trimestre de 2016, os percentuais de empregados no setor
privado com carteira de trabalho nas grandes regiões foram de 85,4% no Sul,
82,7% no Sudeste, 77,5% no Centro-Oeste, 61,5% no Norte e 62,2% no Nordeste. A
média no Brasil foi de 77,3%.
Santa Catarina (89,7%), Distrito Federal (86,2%), Rio de Janeiro
(85,7%) apresentaram os maiores percentuais de empregados no setor privado com
carteira de trabalho, enquanto Maranhão (51,8%), Piauí (52,3%) e Pará (57,4%)
apresentaram os menores.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou acima da
média do Brasil (R$1.972) nas regiões Sudeste (R$ 2.279), Centro-Oeste (R$
2.230) e Sul (R$ 2.133), enquanto Norte (R$ 1.538) e Nordeste (R$ 1.334)
ficaram abaixo da média.
O Distrito Federal apresentou o maior rendimento (R$ 3.679),
seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). Os menores
rendimentos foram registrados no Maranhão (R$ 1.072), Bahia (R$ 1.285) e Ceará
(R$ 1.296).
A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 174,6
bilhões de reais para o país com um todo) ficou em R$ 90,4 bilhões na região
Sudeste, R$ 29,8 bilhões no Sul, R$ 28,0 bilhões no Nordeste, R$ 16,2 bilhões
no Centro-Oeste e R$ 10,2 bilhões no Norte.
A publicação completa da PNAD Contínua, com os dados divulgados
hoje, está disponível aqui.
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