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sábado, 23 de outubro de 2021
terça-feira, 9 de abril de 2019
Exportações crescem 21% na primeira semana de abril/2019.
Com cinco dias úteis, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,326 bilhões na primeira semana de abril de 2019, resultado de exportações de US$ 5,557 bilhões e importações de US$ 3,231 bilhões. No ano, as vendas externas brasileiras somam US$ 58,211 bilhões e as compras do exterior, US$ 45,370 bilhões, com saldo positivo de US$ 12,841 bilhões.
quarta-feira, 27 de março de 2019
31/03/1964 - 31/03/2019 - 55 anos.
As Forças Armadas participam da história da nossa gente, sempre alinhadas com as suas legítimas aspirações. O 31 de Março de 1964 foi um episódio simbólico dessa identificação, dando ensejo ao cumprimento da Constituição Federal de 1946, quando o Congresso Nacional, em 2 de abril, declarou a vacância do cargo de Presidente da República e realizou, no dia 11, a eleição indireta do Presidente Castello Branco, que tomou posse no dia 15.
Enxergar o Brasil daquela época em perspectiva histórica nos oferece a oportunidade de constatar a verdade e, principalmente, de exercitar o maior ativo humano - a capacidade de aprender.
Desde o início da formação da nacionalidade, ainda no período colonial, passando pelos processos de independência, de afirmação da soberania e de consolidação territorial, até a adoção do modelo republicano, o País vivenciou, com maior ou menor nível de conflitos, evolução civilizatória que o trouxe até o alvorecer do Século XX.
O início do século passado representou para a sociedade brasileira o despertar para os fenômenos da industrialização, da urbanização e da modernização, que haviam produzido desequilíbrios de poder, notadamente no continente europeu.
Como resultado do impacto político, econômico e social, a humanidade se viu envolvida na Primeira Guerra Mundial e assistiu ao avanço de ideologias totalitárias, em ambos os extremos do espectro ideológico. Como faces de uma mesma moeda, tanto o comunismo quanto o nazifascismo passaram a constituir as principais ameaças à liberdade e à democracia.
Contra esses radicalismos, o povo brasileiro teve que defender a democracia com seus cidadãos fardados. Em 1935, foram desarticulados os amotinados da Intentona Comunista. Na Segunda Guerra Mundial, foram derrotadas as forças do Eixo, com a participação da Marinha do Brasil, no patrulhamento do Atlântico Sul e Caribe; do Exército Brasileiro, com a Força Expedicionária Brasileira, nos campos de batalha da Itália; e da Força Aérea Brasileira, nos céus europeus.
A geração que empreendeu essa defesa dos ideais de liberdade, com o sacrifício de muitos brasileiros, voltaria a ser testada no pós-guerra. A polarização provocada pela Guerra Fria, entre as democracias e o bloco comunista, afetou todas as regiões do globo, provocando conflitos de natureza revolucionária no continente americano, a partir da década de 1950.
O 31 de março de 1964 estava inserido no ambiente da Guerra Fria, que se refletia pelo mundo e penetrava no País. As famílias no Brasil estavam alarmadas e colocaram-se em marcha. Diante de um cenário de graves convulsões, foi interrompida a escalada em direção ao totalitarismo. As Forças Armadas, atendendo ao clamor da ampla maioria da população e da imprensa brasileira, assumiram o papel de estabilização daquele processo.
Em 1979, um pacto de pacificação foi configurado na Lei da Anistia e viabilizou a transição para uma democracia que se estabeleceu definitiva e enriquecida com os aprendizados daqueles tempos difíceis. As lições aprendidas com a História foram transformadas em ensinamentos para as novas gerações. Como todo processo histórico, o período que se seguiu experimentou avanços.
As Forças Armadas, como instituições brasileiras, acompanharam essas mudanças. Em estrita observância ao regramento democrático, vêm mantendo o foco na sua missão constitucional e subordinadas ao poder constitucional, com o propósito de manter a paz e a estabilidade, para que as pessoas possam construir suas vidas.
Cinquenta e cinco anos passados, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica reconhecem o papel desempenhado por aqueles que, ao se depararem com os desafios próprios da época, agiram conforme os anseios da Nação Brasileira. Mais que isso, reafirmam o compromisso com a liberdade e a democracia, pelas quais têm lutado ao longo da História.
FERNANDO AZEVEDO E SILVA
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Banco Central atua para garantir estabilidade da economia, diz Goldfajn.
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou nesta quinta-feira (7) que a instituição atua para garantir a estabilidade da economia brasileira. Medidas elaboradas pelo Governo do Brasil, como o teto dos gastos públicos e a modernização trabalhista, deixaram o País mais forte para enfrentar períodos de instabilidade econômica.
“O Brasil fez um esforço contínuo de reformas e ajustes no passado recente [...] Eu diria que essas reformas e ajustes são fundamentais e especialmente importantes hoje”, disse ele, durante entrevista a jornalistas.
Entre os pontos fortes da economia, estão as reservas internacionais de US$ 380 bilhões, a baixa taxa de inflação e de juros. “Temos também expectativas de inflação ancoradas. Ou seja, todo mundo espera que a inflação nos próximos anos esteja dentro da meta”, pontuou. O Brasil segue o regime de metas de inflação, que é um parâmetro perseguido pelo Banco Central para garantir que a moeda brasileira não perca valor.
Goldfajn disse também que a taxa básica de juros, a Selic, não será usada para conter eventual instabilidade na taxa de câmbio. Atualmente, os juros no Brasil estão na mínima histórica, em 6,5% ao ano, o que colabora para manter a inflação sob controle e o crescimento econômico sustentável. "A política monetária [que trata da Selic] é separada da cambial. Não há relação mecânica entre as duas", concluiu.
Fonte: Governo do Brasil
terça-feira, 22 de maio de 2018
Governo edita medida para extinguir o Fundo Soberano do Brasil.
O presidente da República, Michel Temer, assinou nesta segunda-feira (21) medida provisória extinguindo o Fundo Soberano do Brasil (FSB). Parte das 15 medidas prioritárias anunciadas pelo Governo do Brasil em fevereiro, a MP será publicada na edição desta terça-feira (22) do Diário Oficial da União (DOU).
Criado em um momento de superávit nas contas, o FSB não era mais operante. A edição da medida provisória, que ainda será analisada pelo Congresso Nacional, permite que os recursos do fundo sejam usados para o pagamento da dívida pública federal. O texto também extingue o Conselho Deliberativo do Fundo Soberano do Brasil (CDFSB).
Fonte: Planalto.
segunda-feira, 21 de maio de 2018
PIB do Brasil cresce 0,9% no primeiro trimestre, aponta FGV.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 0,9% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2017. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, o PIB avançou 0,3%, de acordo com monitoramento divulgado pela Fundação Getulio Vargas nesta segunda-feira (21). Em 12 meses, o PIB acumula taxa de crescimento de 1,2%.
Na comparação com o ano passado, o destaque positivo foi a melhora das atividades de transformação (4,6%) e comércio (4,8%). “A economia continua apresentando crescimento no primeiro trimestre de 2018, invertendo a trajetória declinante observada até o quarto trimestre de 2017, de acordo com a série com ajuste sazonal", afirma Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.
Já o consumo das famílias teve crescimento de 1,5%. O principal componente a contribuir com esse resultado foi o consumo de produtos duráveis, que cresceu 12,4%. Todos os outros itens apresentaram taxas positivas, a exceção foi o consumo de serviços, que ficou negativo (-0,7%) após cinco meses consecutivos de crescimento.
Fonte: Governo do Brasil, com informações da Fundação Getúlio Vargas.
Com medidas e recuperação da economia, Brasil cria mais de 336,8 mil empregos em 2018.
Com as medidas implantadas pelo governo tirando o Brasil da recessão e permitindo a recuperação da economia, uma das consequências diretas é a volta do emprego aos brasileiros. Em abril, o País teve saldo positivo de postos de trabalho pelo quarto mês consecutivo. Em 2018, já são 336.855 empregos criados em todo o Brasil.
Redução da inflação, queda dos juros, diminuição da burocracia, a modernização trabalhista e a retomada dos investimentos públicos são alguns dos exemplos que tornam melhor o ambiente de negócios. “Isso mostra que o Brasil começa a investir e a comprar máquinas e equipamentos, o que certamente trará resultado bastante positivo no futuro”, avaliou o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, ao ressaltar o crescimento da indústria de transformação, que produz maquinário para os outros setores.
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), publicado nesta sexta-feira (18) pelo Ministério do Trabalho, 115.898 carteiras foram assinadas em abril. O resultado positivo no mês foi observado em todas as cinco regiões, com destaque para o Sudeste, onde foram registradas 78.074 vagas a mais que em março.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Orçamento de R$ 85,5 bilhões do FGTS poderá beneficiar mais de 41 milhões de pessoas
Para financiamento de obras de habitação, saneamento e infraestrutura, o orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) neste ano será de R$ 85,5 bilhões. O Conselho Curador do Ministério do Trabalho definiu que, desse total, a maior parte irá para a habitação, R$ 69,47 bilhões, sendo R$ 62 bilhões voltados para a habitação popular. Cerca de 528 mil pessoas poderão contratar financiamentos de moradias caso o valor seja totalmente utilizado.
A infraestrutura urbana irá receber a segunda maior parte do orçamento, R$ 8,68 bilhões, seguida pelo saneamento básico, que vai receber R$ 6,86 bilhões até o fim do ano. De acordo com a pasta, os recursos nesses dois setores irão beneficiar 41,8 milhões de brasileiros. A previsão orçamentária para os próximos anos definiu que serão R$ 81,5 bilhões em 2019, R$ 81,5 bilhões em 2010 e R$ 81 bilhões em 2021.
Fonte: Ministério do Trabalho
terça-feira, 15 de maio de 2018
MEC autoriza 3 novos cursos de Medicina: Itabuna, Piracicaba e Vilhena.
Fica autorizado o curso de Medicina (código e-MEC 1399616), bacharelado, com 85 (oitenta e cinco) vagas totais anuais e prazo mínimo para integralização de 6 (seis) anos, a ser ministrado à Avenida José Soares Pinheiro, nº 3270, Bairro Nova Itabuna, no Município de Itabuna, Estado da Bahia, pela Faculdade Santo Agostinho de Itabuna (código e-MEC 22088), mantida pelo Instituto Educacional Santo Agostinho LTDA (código e-MEC 1264), com sede à Rua Osmane Barbosa, nº 937, Bairro Conjunto Residencial JK, no Município de Montes Claros/MG.
Fica autorizado o curso de Medicina (código e-MEC 1399477), bacharelado, com 75 (setenta e cinco) vagas totais anuais e prazo mínimo para integralização de 6 (seis) anos, a ser ministrado à Avenida Rio das Pedras, nº 1601, Bairro Piracicamirim, no Município de Piracicaba, Estado de São Paulo, pela Universidade Anhembi Morumbi (código e-MEC 466), mantida pela ISCP - Sociedade Educacional LTDA (código e-MEC 321), com sede à Rua Doutor Almeida Lima, nº 1124, Bairro da Mooca, no Município de São Paulo/SP.
Fica autorizado o curso de Medicina (código e-MEC 1427420), bacharelado, com 50 (cinquenta) vagas totais anuais e prazo mínimo para integralização de 6 (seis) anos, a ser ministrado à Rua Cleber Mafra de Souza, nº 8735, Residencial Orleans, no Município de Vilhena, Estado de Rondônia, pela Faculdade de Educação e Cultura de Vilhena (código e-MEC 11645), mantida pela Associação Educacional de Rondônia (código e-MEC 525), com sede à Rua dos Esportes, nº 1.038, Bairro Incra, no Município de Cacoal/RO.
https://bit.ly/2IDxClNquinta-feira, 10 de agosto de 2017
No rombo brasileiro das contas públicas, quem cobrirá o saldo devedor?
O Brasil parece que realmente não aprende quase nada com o passado.
Pois não é que estamos neste início do fim de 2017 refazendo contas e verificando
que dos R$ 139 bilhões de déficit primário estimado para este ano, será necessário
adicionar algo como R$ 20 bilhões e tentar fechar o ano de 2017 com um rombo de
quase R$ 160 bilhões?
E como é difícil reduzir despesas, que tal aumentar tributos?
terça-feira, 30 de maio de 2017
Ministério do Trabalho abre edital para projetos de economia solidária.
O Ministério
do Trabalho (MTb) abriu nesta terça-feira (30) edital para receber propostas de
empreendimentos econômicos e sociais. O objetivo é fomentar a economia
solidária no país. O prazo para inscrição de projetos vai até o dia 6 de junho.
Para
o programa de fortalecimento de redes de cooperação solidária foram destinados
R$ 25 milhões a serem investidos durante os três anos de vigência dos
contratos. Os investimentos para 2017 serão de R$ 7,5 milhões, o que representa
30% do orçamento global. Os projetos podem ser contemplados com recursos entre
R$ 600 mil e R$ 4 milhões. As propostas serão analisadas por uma comissão
técnica do MTb.
Segundo
o subsecretário de Economia Solidária, Natalino Oldakoski, o lançamento do
edital visa estimular a inclusão social e econômica de pessoas em situação de
vulnerabilidade social, quilombolas, comunidades indígenas, povos tradicionais
entre outros dos meios rural e urbano.
"Toda essa ação representa o reconhecimento de políticas
positivas para o avanço do país e o esforço do MTb em contribuir para a geração
de renda e de trabalho digno àqueles menos favorecidos e assim promover
justiça social nestes segmentos econômicos", afirmou o ministro do
Trabalho, Ronaldo Nogueira.
A última convocação pública realizada pelo MTb ocorreu em
2012 e beneficiou 1.850 empreendimentos em 150 redes de cooperação
solidária. "São políticas de geração de renda e trabalho que possibilitam
aos participantes sua autonomia e autossuficiência", enfatiza o
subsecretário.
Natalino Oldakoski ressalta também que o edital é o primeiro
realizado após Lei do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. O
resultado final será publicado dia 31 de julho. Mais informações podem ser
obtidas pelo telefone (061) 2031-6882.
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Balança comercial tem maior desempenho em abril desde 1989.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 6,969 bilhões
em abril. Trata-se do melhor resultado para o mês desde o início da série
histórica do governo, em 1989. O saldo positivo supera o recorde de abril de
2016, quando a balança ficou positiva em US$ 4,862 bilhões.
Os dados foram divulgados ontem (3) pelo Ministério do
Desenvolvimento, Comércio Exterior e Serviços. De janeiro a abril deste ano, a
balança acumula superávit de US$ 21,387 bilhões. O valor também é o maior da história,
superando o recorde de US$ 13,2 bilhões registrado de janeiro a abril de 2016.
A balança comercial tem superávit quando as exportações –
vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior – superam as
importações, que são as compras do país também no exterior.
No mês de abril, as exportações brasileiras ficaram em US$ 17,686
bilhões, superando os US$ 10,717 bilhões em importações. As exportações
cresceram 27,8% em relação a abril de 2016, segundo o critério da média diária,
que leva em conta o valor negociado por dia útil. Ante março deste ano, houve
alta de 12,5%.
As importações, por sua vez, cresceram 13,3% na comparação com
abril do ano passado e subiram 5,8% em relação a março deste ano, também
segundo o critério da média diária.
Destaques
Altas de preços impulsionaram as exportações, principalmente de
itens básicos e semimanufaturados que cresceram 29,2% e 27,5% ante abril de
2016. Entre os básicos, foram destaque as vendas de minério de ferro (alta de
87,6% na comparação com abril de 2016), petróleo bruto (58,6%), minério de
cobre (50,9%), carne suína (34,4%), soja em grão (24,2%) e farelo de soja
(15,5%).
Nos semimanufaturados, produtos como óleo de soja (alta de
173,9%), de ferro e aço (55,5%), ferro fundido (46,1%) e açúcar bruto (44,4%)
se destacaram. Entre os manufaturados, cujas vendas aumentaram 25,7% ante abril
do ano passado, cresceu a exportação de itens como açúcar refinado (139,1%) e
veículos de carga (123,3%).
Nas importações, cresceu a compra de combustíveis e lubrificantes
(28,5%), bens intermediários (16,5%) e bens de consumo (6,3%). Por outro lado,
caiu a aquisição de bens de capital (-5,9%).
Edição: Maria Claudia
quarta-feira, 22 de março de 2017
Governo estima que o PIB de 2017 crescerá 0,5%.
A economia brasileira deve apresentar crescimento de 0,5% este
ano, segundo estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as
riquezas produzidas no país), divulgada hoje (22), em Brasília, pelo Ministério
da Fazenda. A projeção anterior era 1%.
A estimativa está próxima da esperada pelo mercado financeiro, que
projeta expansão do PIB de 0,48%. Em 2016, o PIB teve queda de 3,6%. Para 2018, a
estimativa é de expansão do PIB em 2,5%.
A projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é 4,3% este ano, e 4,5% em 2018. A estimativa
anterior do governo para a inflação este ano era 4,7%.
Hoje, o governo também divulgará o Relatório de Avaliação de
Receitas e Despesas, lançado a cada dois meses, com os parâmetros oficiais da
economia e as previsões de arrecadação, de gastos e de cortes no Orçamento. Com
base no documento, o governo edita um decreto de programação orçamentária, com
novos limites de gastos para cada ministério ou órgão federal.
Ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que
não está descartado o aumento de impostos e disse que o valor do contingenciamento será a "combinação
possível". Segundo ele, o objetivo principal é cumprir a meta fiscal de
2017, com um déficit previsto de R$ 139 bilhões.
O Ministério da Fazenda também atualizou as estimativas para o PIB
na comparação entre trimestres. Apesar de encerrar o ano com expansão de
0,5%, o PIB registrará crescimento de 2,7% no quarto trimestre deste ano
(outubro a dezembro) em relação ao mesmo trimestre de 2016, informou o
ministério. O número representa uma melhoria em relação a declarações
anteriores do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Em janeiro, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, Meirelles tinha afirmado que o PIB chegaria ao quarto
trimestre com expansão de 2% na comparação com o mesmo trimestre de 2016..
No início deste mês, na reunião do Conselho de Desenvolvimento
Econômico e Social, o ministro tinha dito que o crescimento na comparação trimestral ficaria em 2,4%
.
"O importante é a comparação trimestral [trimestre contra
trimestre do ano anterior]. É esse número que dá a sensação térmica da
economia", explicou o secretário de Polícia Econômica do Ministério da
Fazenda, Fabio Kanczuk. Ele não informou o impacto da revisão do PIB sobre o
Orçamento em 2017.
Ainda hoje à tarde, o Ministério do Planejamento anunciará a revisão
das receitas e o contingenciamento (bloqueio de gastos não obrigatórios) para
este ano com base na reestimativa do PIB.
(*) Texto alterado às 14h27 para acréscimo de informações
Edição: Kleber Sampaio
sexta-feira, 17 de março de 2017
IBGE contratará 26.440 profissionais para o Censo Agropecuário 2017.
O Ministério
do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou a contratação temporária de
26.440 profissionais para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) fazer o Censo Agropecuário 2017. As contratações serão feitas por meio
de processo seletivo simplificado, e a duração dos contratos será de até um
ano, com possibilidade de prorrogação limitada a três anos.
Serão 19.013 vagas para o posto de recenseador, 4.946 para agente censitário
supervisor, 1.285 para agente censitário municipal, 381 para agente censitário
administrativo, 375 para agente censitário regional, 266 para analista
censitário e 174 para agente censitário de informática. O valor das
remunerações ainda não foi definido. A portaria com a autorização foi publicada
no Diário Oficial da União de hoje (17).
Edição: Kleber
Sampaio
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-03/ibge-contratara-264-mil-pessoas-para-censo-agropecuario
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
CAGED: 1.599.733 empregos perdidos nos últimos 12 meses - base setembro/2016.
Os Dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (CAGED),
divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho apontam a
continuidade na trajetória de recuo de perda de postos de trabalho com carteira
assinada no país. Os dados do mercado formal em setembro demonstram uma perda
de 39.282 postos de trabalho, bem menor que o registrado em setembro do ano
passado, quando foram perdidos 95.602 empregos formais. Com relação ao estoque
do mês anterior, houve um recuo de 0,10%, chegando a 39,0 milhões os vínculos
trabalhistas no país. O resultado de setembro originou-se de 1.142.797
admissões e de 1.182.079 desligamentos.
Dois setores apresentaram saldos positivos, o da Indústria de
Transformação que criou 9.363 postos (0,13%) e o Comércio com geração de 3.940
postos (0,04%). O desempenho do setor da Indústria de Transformação deveu-se
principalmente à expansão na Indústria de Produtos Alimentícios (que foi o
destaque, com +15.231 postos ou +0,80%), na Indústria Química, (+1.849 postos
ou +0,20%) - impulsionada pela fabricação do álcool; na Indústria de Calçados,
(+1.354 postos ou +0,44%); e Indústria Têxtil, (+1.304 postos ou +0,44%).
No Comércio, a geração positiva de empregos foi impulsionada pelo ramo
Varejista, que sozinho gerou 5.293 novos postos de trabalho. Também
merece destaque o saldo positivo nos Serviços Médicos e Odontológicos, com
4.291 novos empregos e no Ensino, que garantiu a geração de 3.189 novos postos.
Os resultados negativos foram verificados na Construção Civil (-27.591
postos), seguido pelos Serviços (-15.144 postos).
Dados regionais - Em duas regiões do
país saldo foi positivo. No Nordeste houve um saldo expressivo de 29.520 novos
postos, ou 0,46%, em função das atividades ligadas à cadeia de produção e
beneficiamento da cana de açúcar e às atividades de Cultivo de Uva. No Sul,
foram 1.135 novos empregos, resultado impulsionado pela indústria têxtil em
Santa Catarina e do Paraná.
Verificou-se, porém, a queda no estoque de emprego no Sudeste (-63.521
postos ou -0,31%); Centro-Oeste (-5.374 postos ou -0,17%); e Norte (-1.042
postos ou -0,06%).
Entre os estados, Pernambuco foi onde mais se gerou emprego, criando
15.721 novas vagas, com destaque na Indústria de Produtos Alimentícios, com
6.774 novos postos. Também em Alagoas, houve criação de 13.395 novos empregos,
impulsionado também pelo desempenho positivo da Indústria de Produtos
Alimentícios (+11.035 postos).
As quedas foram mais expressivas no Rio de Janeiro (-23.521 postos),
prejudicado pelos serviços de Comércio e Administração de Imóveis e São Paulo
(-21.853 postos), em razão do desempenho negativo da Construção Civil (-9.291
postos).
No acumulado do ano, a queda registrada no emprego atingiu o montante de
-683.597 postos de trabalho, equivalente ao declínio de 1,72%, e, nos últimos
doze meses, verificou-se redução de 1.599.733 empregos, representando uma
variação negativa de 3,94%.
Veja os dados do Caged no link http://pdet.mte.gov.br/caged
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
No cenário complexo da economia brasileira crescimento de 0,7% e queda de 0,5%!!! Isso pode Arnaldo?
Em agosto, o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o
Brasil, que mede a atividade econômica do país e tenta antecipar a direção da
economia brasileira a curto prazo, avançou 0,7%. Segundo o Instituto Brasileiro
de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e a instituição The
Conference Board, que divulgaram hoje (20) o indicador, esta foi a sétima alta
consecutiva, que alcançou 98,9 pontos.
O indicador permite a comparação dos ciclos econômicos do Brasil com o de
outros 11 países e regiões. “A continuidade da trajetória de avanço do Iace nos
últimos meses segue sendo explicada de forma majoritária pelas expectativas
favoráveis”, disse o economista e coordenador do IPC Brasil da FGV/Ibre, Paulo
Picchetti.
Já o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), que mede as
condições econômicas atuais e a intensidade da atividade econômica, apresentou
queda de 0,5% entre julho e agosto, somando 97,2 pontos.
“Os acontecimentos políticos recentes podem viabilizar escolhas que
concretizem essas expectativas, que, tal como refletido pelo comportamento do
Icce nesses últimos meses, ainda não afetaram o ambiente econômico atual de
forma decisiva”, concluiu Picchetti.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
1.510.703 postos de trabalho perdidos em 2015: a cara do Brasil que deu errado!!!
Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) - relativos
ao ano de 2015 e divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Ministério do
Trabalho - o nível de emprego formal no país apresentou queda de 3,05% em
relação ao estoque de trabalhadores formais de 2014, o que corresponde em
termos absolutos, uma perda de 1.510.703 postos de trabalho no ano. Com isso, o
estoque de trabalhadores que era de 49,6 milhões recuou para 48,1 milhões de
postos no ano. Ao todo foram 8,3 milhões de estabelecimentos que declaram a
RAIS no país.
O universo de declarantes da RAIS é mais abrangente que o do CAGED, pois,
além do contingente de celetistas, engloba também o conjunto de estatutários
que trabalham no setor público. Em comparação a 2014, observou-se que entre os
celetistas a queda do nível de emprego chegou a 3,45%, representando um
declínio de 1.364.280 postos de trabalho. Já entre os estatutários a tendência
de queda ocorreu com menor intensidade, uma retração de 1,51%, correspondente à
eliminação de 135.738 postos de trabalho.
Com relação aos rendimentos, os dados da RAIS 2015 revelam que os
rendimentos médios reais dos trabalhadores, percebidos no mês de dezembro de
2015, sofreram um recuo de 2,56% em relação a dezembro de 2014. Em termos
absolutos, a remuneração média dos trabalhadores passou de R$2.725,28 em 2014
para R$ 2.655,60 em 2015.
Os dados
completos da RAIS 2015 estão disponíveis na página do MTb, no link http://pdet.mte.gov.br/rais
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Investimentos do FGTS geram 3,5 milhões de empregos diretos por ano.
Os 50 anos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi celebrado
nesta terça-feira (13) em evento no Ministério do Trabalho com a presença do
ministro, Ronaldo Nogueira, do presidente da Caixa, Gilberto Occhi, e o
presidente dos Correios, Guilherme Campos, e da secretária Nacional de
Habitação do Ministério das Cidades, Maria Henriqueta Alves. Na oportunidade
foi lançado um selo comemorativo aos 50 anos e um bilhete especial da Loteria
Federal. Ao final, o ministro fez a entrega da premiação aos vencedores do
concurso de melhores monografias sobre o FGTS.
Presidente do Conselho Curador do FGTS, Ronaldo Nogueira destacou a
importância do fundo em prol do trabalhador e como fator de desenvolvimento do
país. “São 3,5 milhões de empregos diretos gerados anualmente, como resultado
de um orçamento direcionado às obras habitacionais, de saneamento e de
infraestrutura. Somente para esse ano, a previsão é de uma aplicação de R$103,7
milhões. No quadriênio (2016/19), serão R$302 bilhões injetados na economia por
meio de seus programas de financiamento”, destacou o ministro.
Ao setor de habitação popular, que contempla famílias com rendimentos de
até R$ 6.500,00, serão destinados R$231,7 bilhões no quadriênio, que vão
beneficiar 2,2 milhões de famílias. Outros R$ 31,5 bilhões serão direcionados a
obras de saneamento básico e R$ 32 bilhões para infraestrutura urbana no mesmo
período.
Com um total de R$498 bilhões em ativos e patrimônio líquido superior a
R$100 bilhões, o FGTS se consolidou, nestes 50 anos, como um dos principais
agentes de desenvolvimento do país. No período foram mais de R$426 bilhões
injetados na economia no financiamento a obras de moradia popular, rodovias,
portos, hidrovias, aeroportos, ferrovias, energia renovável e saneamento
básico.
Contabilizados os últimos 20 anos, foram injetados R$408 bilhões na
economia por meio de empréstimos habitacionais que possibilitaram a construção
de mais de 7 milhões de moradias, beneficiando cerca de 350 mil pessoas e
possibilitando a geração de 21 milhões de emprego desde 1995. “Ou seja, o papel
do FGTS tem sido primordial na economia nos seus 50 anos de existência,
demonstrando a importância de manutenção de suas políticas e de apoio as suas
iniciativas”, avaliou Ronaldo Nogueira.
Reunião do Conselho – Após os atos comemorativos, o ministro Ronaldo
Nogueira presidiu a 154ª reunião ordinária do Conselho Curador no ministério,
onde foram aprovadas duas resoluções: a primeira inclui a Central dos
Sindicatos Brasileiros (CSB) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) no Grupo
de Trabalho criado para discutir a governança e o direcionamento do Fundo de
Investimento do FGTS (FI-FGTS). A segunda enquadra os financiamentos com
recursos destinados aos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras
de Crédito Imobiliário (LCI) no Sistema Financeiro de Habitação. Com essa
mudança, o FGTS pode investir recursos dessa modalidade dentro das normas do
SFH, ou seja, em imóveis com limites até R$750 milhões.
Em fevereiro, o Conselho liberou R$10 bilhões para investimento em CRIs.
Ao vender esses papéis para o FGTS, o banco conta com novos recursos para
aplicar em habitação. Essas operações foram autorizadas em duas parcelas nesse
ano. A primeira - de R$4 bilhões – já foi liberada em março e outra de R$6
bilhões será disponibilizada até dezembro, dentro das novas regras aprovadas
nesta terça-feira (13).
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