No ano de 2016, 62.517 pessoas foram assassinadas no Brasil, o que equivale a uma taxa de 30,3 mortes para cada 100 mil habitantes. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados hoje (5) no Atlas da Violência 2018, apresentado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Segundo a análise, a taxa de homicídios no Brasil corresponde a 30 vezes a da Europa, e o país soma 553 mil pessoas assassinadas nos últimos dez anos.
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terça-feira, 5 de junho de 2018
domingo, 20 de maio de 2018
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Neste tempo de quase candidatos presidenciais, o Ibovespa atinge os 86.686 pontos!
O Ibovespa, principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3, bateu hoje, 22/02/2018, mais um recorde nominal ao encerrar o dia em 86.686 pontos, alta de 0,74% em relação ao pregão anterior.
O recorde anterior, de 86.051 pontos, foi registrado em 21 de fevereiro de 2018.
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Henrique Meirelles: Agenda econômica para 2018.
Com a impossibilidade de votar a Reforma da Previdência durante a intervenção federal no Rio de Janeiro (por se tratar de Projeto de Emenda Constitucional), definimos em conjunto com os líderes do Congresso uma pauta prioritária de votações de projetos na área econômica. Listo abaixo:
1. Simplificação tributária: Reforma do PIS/COFINS
2. Autonomia do Banco Central
3. Marco legal de licitações e contratos (PL 6814)
4. Nova lei de finanças públicas (PL 295)
5. Regulamentação do teto remuneratório (PL 6726)
6. Desestatização da Eletrobras (PL 9463)
7. Reforço das Agências Reguladoras (PL 6621)
8. Depósitos voluntários do Banco Central (PL 9248)
9. Redução da desoneração da folha (PL 8456)
10. Programa de recuperação e melhoria empresarial das estatais (PL 9215)
11. Cadastro positivo (PLP 441)
12. Duplicata eletrônica (PL 9327)
13. Distrato (PLS 774)
14. Atualização da Lei Geral de Telecomunicações
15. Extinção do Fundo Soberano
A maioria dos projetos já está tramitando no Congresso e são fundamentais para que o Brasil organize as contas públicas, seja mais competitivo e produza mais e melhor. Tudo isso vai refletir no crescimento e na geração de emprego e renda.
Obviamente que a reforma da Previdência segue sendo uma prioridade dentro da nossa agenda de reformas e no momento oportuno retornarão todos os esforços para sua aprovação.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Neste 2018 quem será o Churchill do Brasil?
Lendo no ESTADÃO o texto de Roberto Macedo sobre "Churchill guerreiro e guerras no Brasil" e acompanhando os nomes que sinalizam candidaturas presidenciais neste 2018 visualizo um abismo gigantesco entre o estadista britânico e os nossos "candidatos".
Neste 15/02/2018 falta um candidato que personifique o verdadeiro homem com interesse nacional. Quem melhor conseguir personificar a vontade popular com o destino desta mal tratada pátria será seguramente eleito presidente.
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Tom Kirkman para presidente do Brasil em 2018!
Neste início de novembro de 2017 o cenário político brasileiro para as eleições de
2018 é tão incerto que talvez o candidato ideal a ser eleito presidente fosse mesmo o
Tom Kirkman.
Para quem sobrevive na complexa Washington, D.C. após um ataque
terrorista que devastou a cúpula dos três poderes, instalar-se no Palácio do
Planalto a partir de 01/01/2018 não será assim tão diferente.
Afinal, aqui como
lá, precisamos de reconstrução now!
De qualquer maneira, se os nossos candidatos de agora mantivessem pelo menos a honestidade de Kirkman e a vontade de trabalhar pelo país, provavelmente teríamos alguma esperança na maneira de se fazer uma nova política no Brasil.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Ceará 2018: cenário para as eleições ao governo do Estado.
O cenário das eleições para o governo do Ceará no ano que vem
indica uma certeza: o petista Camilo Santana tentará a reeleição.
A lista de seus adversários está em aberto.
Eunício Oliveira (PMDB), presidente do Senado, cujo mandato na
Casa vencerá no ano que vem, não decidiu se buscará continuar no Congresso ou
se cavará uma aliança com o PSDB para enfrentar Camilo nas urnas. Isso se os
tucanos não quiserem lançar candidato próprio -- a situação de Tasso Jereissati
no estado já foi pior (o atual mandato do senador só terminará em 2022).
Cid Gomes (PDT), irmão do presidenciável Ciro Gomes, também é uma
possibilidade ao governo. Se ele mirar o Senado, no entanto, há chances de o
prefeito reeleito de Fortaleza, seu correligionário Roberto Cláudio, tentar
chegar ao Palácio da Abolição.
Desde a semana passada, O Antagonista tem destrinchado os cenários
para eleições majoritárias no ano que vem. Veja
aqui a situação em cada estado.
terça-feira, 20 de junho de 2017
Quem será o Macron brasileiro em 2018?
Emmanuel Macron na França ratifica que na política ainda é possível acreditarmos no novo.
No Brasil, quem será o nosso Macron em 2018?
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Designated Survivor: Quem será o Kirkman brasileiro em 2018?
"I see that we are strong. And, that we are proud. And, that we are once again united."
-President Kirkman
domingo, 4 de junho de 2017
Samuel Pessôa hoje na Folha: Uma aula sobre a previdência, especialmente para quem pensa em 2018!!!
Meu interlocutor argumentou que os benefícios previdenciários no
Brasil são baixos. Que é muito difícil viver com dois salários mínimos.
Respondi que a renda per capita do país é baixa e por isso o
benefício médio da aposentadoria é baixo. No entanto, nosso salário mínimo já
corresponde a 70% do salário mediano do país.
Meu interlocutor respondeu-me que o Brasil não era um país pobre;
era a décima economia do mundo.
Respondi que, para esse tema, é errado olhar o tamanho absoluto da
economia –somos a décima economia porque nossa população é grande. Temos de
olhar a nossa renda per capita. Nesse critério, estamos entre a 60ª e a 70ª
posição. Estranho ter que fazer esse argumento para um economista formado.
Em seguida, argumentei que gastamos com Previdência –incluindo
aposentadorias e pensões, setor privado e público, população urbana e rural e o
benefício de prestação continuada– 14% do PIB (Produto Interno Bruto), despesa
três vezes maior do que a de economias com a mesma demografia do que a nossa.
Adicionalmente, a conta da Previdência responde por 55% do gasto primário da
União, de um Estado com uma das maiores cargas tributárias entre os emergentes.
Meu interlocutor respondeu-me que ninguém olha a conta de juros e
que essa conta é muito maior do que a previdenciária.
Argumentei que a conta de juros é salgada pois os juros reais são
muito elevados no Brasil. O principal motivo de os juros reais serem elevados
no Brasil é que nossa taxa de poupança é ridiculamente baixa, e taxa de
poupança baixa é a contrapartida de um Estado que gasta muito com Previdência.
Adicionalmente, os juros pagos pelo Tesouro Nacional aos
detentores de títulos da dívida pública –os poupadores ou os rentistas, tanto
faz– são muito menores do que algumas contas sugerem. Vários erros são cometidos.
O primeiro é considerar que a amortização da dívida pública
constitui um gasto público. Suponha que um inquilino tenha de deixar o
apartamento em que vive, pois ele foi requisitado pelo senhorio. Entrega o
imóvel e aluga outro. Ninguém em sã consciência considera que ao entregar o
imóvel a pessoa gastou o valor do imóvel. O imóvel nunca lhe pertenceu.
Analogamente, amortização da dívida pública é a devolução de um recurso que
nunca pertenceu ao Tesouro. Não constitui uma conta do gasto público.
Outro erro comum é considerar que a correção monetária da dívida
pública corresponde a um item do gasto público. A correção monetária não é
renda para o poupador (ou rentista, tanto faz), pois somente repõe a perda de
valor da poupança pelo aumento dos preços; logo não é gasto para quem paga.
A conta de juros reais pagos sobe ou desce de acordo com a
política monetária. Ao longo do tempo, é de aproximadamente 3% a 4% do PIB. A
conta é salgada, mas bem menos do que se pensa.
Meu interlocutor afirma que o baixo crescimento da produtividade
no Brasil precisa ser enfrentado como os asiáticos fizeram: estímulo à
indústria.
Não nota que no leste asiático os juros são baixos. Juros baixos
favorecem a indústria e o investimento em infraestrutura física, ambos intensivos
em capital. O crescimento será bem maior.
Os juros são baixos pois lá a poupança é elevada. Esta, por sua
vez, é elevada pois a Previdência é considerada um tema privado. O Estado pouco
gasta com Previdência, e a carga tributária é baixa.
O círculo se fechou.
terça-feira, 9 de maio de 2017
Planalto 2018: Paul Samuelson e as funções do governo.
Em seu famoso ECONOMIA, Paul
Samuelson relacionou as quatro principais funções do governo:
1 – Melhorar a
eficiência econômica;
2 – Reduzir a
desigualdade econômica;
3 – Estabilizar
a economia por meio de políticas macroeconômicas;
4 – Conduzir a
política econômica internacional.
É
muito importante que os candidatos ao Planalto em 2018 conheçam muito bem as
funções do governo e estejam preparados para uma gestão que efetivamente faça a
sociedade acreditar que vive num Brasil sério!
Afinal,
estamos no século XXI, porém continuamos com problemas ainda da época
colonial...
A
conferir!
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Eleições 2018: Quais os planos dos candidatos para manter o crescimento do PIB brasileiro?
Revendo os resultados e estimativas para o PIB brasileiro no período de 2011 – 2018, é possível perceber a tendência do Brasil saindo do fundo do poço. Que os nossos candidatos em 2018 apresentem projetos reais para que a elevação do PIB seja contínua, constante e sustentável, pelo menos, a médio prazo.
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