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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Reuters: Real tem melhor semana em mais de 11 anos com exterior ditando ajuste de posições.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN23C30A-OBRBS

UOL: Por que o dólar despencou e a Bolsa disparou nesta semana, em meio à covid?

https://economia.uol.com.br/cotacoes/noticias/redacao/2020/06/05/dolar-bolsa-mercado.htm


O dólar comercial acumulou queda de 6,6% nesta semana, emendando a terceira semana seguida de desvalorização e fechando abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde 26 de março. A Bolsa subiu 8,28% na semana. O que explica esses resultados, semanas após a Bolsa despencar e o dólar bater recorde atrás de recorde, chegando a beirar R$ 6?... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/cotacoes/noticias/redacao/2020/06/05/dolar-bolsa-mercado.htm?cmpid=copiaecola

domingo, 31 de maio de 2020

Estadão: Nobel de Economia a economista Esther Duflo entende que crise global causada pelo vírus mostra importância de que governos precisam ser, acima de tudo, funcionais.

https://www.estadao.com.br/infograficos/cultura,nobel-de-economia-defende-renda-ultrabasica-para-atenuar-impacto-da-pandemia-e-evitar-armadilha-da-pobreza,1097296

Esther DufloNunca estive no Brasil, para meu grande arrependimento. Eu tinha planejado talvez para este segundo semestre, mas agora não sei quando isso vai acontecer. Mas sempre estudei o País com muito interesse, porque muitas das tensões e dos debates mundiais parecem ser encontrados no Brasil de forma concentrada. A história do Brasil é a de um crescimento muito rápido, que, combinado com um enorme aumento das desigualdades, se torna socialmente e politicamente insuportável. Isso costuma levar a respostas populistas e, eventualmente, a políticas econômicas irresponsáveis, o que no final das contas interrompe o crescimento do País. Então, em nosso primeiro livro de economia, usamos o Brasil como exemplo. Quando alguém diz estar interessado em gerar crescimento econômico, essa pessoa realmente deveria prestar atenção no tecido social e não deixá-lo explodir, pois, uma vez que este explode, você perderá inclusive toda a condição para gerar crescimento. Quando o Lula virou presidente, houve um esforço de políticas voltadas para os pobres. O Brasil mostrou ao mundo que era possível fazer programas como o Bolsa Família – e este não foi o único programa que aconteceu durante aquele período. Naquele momento, você olhava o Brasil e podia ver como uma economia se energiza criando confiança aliada a projetos sociais. Hoje o Brasil está rumando para o lado oposto. As eleições passadas, com toda a questão do WhatsApp e a incrível maldade do processo político... É uma versão ainda mais radical do que estamos vendo nos EUA. E agora, com a covid, novamente há uma espécie de exceção brasileira.

sábado, 30 de maio de 2020

Folha: De volta à recessão.

Os impactos da pandemia já se fizeram sentir na economia brasileira no primeiro trimestre. Com o fechamento progressivo das atividades ao longo de março, a queda do Produto Interno Bruto chegou a 1,5% no período, ante os últimos três meses de 2019.

Como tem sido o padrão na maioria dos países, a maior retração (2,1%) se deu no consumo, por impossibilidade física ou pelo temor de perdas de renda e emprego.

Rara boa notícia foi a alta de 3,1% dos investimentos, que certamente pode ser atribuída ao quadro anterior a março. Do lado da produção, só a agropecuária cresceu (0,6%), impulsionada pela safra favorável. Indústria e serviços recuaram 1,4% e 1,6%, respectivamente.

Os resultados serão muito piores neste segundo trimestre. Com a parada geral a partir de abril, as estimativas são de retração próxima a 10%, similar às das recessões observadas em outros países.

A China, que passou pelo auge da pandemia em fevereiro, registrou contração de 9,8% no primeiro trimestre, por exemplo. Nações europeias tiveram números parecidos.

A grande diferenciação estará na volta à atividade. Quanto maior a eficiência no controle da pandemia de Covid-19 e no suporte dos governos a famílias e empresas, mais rápida será a retomada.

Nas últimas duas semanas se observou algum otimismo maior quanto à possibilidade de as principais economias do mundo retomarem as atividades gradualmente sem uma segunda onda de contágio.

Ainda assim, a maior parte das projeções indica que o PIB mundial não retornará ao nível pré-crise antes do final de 2021.

No Brasil, da mesma forma, espera-se melhora no segundo semestre, como indicam sondagens da confiança empresarial. Mas a expectativa é de um tombo de 5% a 7% para o ano, enquanto o desemprego poderá superar 15%.

Mais complexo é avaliar a perspectiva de longo prazo. O país foi atingido pela Covid-19 numa situação de fragilidade, mal tendo iniciado uma recuperação consistente depois da recessão de 2014-16.

Será difícil tomar impulso com finanças públicas em frangalhos e a gigantesca ociosidade no setor privado. Para piorar, há o presidente Jair Bolsonaro a acrescentar incerteza política à debilidade do PIB.

Não espanta, pois, que 68% dos brasileiros esperem um impacto econômico prolongado do coronavírus, segundo o Datafolha. A crise, até aqui, segue desgovernada.

editoriais@grupofolha.com.br

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Reuters: Campos Neto prevê queda do PIB de 5% ou mais em 2020.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2352SN-OBRTP

Com pandemia e isolamento social, PIB encolhe 1,5% no primeiro trimestre de 2020.


O Produto Interno Bruto (PIB) nacional caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2020, na comparação com o último trimestre do ano anterior, afetado pela pandemia do novo coronavírus e o distanciamento social. Em valores correntes, o PIB, que é soma dos bens e serviços produzidos no Brasil, chegou a R$ 1,803 trilhão.

Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais divulgado hoje (29) pelo IBGE. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a economia recuou 0,3%.

A queda do PIB do primeiro trimestre deste ano interrompe a sequência de quatro trimestres de crescimentos seguidos e marca o menor resultado para o período desde o segundo trimestre de 2015 (-2,1%). Com isso, o PIB está em patamar semelhante ao que se encontrava no segundo trimestre de 2012.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...