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domingo, 14 de junho de 2020
domingo, 31 de maio de 2020
Estadão: Nobel de Economia a economista Esther Duflo entende que crise global causada pelo vírus mostra importância de que governos precisam ser, acima de tudo, funcionais.
https://www.estadao.com.br/infograficos/cultura,nobel-de-economia-defende-renda-ultrabasica-para-atenuar-impacto-da-pandemia-e-evitar-armadilha-da-pobreza,1097296
Esther Duflo: Nunca estive no Brasil, para meu grande arrependimento. Eu tinha planejado talvez para este segundo semestre, mas agora não sei quando isso vai acontecer. Mas sempre estudei o País com muito interesse, porque muitas das tensões e dos debates mundiais parecem ser encontrados no Brasil de forma concentrada. A história do Brasil é a de um crescimento muito rápido, que, combinado com um enorme aumento das desigualdades, se torna socialmente e politicamente insuportável. Isso costuma levar a respostas populistas e, eventualmente, a políticas econômicas irresponsáveis, o que no final das contas interrompe o crescimento do País. Então, em nosso primeiro livro de economia, usamos o Brasil como exemplo. Quando alguém diz estar interessado em gerar crescimento econômico, essa pessoa realmente deveria prestar atenção no tecido social e não deixá-lo explodir, pois, uma vez que este explode, você perderá inclusive toda a condição para gerar crescimento. Quando o Lula virou presidente, houve um esforço de políticas voltadas para os pobres. O Brasil mostrou ao mundo que era possível fazer programas como o Bolsa Família – e este não foi o único programa que aconteceu durante aquele período. Naquele momento, você olhava o Brasil e podia ver como uma economia se energiza criando confiança aliada a projetos sociais. Hoje o Brasil está rumando para o lado oposto. As eleições passadas, com toda a questão do WhatsApp e a incrível maldade do processo político... É uma versão ainda mais radical do que estamos vendo nos EUA. E agora, com a covid, novamente há uma espécie de exceção brasileira.
sexta-feira, 29 de maio de 2020
terça-feira, 27 de fevereiro de 2018
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Luiz Carlos Mendonça de Barros: O Nobel de Economia de 2017.
Nesta coluna vou deixar de lado o foco principal das minhas reflexões dos últimos meses - a defesa de que vivemos uma recuperação cíclica clássica iniciada no segundo semestre do ano passado - para discorrer sobre a importância do prêmio Nobel de economia deste ano. Como sabem os leitores do Valor, o prêmio foi para o economista americano Richard Thaler, professor da Universidade de Chicago.
O trabalho do professor Thaler, sobre o comportamento do que se convencionou chamar de Homo Econômicus, está inserido na chamada Escola de "behavioral economics". Seu foco principal é o de estudar o comportamento do indivíduo real nas suas decisões no âmbito de uma economia de mercado. Este grupo de economistas começou a questionar, a partir dos anos oitenta do século passado, a figura do "homo economicus" ultra racional como definido no arcabouço teórico da escola chamada de Neoclássica. Para este grupo, dominante no pensamento econômico por várias décadas, a decisão individual tinha sempre um caráter racional na busca de maximizar seu bem-estar econômico. Junto com a racionalidade das empresas na busca da maximização de seus lucros, formavam os pontos centrais dos modelos econômicos que explicavam o funcionamento das economias de mercado.
No início de sua caminhada intelectual os economistas que questionavam a premissa racional do comportamento do cidadão e das empresas foram tratados com desdém pela nata dos economistas americanos. Afinal, se eles estivessem certos em suas críticas toda uma teoria construída a partir da racionalidade do indivíduo teria que ser revista. Por outro lado, durante mais de vinte anos o arcabouço teórico dominante vinha conseguindo explicar, com grande êxito, a evolução conjuntural das maiores economias de mercado. Por que estariam errados perguntavam?
A resposta a esta questão veio com a crise do chamado sub prime, no final da primeira década do novo século nos Estados Unidos. Mais uma vez a chamada racionalidade do agente econômico - seja ele consumidor, investidor ou banqueiro - ficou ridicularizada de um dia a outro. A melhor forma de constatar o ridículo do conceito do Homo Economicus racional que prevalecia então pode ser vista e sentida no filme The Big Short.
Com a frustração provocada pela desmoralização de parte importante da teoria econômica dominante à época, iniciou-se uma busca desesperada por uma nova referência para entender o que havia acontecido e, mais importante, sobre o que fazer para se enfrentar a crise gravíssima que atingiu a maior economia do mundo. A sombra do grande economista John Maynard Keynes, que havia sido enterrada intelectualmente pelo movimento Neo Clássico nos anos 60 do século XX, surgiu das trevas e passou a ser novamente uma referência. Em suas ideias sobre como se evitar depressão econômica, os desesperados membros da equipe do governo americano que estava de saída foram buscar elementos de ação totalmente fora dos padrões de Wall Street.
Da mesma forma o governo Obama, que assumiu o comando dos Estados Unidos no olho do furacão da crise econômica e bancária, bebeu da mesma fonte. Um livro, já fora de circulação nos meios acadêmicos - "Stabilizing an Unstable Economy" -, de autoria de Hyman Minsky, um keynesiano assumido, passou a ser uma referência na terrível tempestade que se seguiu.
A figura dos agentes econômicos racionais nas suas decisões econômicas foi colocada de lado e uma busca intelectual para substituí-lo, com alguém de carne e osso, começou. E foram os teóricos do "behavioral economics" que saíram na frente em suas pesquisas. Na busca comum de uma solução para resolver esta questão, o grupo de economistas dividiu-se em duas alas: uma delas mantinha a racionalidade estrutural do indivíduo, mas introduzia o conceito que haveria apenas um certo desvio nesta racionalidade. Portanto era fundamental modelar, com os instrumentos que a matemática disponibiliza ao pesquisador, e mensurar este desvio de racionalidade, recolocando o agente racional no modelo neoclássico.
Mas o grupo mais radical, na sua crítica ao agente econômico clássico, defendia que não seria possível separar o pedaço racional da parcela humana do Homo Econômicus. E para defender sua posição passou a escrever sobre os casos mais graves de irracionalidade que estavam presentes em ações usuais de certos grupos de cidadãos. Destruir a tese da racionalidade, mostrando a irracionalidade de padrões de comportamento considerados racionais pelo senso comum dos economistas, foi a arma escolhida por eles. Nesta batalha o professor Thaler foi um dos mais ativos elementos de seu grupo.
E o que prega como saída para este dilema do agente econômico humano e, portanto, cheio de defeitos tanto ao nível individual como coletivo? Acompanhar as economias de mercado com os instrumentos neoclássicos, mas sem cair na tentação de que tudo funciona sem descontinuidade. Portanto: estar atento a movimentos de euforia pois a probabilidade de que os sentimentos desestabilizadores ocorram em momentos como este é muito grande.
Vale aqui o pensamento de um velho dirigente do Fed no pós-guerra, quando a economia americana viveu um boom muito forte por um período longo: "No auge da festa é sempre saudável esconder em algum lugar o pote de "punch". Aliás, se o governo da presidente Dilma, em 2011 tivesse escondido o "pote de caipirinha" que embebedava a todos, ainda estaria no poder.
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
Richard Thaler - Nobel prize for economics 2017.
Behavioural economists rarely win the Nobel prize for economics. Richard Thaler, announced today as the newest such laureate, has joined their number. Mr Thaler is perhaps most famous as a pioneer of “nudging”. This is the use of behavioural insights as a public-policy tool, a practice followed by growing numbers of governments. Mr Thaler’s prize recognises not only his achievements but also the discipline’s newfound importance.
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Michael Lewis: O projeto desfazer.
O projeto desfazer conta a
envolvente história da parceria de dois psicólogos israelenses cujo trabalho
deu origem ao livro Rápido e devagar: Duas formas de pensar e
transbordou a psicologia, influenciando áreas como economia, medicina e gestão
de negócios. Ambos tiveram carreiras importantes no meio universitário e no
Exército de Israel, e suas pesquisas são profundamente conectadas às suas
experiências pessoais.
Amos Tversky era o centro das atenções em qualquer lugar que
estivesse, um guerreiro extrovertido e autoconfiante. Já Danny Kahneman, um
filho do Holocausto, é um fugitivo da guerra que se tornou um homem
introvertido, inseguro, sempre se questionando em relação às suas próprias
ideias. Michael Lewis conta esta parceria se tornou uma das mais importantes da
história do meio científico, e esmiúça os métodos de trabalho da dupla. O
entrosamento era tamanho que eles não conseguiam saber quem havia tido
determinada ideia e quem deveria ter o crédito por ela. Invariavelmente,
decidiam no cara e coroa quem seria o autor principal do trabalho e apenas
alternavam a autoria do artigo seguinte.
Ao
contar a história desta amizade que transformou a nossa forma de pensar,
Michael Lewis nos ajuda a entender a perigosa influência da memória e dos
estereótipos nos nossos processos de avaliação. Além disso, nos mostra que
confiar apenas no nosso instinto pode os levar à decisão errada e que a
incerteza deve ser levada muito em conta quando estamos tomando decisões
importantes. Assim, a história de Tversky e Kahneman nos dá lições de como
fazer previsões, nos ajudando a tomar melhores decisões nas nossas vidas.
http://www.intrinseca.com.br/livro/753/
domingo, 11 de junho de 2017
Conselhos de vencedores do Nobel de Economia para jovens economistas.
Recentemente, 8 vencedores do prêmio Nobel de Economia foram
convidados a gravar um vídeo com conselhos para jovens economistas.
A iniciativa antecede o 6º encontro das Ciências Econômicas,
agendado para 22 e 26 de agosto na cidade de Lindau, na Alemanha.
O evento deve reunir 19 vencedores do prêmio Nobel em Economia com
400 jovens economistas do mundo todo.
Veja alguns dos conselhos e o vídeo em seguida:
Angus Deaton, vencedor em 2015
“É muito importante para as pessoas fazerem as coisas porque
realmente querem fazê-las, e trabalhar em ideias que sejam realmente
importantes para elas.”
Alvin E. Roth, vencedor em 2012
“Se você não encontrar trabalhos onde você goste da parte do
dia-a-dia, você não vai conseguir trabalhar duro o suficiente para realizar as
coisas que você quer.”
“Você verá que os seus colegas educados em outro lugar tem alguns
pontos de vista diferentes, e eu acho que uma das coisas valiosas é a conversa
entre os próprios jovens.”
Edmund Phelps, vencedor em 2006
“Os economistas mais jovens estão perdendo o lado humano da
atividade econômica. É importante que os economistas jovens tirem seu nariz dos
dados.”
Robert Shiller, vencedor em 2013
“Pessoas que entram hoje na Economia frequentemente adotam uma
visão cínica: ‘ah, é tudo matemática, eu preciso jogar um certo jogo’ (…) Os
jovens frequentemente subestimam a tolerância das pessoas mais velhas como eu
na profissão. A tolerância em relação a ideias experimentais (…) eles também
subestimam o quanto pessoas da minha idade se entediam com pessoas que
simplesmente fazem o mesmo que estivemos fazendo. Queremos ouvir algo
diferente.”
Oliver Hart, vencedor em 2016
“Fazer perguntas difíceis e interessantes é algo muito importante
(…) tente perguntar algo um pouco mais desafiador e que você pense: ‘acho que
ninguém nunca realmente respondeu a essa questão.”
“As interações mais importantes que eu tive na vida não foram com
veteranos, foram com colegas. Eu tirei muito resultado de fazer co-autorias.”
Veja no vídeo:
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Nobel Prize-winner Kenneth Arrow dies.
BY ALEX SHASHKEVICH
Nobel Prize-winning Stanford economist Kenneth Arrow died in his
home in Palo Alto on Tuesday morning. He was 95.
Arrow, the Joan Kenney Professor of Economics and Professor of
Operations Research, Emeritus, was a world-renowned scholar in the fields of economic
theory and research operations. In addition to the Nobel Prize, he was awarded the National Medal of
Science in 2004, among numerous other awards.
“Kenneth Arrow was one of the greatest economists,” said John
Shoven, a professor of economics at Stanford. “But he was also humble, warm and
a great friend to all of us at Stanford.”
Arrow’s pioneering contributions to general equilibrium theory and
welfare theory led him to become the youngest person to date to win the Nobel
Memorial Prize in Economic Sciences, which he received in 1972 together with
British economist Sir John Hicks.
One of Arrow’s most influential works was his 1951 book, “Social
Choice and Individual Values,” which publicized what would later be known as
“Arrow’s Impossibility Theorem,” which addresses issues of collective
decision-making.
But Arrow’s knowledge and accomplishments extended beyond the
world of economics and statistics, according to his colleagues and family
members. He was interested in a myriad of other subjects, from politics and
music to mathematics and Chinese Art.
“He was as gentle as he was brilliant,” said Arrow’s nephew,
Lawrence Summers, former Treasury Secretary and former president of Harvard
University. “He was always
an inspiration to me.”
David Arrow recalled a
line from “Hamlet” when talking about his father: “He was a great human being.
He was perfect in everything. I’ll never see the likes of him again.”
“I really think my father
is that kind of man,” David Arrow said. “His intellectual
life and influence is perhaps as profound as any in his field.”
He was also vocal about social issues. In 1988, Arrow, whose
parents were Romanian-Jewish immigrants, wrote an open letter to then Israeli
Prime Minister Yitzhak Shamir, challenging Shamir’s stance on an “undivided
land of Israel” and pleading for an end to violence between Israelis and
Palestinians. He also supported the Free South Africa Fund, which supported black
South Africans’ efforts for freedom while challenging Stanford to rethink its
ties with South African companies. He was a co-author of the “Economists’ Statement on Climate Change,” issued
in 1997 and signed by more than 2,400 U.S. economists, detailing the hazards of
global warming.
Originally from New York
City, Arrow earned a bachelor’s degree from the City College of New York in
1940, and a master’s degree in mathematics from Columbia University in 1941.
His academic career was interrupted by World War II, and he served as a weather
officer in the U.S. Army Air Corps from 1942 to 1946.
After the war, he returned to Columbia for his PhD, and spent time
as a research associate and assistant professor at the University of Chicago.
He joined Stanford’s faculty as an assistant professor of economics and
statistics in 1949, and remained there until 1968 when he left to teach at
Harvard University for about 11 years.
But he considered Stanford
home and eventually came back, his son said.
“He was proud to come
back,” Arrow said. “He loved Stanford and the community here.”
Besides his
accomplishments in research, Arrow valued teaching and advising students in his
emeritus position until his last days, according to his son. In fact, at least five of his students also have become Nobel
Prize winners.
Arrow, who became a professor emeritus in 1991, retired with his
wife, Selma, at Stanford, where they lived until moving to a retirement
community in Palo Alto.
“To me, to our family, he was just a very generous, loving, caring
unpretentious man,” Arrow said.
Arrow is survived by his sister Anita Summers, of Philadelphia; sons David, of New York City; and Andrew, of New York City; his daughter-in-law Donna Lynn Champlin, of New York City; and his grandson, Charles Benjamin Arrow, of New York City.
http://news.stanford.edu/2017/02/21/nobel-prize-winner-kenneth-arrow-dies/
sábado, 12 de novembro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
2016 Prize in Economic Sciences: Oliver Hart and Bengt Holmström.
10 October 2016
The Royal Swedish Academy of Sciences has decided to award the Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2016 to
Oliver Hart
Harvard University, Cambridge, MA, USA
and
Bengt Holmström
Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA, USA
“for their contributions to contract theory”
Oliver Hart, born 1948 in London, UK. Ph.D. 1974 from Princeton University, NJ, USA. Andrew E. Furer Professor of Economics at Harvard University, Cambridge, MA, USA.
Bengt Holmström, born 1949 in Helsinki, Finland. Ph.D. 1978 from Stanford University, CA, USA. Paul A. Samuelson Professor of Economics, and Professor of Economics and Management at Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA, USA.
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Brasil zero Prêmio Nobel: Marcelo Rubens Paiva excelente!!!
Do blog de Marcelo Rubens Paiva no ESTADÃO de hoje:
Lembrança da jornalista Sylvia Colombo:
Argentina 5 prêmios Nobel (três científicos, dois da Paz)
Mexico 3 (Alfonso Garcia Robles, Mario Molina e Octavio Paz)
Colômbia 2 (Gabo e, agora, Santos)
Chile 2 (Pablo Neruda e Gabriela Mistral)
Costa Rica (Oscar Arias)
Guatemala 2 (Miguel Angel Astúrias e Rigoberta Menchu)
Peru 1 (Vargas Llosa)
Brasil NENHUM
Também não temos nenhum Oscar.
Mas sobram Grammy Awards, o grande prêmio da música.
E alguns Emmy, de televisão.
Somos os reis da batucada e do melodrama.
Música é nosso maior bem.
Merecíamos um Nobel por ela.
Merecíamos um Nobel por Noel Rosa, Cartola, Zé Keti, Sargento, Paulinho da Viola, Caetano, Gil, Vinícios, Adoniran, Paulo Vanzolini…
Explicações?
A língua [espanhol é a terceira língua mais falada do mundo], a falta de um líder agregador e pacificador, uma literatura secundária, baixa escolaridade, baixo índice de leitura…
É preciso repensar o Brasil.
Começar tudo de novo.
Escolas, escolas, escolas.
Bibliotecas, bibliotecas, bibliotecas,
Livros, livros, livros.
Um currículo que priorize a leitura.
Não apenas de autores que escrevem em português, mas de clássicos da literatura mundial.
Vida inteligente nasce deles.
Nobel Peace Prize for 2016 to Colombian President Juan Manuel Santos.
The Norwegian Nobel Committee has decided to
award the Nobel Peace Prize for 2016 to Colombian President Juan Manuel
Santos for his resolute efforts to bring the country's more than
50-year-long civil war to an end, a war that has cost the lives of at least 220000 Colombians and displaced close to six million people. The award should also
be seen as a tribute to the Colombian people who, despite great hardships and
abuses, have not given up hope of a just peace, and to all the parties who have
contributed to the peace process. This tribute is paid, not least, to the
representatives of the countless victims of the civil war.
sábado, 1 de outubro de 2016
Announcements of the 2016 Nobel Prizes.
Announcements of the 2016 Nobel Prizes
The date and time for the announcements of the recipients of the
Nobel Prize and the Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of
Alfred Nobel are now set.
The process of the Nobel Committees to independently and expertly
select the 2016 Nobel Laureates is now in progress. This year's Laureates will
be announced between 3 and 10 October. These are researchers, authors and peace
advocates who, according to the vision of Alfred Nobel, have conferred the
greatest benefit to mankind.
Monday 3
October, 11:30 a.m. at the earliest - The Nobel Prize in Physiology or Medicine
The prize will be announced by Thomas Perlmann, Secretary of the Nobel
Committee for Physiology or Medicine.
Tuesday 4
October, 11:45 a.m. at the earliest - The Nobel Prize in Physics
The prize will be announced by Göran K. Hansson, Permanent Secretary of the
Royal Swedish Academy of Sciences.
Wednesday 5
October, 11:45 a.m. at the earliest - The Nobel Prize in Chemistry
The prize will be announced by Göran K. Hansson, Permanent Secretary of the
Royal Swedish Academy of Sciences.
Friday 7
October, 11:00 a.m. - The Nobel Peace Prize
The prize will be announced by Kaci Kullmann Five, Chair of the Norwegian Nobel
Committee.
Monday 10
October, 11:45 a.m. at the earliest - The Sveriges Riksbank Prize in Economic
Sciences in Memory of Alfred Nobel
The prize will be announced by Göran K. Hansson, Permanent Secretary of the
Royal Swedish Academy of Sciences.
According to tradition, the Swedish Academy will set the date for
its announcement of the Nobel Prize in Literature later.
The prize will be announced by Sara Danius, Permanent Secretary of the Swedish
Academy.
Times
listed are local time in Sweden and Norway.
segunda-feira, 14 de março de 2016
Lloyd Stowell Shapley, Nobel Laureate in Economics, Dies at 92.
O matemático e economista americano Lloyd S. Shapley, um dos ganhadores do Prêmio Nobel de Economia de 2012, morreu no último sábado, aos 92 anos. Shapley estudava a Teoria dos Jogos, um ramo da matemática aplicada que estuda situações estratégicas, para entender o processo de tomada de decisões no mundo real.
A Rand Corporation, onde Shapley trabalhou como pesquisador, disse por meio de nota publicada em seu site, nesta segunda-feira, que ele morreu no sábado em Tucson, no estado do Arizona. De acordo com o texto, a saúde do matemático piorou depois que ele quebrou o quadril há algumas semanas.
Shapley dividiu o Nobel de Economia com o também americano Alvin Roth por pesquisas independentes que mostraram como unir diferentes agentes econômicos, como estudantes e escolas ou doadores de órgãos e pacientes, proporcionando benefícios mútuos.
Na época, a comissão do Nobel afirmou que Shapley utilizou a Teoria dos Jogos para estudar e comparar vários métodos de combinação e descobrir como se certificar de que essas combinações são aceitáveis para todos os envolvidos. Já a pesquisa de Roth aplicava esses princípios ao mundo real.
http://extra.globo.com/noticias/economia/morre-lloyd-shapley-ganhador-do-premio-nobel-de-economia-rv3-3-18874195.html#ixzz42v0eKpET
http://www.rand.org/news/press/2016/03/14.html
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Angus Deaton is the winner of 2015's Nobel Prize for Economics.
Angus Deaton is the winner of 2015's Nobel Prize for Economics, with the
committee praising his "analysis of consumption, poverty, and
welfare".
“To design economic policy that promotes welfare and reduces poverty, we
must first understand individual consumption choices,” the academy wrote. “More
than anyone else, Angus Deaton has enhanced this understanding. By linking
detailed individual choices and aggregate outcomes, his research has helped
transform the fields of microeconomics, macroeconomics, and development
economics.”
During a call at the press conference, Deaton declined to comment on
whether his work on gender inequality and other issues could lead to fixing
those problems. But historically the recognition that the prize brings has
brought economists' ideas to the fore, and allowed them to become more involved
in policy making.
Deaton describes his research as focusing on “the determinants of health
in rich and poor countries, as well as on the measurement of poverty in India
and around the world”, on his page on the Princeton University website. He is
the Dwight D. Eisenhower Professor of Economics and International Affairs at
the university’s public and international affairs and economist departments.
Deaton is one of the few 2015 Nobel laureates who won’t have to share his
prize with anyone. He is also the last winner to be announced — though his
prize isn't strictly a Nobel but rather the "Sveriges Riksbank Prize in
Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel".
Nobel in Economics is Given to Angus Deaton - 2015.
Angus Deaton, a renowned microeconomist, was
awarded the Nobel Memorial Prize in Economic Science on Monday for his studies
of consumption, poverty and welfare.
Mr. Deaton, 69, a professor at Princeton, is best known for his studies
of the choices of individual consumers. “By linking detailed individual choices
and aggregate outcomes, his research has helped transform the fields of
microeconomics, macroeconomics, and development economics,” the Royal Swedish
Academy of Sciences said in its citation.
The prize was announced in Stockholm by Goran K. Hansson, the academy’s
permanent secretary.
The committee in recent years has honored a number of academics for work
showing either that markets are inefficient or how to deal with that reality.
Last year, the committee picked Jean Tirole, a French economist, for his work
on the effective regulation of imperfect markets. In 2013,
it honored Eugene F. Fama, Lars Peter Hansen and Robert J. Shiller for their
research on the movements of financial markets.
The economics prize is the newest of the Nobels, established in 1968, in
Alfred Nobel’s memory, to celebrate the 300th anniversary of the Sweden’s
central bank, the world’s first. Mr. Deaton joins 75 laureates — includingMilton Friedman, Friedrich von Hayek and Amartya Sen — who have been honored since the
prize was first awarded, in 1969. The prize is 8 million Swedish kronor (about
$976,000).
More than 80 percent of the economics laureates have been American citizens.
Only one woman has won: the political scientist Elinor Ostrom, in 2009.
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