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terça-feira, 26 de maio de 2020

Balança comercial registra corrente de comércio de US$ 9,389 bilhões na terceira semana de maio.


A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ -0,701 bilhão e corrente de comércio de US$ 9,389 bilhões, na terceira semana de maio de 2020 – com cinco dias úteis –, como resultado de exportações no valor de US$ 4,344 bilhões e importações de US$ 5,045 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (25/5), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

No ano, as exportações totalizam US$ 81,19 bilhões e as importações, US$ 66,604 bilhões, com saldo positivo de US$ 14,586 bilhões e corrente de comércio de US$ 147,794 bilhões.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Globo: Bolsa fecha em forte alta, de 4,2%, enquanto dólar encerra em queda de 2,2%, a R$ 5,45.



RIO - O mercado financeiro começou a semana no terreno positivo. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), fechou em forte alta de 4,25%, aos 85.663 pontos. É o maior  patamar desde o dia 10 de março, quando fechou em 92.214 pontos. O dólar encerrou em queda de 2,25%, cotado a R$ 5,45, na menor cotação desde o dia 30 de abril, quando encerrou em R$ 5,43.

Reuters: PESQUISA-PIB do Brasil deve ter encolhido 1,5% no 1º tri com impacto de coronavírus

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2311N3-OBRTP

Reuters: Mercado vê no Focus contração da economia de quase 6% este ano.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN23118O-OBRTP

Reuters: Dólar cai 1% e vai às mínimas desde abril com mercado ainda repercutindo vídeo ministerial.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2311A0-OBRTP

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Monica de Bolle no Estadão: A queda.


A queda de nosso PIB em 2020 será gigantesca, ainda que a real magnitude seja difícil de antever. As dezenas de milhões de pessoas que serão lançadas ao desemprego estarão visíveis, a despeito do descaso presidencial. Mas a queda maior? A queda mais dolorosa? É a de testemunhar a crise humanitária e nela enxergar a nossa mais profunda falência e decadência como sociedade.

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Reuters: Previsão de contração da economia em 2020 supera 5%; dólar é calculado a R$5,28.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN22U1L8-OBRTP

Mercado financeiro prevê queda de 5,12% na economia este ano.


O mercado financeiro continua a revisar a estimativa de queda da economia neste ano. Pela 14ª semana seguida, piorou a expectativa do mercado financeiro para o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Desta vez, a previsão de queda passou de 4,11% para 5,12%.
A estimativa consta do boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
A previsão para o crescimento do PIB em 2021 segue em 3,20% e para 2022 e 2023 continua em 2,50%.

Dólar

A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 5,28. Na semana passada, a previsão era R$ 5. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5, contra R$ 4,83 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela décima vez seguida, ao passar de 1,76% para 1,59%.
Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,25% para 3,20%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações e permanece em 3,50%.
A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano. A previsão anterior era 2,50% ao ano.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,50% ao ano. Para o fim de 2022, as instituições reduziram a previsão de 5,50% ao ano para 5,25% ao ano e, para o fim de 2023, a estimativa segue em 6% ao ano.
Edição: Graça Adjuto

sexta-feira, 15 de maio de 2020

VEJA: Mercado financeiro vê governo autoritário em voo cego no Brasil.

https://veja.abril.com.br/economia/mercado-financeiro-ve-governo-ditatorial-em-voo-cego-no-brasil/


Todo esse agravamento do risco-Brasil já fez o dólar acumular alta de 45% neste ano, levando o real a ter a maior desvalorização entre as principais moedas do mundo. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, tem perda acumulada de 32% em 2020. Além do ambiente de incerteza global, que sugere a busca de mercados mais seguros para investir, e da queda de juros no Brasil, pesa sobre o país a insegurança política.

Estadão: Sob impacto da pandemia, 'prévia' do PIB tem queda de 5,90% em março/20.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,sob-impacto-da-pandemia-previa-do-pib-tem-queda-de-5-90-em-marco,70003303858


BRASÍLIA - A economia brasileira registrou retração de 5,90% em março em relação a fevereiro, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), uma espécie de "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira, 15. O número foi calculado após ajuste sazonal, uma "compensação" para comparar períodos diferentes de um ano.

terça-feira, 12 de maio de 2020

Folha: Década que termina em 2020 terá menor expansão do PIB já medida.


1901-1910
Crescimento 51,4%
Pobre e rural, Brasil avança com exportações de café e borracha, após ajuste econômico de Campos Sales (1898-1902)

1911-1920
Crescimento 51,5%
Desempenho do país é prejudicado pela Primeira Guerra Mundial (1914-18), mas tem forte recuperação depois

1921-1930
Crescimento 55,6%
Período de grande instabilidade das taxas do PIB, com forte recessão no final devido à quebra da Bolsa da NY

1931-1940
Crescimento 53,6%
A recessão da entrada da década precipita o fim da República Velha, e a industrialização ganha impulso

1941-1950
Crescimento 77,3%
Durante a Segunda Guerra (1939-45) cresce intervenção estatal na economia, e alta do PIB se acelera

1951-1960
Crescimento 103,9%
País se urbaniza e se industrializa mais rapidamente, com subsídios e protecionismo comercial

1961-1970
Crescimento 82%
Regime militar começa em 1964 com ajustes econômicos para ajustar finanças públicas e conter inflação

1971-1980
Crescimento 128,8%
Período do "milagre econômico" de crescimento recorde, que impulsionou a inflação e a dívida externa

1981-1990
Crescimento 16,9%
Dívida externa se torna impagável, e país entra em colapso econômico na chamada "década perdida"

1991-2000
Crescimento 29,4%
Plano Real controla a inflação em 1994, mas expansão do PIB é prejudicada por juros altos e crises externas

2001-2010
Crescimento 43,6%
Bom momento da economia internacional estimula exportações e crescimento nos governos Lula (2003-2010)

2011-2020
Crescimento 1,9%
Colapso das contas públicas sob Dilma deságua na recessão de 2014-2016; coronavírus leva a recaída neste ano

domingo, 10 de maio de 2020

Folha: Samuel Pessôa e o "Cenário para 2020 e 2021".

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/samuelpessoa/2020/05/cenario-para-2020-e-2021.shtml

Para o Brasil, o FMI projeta recuo da economia de 5,3% em 2020 e recuperação medíocre de 1,3% em 2021. O crescimento de 2021 parece muito baixo, mas o número de 2020 é bem próximo do cenário do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), de recuo de 5,4%. E tudo indica que a atividade no segundo trimestre deste ano recuará 10% ante o mesmo período de 2019.

sábado, 4 de abril de 2020

Folha: Coronavírus deve levar o Brasil à pior década econômica da história.



O período de dez anos que se encerra em 2020 poderá registrar a maior queda da renda per capita da história republicana do país, superando até mesmo a contração dos anos 1980, que ficaram cunhados como a década perdida brasileira.
Uma contração do PIB (Produto Interno Bruto) superior a 2% neste ano —que vários analistas já consideram factível— levaria o rendimento médio da população a recuar mais do que o 0,43% amargado entre 1981 e 1990, segundo cálculos de Fernando Montero, economista-chefe da corretora Tullett Prebon.
As medidas necessárias para conter a expansão da Covid-19 já têm surtido efeito, fortemente recessivo. Isso não é exclusividade do Brasil.

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Reuters: Possivelmente chegaremos a R$1 tri em medidas nas próximas semanas ou meses, diz Guedes.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN21L2ZZ-OBRTP

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta sexta-feira que os programas para combate ao coronavírus devem chegar a 1 trilhão de reais nas próximas semanas ou meses, pontuando que o déficit primário já está em 6% do Produto Interno Bruto (PIB).
“(Programas) já passaram dos 800 bilhões, possivelmente chegarão a quase 1 trilhão de reais ao longo das próximas semanas ou meses, por isso é que nós precisamos não só dessa blindagem jurídica, mas dessa blindagem legislativa”, afirmou ele, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.

domingo, 22 de março de 2020

Samuel Pessôa: Estamos em uma economia de guerra!

Para evitar que a mortalidade com a Covid-19 seja muito elevada, a sociedade decidiu cortar a produção. Ficaremos em casa reduzindo a velocidade de difusão do vírus para não sobrecarregar o sistema de saúde. Não temos a menor ideia de como enfrentar uma crise dessa natureza.
A perda de produto será grande. Suponha uma economia que cresça 2% ao ano. Suponha que nos próximos três meses se trabalhe metade do tempo. Se, nos três trimestres seguintes, a economia voltar ao normal e se, adicionalmente, por meio de horas extras, metade da perda do trimestre for devolvida nos trimestres seguintes, a queda da economia será de 8,5%.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...