Mostrando postagens com marcador TELEVISÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TELEVISÃO. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 10 de março de 2020

CNN Brasil: Grade de programação do canal 577.

https://tvefamosos.uol.com.br/colunas/mauricio-stycer/2020/03/10/como-a-cnn-brasil-ficara-ao-vivo-por-17h-e-30-minutos-ao-dia-veja-a-grade.htm


Veja a grade de programação da próxima segunda-feira, dia 16 e um resumo das atrações: 
6h às 7h: Agora CNN - Com Taís Lopes. Jornal com as primeiras notícias do dia e forte apelo em cobertura internacional. Contará com muito conteúdo internacional gerado pela CNN, por causa do fuso horário. 

7h às 10h: Novo Dia - Com Reinaldo Gottino e Taís Lopes. O jornal vai eleger os principais assuntos do dia para serem debatidos. Dentro do programa será exibido o quadro "O Grande Debate", com Caio Coppolla e Gabriela Prioli, sempre discutindo temas do mundo político com visões antagônicas. 

10h às 13h: Live CNN - Com Phelipe Siani e Mari Palma. É um telejornal com as notícias do momento, mas com uma linguagem mais leve, respeitando o perfil dos apresentadores e de público no horário. O programa também terá espaço para notícias de comportamento e cultura pop. 

13h às 16h: Visão CNN - Com Luciana Barreto e Cassius Zeillmann. Atualização em tempo real do que foi notícia pela manhã, análise e antecipação da agenda da tarde. 

16h às 18h30: CNN 360 - Com Reinaldo Gottino e Carol Nogueira. Noticiário quente, já com o início do balanço das principais notícias do dia. 

18h30 às 21h30: Expresso CNN - Com Monalisa Perrone e Daniela Lima. Cobertura aprofundada dos temas políticos e econômicos do dia, com destaque importante para o mundo político. 

21h30 às 23h: Jornal da CNN - Com Willian Waac Jornal vai eleger os principais temas do dia nas áreas de política, economia e internacional e buscar análise e enfoques diferenciados na cobertura. 

23h às 23h55: Realidade CNN - Apresentador ainda não definido. Faixa de documentários e formatos da CNN e da BBC. Temas variados: história, current affairs, saúde e viagens. 

23h55 à 0h: Newsroom - com Elisa Veeck. Boletins de notícias na madrugada e aos finais de semana, em horários variados. 

0h à 1h06: Amanpour - Programa diário de Christiane Amanpour será legendado e exibido no Brasil. 

1h06 às 4h06: Espresso CNN (reprise) 

4h06 às 4h16: Newsroom - com Elisa Veeck 

4h16 às 5h46: Jornal da CNN (reprise) 

5h46 às 6h: Newsroom.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Os vencedores do Globo de Ouro 2017.

CATEGORIAS DE TELEVISÃO
Série de drama
"Stranger Things"
"The Crown" - VENCEDOR
"Game of Thrones"
"Westworld"
"This Is Us"
Série de comédia ou musical
"Atlanta" - VENCEDOR
"Blackish"
'Mozart in the Jungle"
"Transparent"
"Veep"
Minissérie ou filme feito para a TV
"American Crime"
"The Dresser"
"The Night Manager"
"The Night Of"
"The People v. O.J. Simpson: American Crime Story" - VENCEDORA
Atriz de série dramática
Caitriona Balfe ("Outlander")
Claire Foy ("The Crown") - VENCEDORA
Kerry Russell ("The Americans")
Winona Ryder ("Stranger Things")
Evan Rachel Wood ("Westworld")
Ator em série dramática
Rami Malek ("Mr. Robot")
Bob Odenkirk ("Better Call Saul")
Matthew Rhys ("The Americans")
Liev Schreiber ("Ray Donovan")
Billy Bob Thornton ("Goliath") - VENCEDOR
Atriz em série de comédia ou musical
Rachel Bloom ("Crazy Ex-Girlfriend")
Julia Louis Dreyfus ("Veep")
Sarah Jessica Parker ("Divorce")
Issa Rae ("Insecure")
Gina Rodriguez ("Jane the Virgin")
Tracee Ellis Ross ("Black-ish") - VENCEDORA
Ator em série de comédia ou musical
Anthony Anderson ("Black-ish")
Gael Garcia Bernal ("Mozart in the Jungle")
Donald Glover ("Atlanta") - VENCEDOR
Nick Nolte ("Graves")
Jeffrey Tambor ("Transparent")
Atriz em minissérie ou filme feito para a TV
Felicity Huffman ("American Crime")
Riley Keough ("The Girlfriend Experience")
Sarah Paulson ("People v. O.J. Simpson: American Crime Story") - VENCEDORA
Charlotte Rampling ("London Spy")
Kerry Washington ("Confirmation")
Ator em minissérie ou filme feito para a TV
Riz Ahmed ("The Night of")
Bryan Cranston ("All the Way"
Tom Hiddleston ("The Night Manager") - VENCEDOR
John Turturro ("The Night of")
Courtney B. Vance ("The People v. O.J. Simpson: American Crime Story")
Melhor atriz coadjuvante de TV
Olivia Colman ("The Night Manager") - VENCEDORA
Lena Headey ("Game of Thrones")
Chrissy Metz ("This Is Us")
Mandy Moore ("This Is Us")
Thandie Newton ("Westworld")
Melhor ator coadjuvante de TV
Sterling K. Brown, ("The People v. O.J.: American Crime Story")
Hugh Laurie ("The Night Manager") - VENCEDOR
John Lithgow ("The Crown")
Christian Slater ("Mr. Robot")
John Travolta ("The People v. O.J.: American Crime Story")
CATEGORIAS DE CINEMA
Filme - drama
"Até o Último Homem"
"A Qualquer Custo"
"Lion: Uma Jornada Para Casa"
"Manchester à Beira-Mar"
"Moonlight" - VENCEDOR
Filme - comédia ou musical
"20th Century Women"
"Deadpool"
"Florence: Quem é Essa Mulher"
"La La Land - Cantando Estações" - VENCEDOR
"Sing Street"
Atriz - drama
Amy Adams ("A Chegada")
Jessica Chastain ("Miss Sloane")
Isabelle Huppert ("Elle") - VENCEDORA
Ruth Negga ("Loving")
Natalie Portman ("Jackie")
Ator - drama
Casey Affleck ("Manchester À Beira-Mar") - VENCEDOR

Joel Edgerton ("Loving")
Andrew Garfield ("Até o Último Homem")
Ryan Gosling ("La La Land - Cantando Estações")
Viggo Mortensen ("Capitão Fantástico")
Denzel Washington ("Fences")
Atriz - comédia ou musical
Annette Bening ("20th Century Women")
Lily Collins ("Rules Don't Apply")
Hailee Steinfeld ("The Edge of Seventeen")
Emma Stone ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDORA
Meryl Streep ("Florence: Quem é essa mulher?")
Ator - comédia e musical
Colin Farrell ("O Lagosta")
Ryan Gosling ("La La Land: Cantando Estações") - VENCEDOR
Hugh Grant ("Florence: Quem é Essa Mulher?")
Jonah Hill ("Cães de Guerra")
Ryan Reynolds ("Deadpool")
Atriz coadjuvante
Viola Davis ("Fences") - VENCEDORA
Naomie Harris ("Moonlight")
Nicole Kidman ("Lion - Uma Jornada Para Casa")
Octavia Spencer ("Hidden Figures")
Michelle Williams ("Manchester")
Ator coadjuvante
Mahershala Ali ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")
Jeff Bridges ("A Qualquer Custo")
Simon Helberg ("Florence: Quem é Essa Mulher?")
Dev Patel ("Lion: Uma Jornada Para Casa")
Aaron Taylor-Johnson ("Animais Noturnos") - VENCEDOR
Diretor
Damien Chazelle ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDOR
Tom Ford ("Animais Noturnos")
Mel Gibson ("Até o Último Homem")
Barry Jenkins ("Moonlight")
Kenneth Lonergan ("Manchester à Beira-Mar")
Roteiro
"La La Land - Cantando Estações" - VENCEDOR
"Animais Noturnos"
"Moonlight"
"Manchester à Beira-Mar"
"A Qualquer Custo"
Filme estrangeiro
"Divines" (França)
"Elle" (França) - VENCEDOR
"Neruda" (França)
"O Apartamento" (Irâ/França)
"Toni Erdmann" (Alemanha)
Animação
"Kubo e as Cordas Mágicas"
"Moana"
"My Life as a Zucchini"
"Sing"
"Zootopia" - VENCEDOR
Canção Original
"Can't Stop This Feeling" ("Trolls")
"City of Stars" ("La La Land") - VENCEDOR
"Faith" ("Sing - Quem Canta Seus Males Espanta")
"Gold" ("Gold")
"How Far I'll Go" ("Moana")
Trilha original
Hans Zimmer, Pharrell Williams, Benjamin Wallfisch ("Estrelas Além do Tempo")
Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")
Justin Hurwitz ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDOR
Johann Johannsson ("A Chegada")
Dustin O'Halloran, Hauschka ("Lion")

segunda-feira, 26 de março de 2012

O caráter humano da política.


No Milênio de hoje, saiba mais sobre o poder transformador da filosofia política e a importância de nos questionarmos constantemente sobre nossa realidade. Não perca a entrevista que Jorge Pontual fez com o filósofo Michael Sandel para o Milênio! Hoje, às 23h30, na Globo News.

Há cerca de duas décadas, Michael Sandel leciona, na Universidade de Harvard, o famoso curso "Justice", pelo qual já passaram mais de 15 mil alunos.  É dele o livro Justiça - o que é fazer a coisa certa, aqui publicado pela Civilização Brasileira, já na 4ª edição em 2011.    

Rodrigo Bodstein comentou o programa conforme abaixo: 
 
Ao lermos as notícias, parece que o mundo está caminhando para um cenário apocalíptico. Alguns países anunciam a intenção de entrar em guerra, enquanto outros estão envolvidos em batalhas difíceis de serem justificadas. Discute-se a intervenção militar para derrubar regimes ditatoriais. O combate à crise econômica, que perdura desde 2008, traz, a cada novo pacote de austeridade, manifestações e duros confrontos com as forças policiais que tentam manter a frágil ordem que ainda existe. O consumismo e a obsessão por crescimento econômico perpassam o tecido social e pressionam o limite dos recursos naturais do planeta. Casos de corrupção surgem por todos os cantos, sem fazer distinção entre governos. Enquanto isso, pessoas morrem de fome. Cada decisão, seja no nível internacional ou no cotidiano, afeta outras pessoas. Como, então, separar a política da moral? Qual é o propósito da política?

Nesse contexto em que o debate tornou-se cada vez mais tecnocrático e, ao mesmo tempo, crucial para a vida no e do planeta, Michael Sandel traz uma reflexão sobre a natureza do fazer político, do exercício do diálogo e do enfrentamento construtivo de ideias e posições que determinam a nossa realidade. Devemos basear nosso cálculo puramente em custos e benefícios? Devemos considerar a liberdade de cada um como algo absoluto e não interferir? Ou temos um dever moral que deve nos guiar? Devemos ser utilitaristas, libertários ou humanistas? Diante de um momento decisivo e de questões específicas, cada pessoa terá sua resposta para essas perguntas. O mais importante é o exercício da reflexão sobre a ética, a moral e a política. Como Sandel coloca “sentir a força dessa confusão e a pressão para resolvê–la é o que nos impulsiona a filosofar.” e ele vai além ao afirmar que “a reflexão moral não é uma busca individual e sim coletiva.”

Determinar o que é certo ou errado é quase impossível sem estar dentro da situação, sem ver todas as variáveis que podem influenciar a decisão, mas questionar é um dever cívico. É um exercício de cidadania e de respeito a si próprio e à sociedade em que vivemos. Em linhas gerais, Sandel afirma que se precisarmos escolher entre falar ou não falar é melhor optarmos pelo primeiro. O não falar dá espaço para ideologias e dogmas. Engessa as escolhas. Cria frases como “sempre foi assim”, “as coisas são desse jeito”, etc. Ao fazer isso, abre caminho para abusos de poder, abusos morais, para uma compreensão que as instituições que temos são as únicas possíveis e restringe nossa capacidade de pensar novas soluções para a vida em sociedade. A busca, como bem diz Sandel, é coletiva, mas depende do esforço individual. Somos mais do que consumidores ou eleitores. Somos mais do que reféns de situações intransponíveis. Somos humanos


A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...