quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Roberto Macedo no Estadão: Churchill guerreiro e guerras no Brasil.
domingo, 4 de agosto de 2013
FHC: Cartas na mesa.
segunda-feira, 26 de março de 2012
O caráter humano da política.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 8 de março de 2010
ESQUERDISMO DE PROFESSORES?
Está matéria saiu na FOLHA DE S. PAULO de hoje, mas foi publicada originalmente no The New York Times. Apesar de tratar do assunto na visão americana, acredito que a sua leitura também contempla a nossa realidade, além de ser uma pesquisa com o rigor da econometria, o que não se tinha tentado antes. Com vocês, ESTUDO DESVENDA “ESQUERDISMO” DE PROFESSORES.
Já se tentou justificar de diversas maneiras o viés de esquerda dos professores universitários dos EUA, com explicações que vão desde viés, puro e simples, a QIs mais altos. Uma nova pesquisa sugere que os críticos talvez tenham formulado a pergunta errada. Em vez de indagar o porquê de a maioria dos professores universitários ser de esquerda, deveriam perguntar por que tantos esquerdistas querem ser professores universitários.
Dois sociólogos acham que podem ter encontrado a resposta: os papéis, ou profissões, de cada pessoa seriam escolhidos por ela segundo sua personalidade ou preferências. Basta pensar na imagem clássica de um professor de letras, filosofia ou ciências sociais, campos em que a assimetria é mais forte: casaco de tweed, ar de nerd, ateu - e de esquerda. Mesmo que isso seja um estereótipo antiquado, ele influi nas ideias que os jovens têm sobre escolha profissional.
Empregos ou profissões podem ser enquadrados em estereótipos diferentes, disseram Neil Gross e Ethan Foss, os autores do estudo. Eles citaram, por exemplo, a proporção baixa de enfermeiros, comparados às enfermeiras. A razão principal da disparidade é que a maioria das pessoas vê a enfermagem como profissão feminina, disse Gross.
A enfermagem sofre o efeito do que os sociólogos chamam de "estereotipagem de gênero". Para Gross, "professores universitários e vários outros profissionais são alvos de estereotipagem política". Jornalismo, artes, carreiras da área social e terapia são dominados por pessoas de viés esquerdista; policiamento, agricultura, odontologia, medicina e carreiras militares atraem mais conservadores nos EUA.
"Esse tipo de reputação afeta as aspirações profissionais das pessoas", acrescentou o sociólogo.
A profissão acadêmica "ganhou uma reputação tão forte de viés esquerdista e secularismo que, nos últimos 35 anos, poucos estudantes que são conservadores políticos ou religiosos, mas muitos que são seculares e de esquerda, desenvolveram a aspiração de se tornarem professores universitários", escrevem os dois autores. Essa máxima se aplica especialmente ao campo deles, a sociologia, que acabou associada "ao estudo da raça, classe social e desigualdade de gêneros - um conjunto de preocupações que é importante especialmente para as pessoas de esquerda".
O que distingue a pesquisa de Gross e Fosse de muito do burburinho que cerca esse tema é a metodologia. Enquanto a maioria dos argumentos apresentados até hoje se baseou sobretudo em relatos pessoais, esse é um dos únicos estudos a utilizar dados da Pesquisa Social Geral de opiniões e comportamentos sociais e a comparar os professores ao resto da população americana.
Gross e Fosse vincularam esses resultados empíricos à questão mais ampla do porquê de algumas ocupações -assim como alguns grupos étnicos ou algumas religiões- se caracterizarem por um viés político evidente. Usando uma técnica econométrica, eles testaram quais das teorias mencionadas com frequência eram substanciadas por provas, e quais não eram.
Descobriu-se que a discriminação intencional, uma das acusações mais frequentes feitas por conservadores, não exerce um papel significativo.
Claro que a estereotipagem não é a única causa do viés esquerdista. As características que definem a orientação política de cada um também estão presentes. Quase a metade da assimetria política presente no mundo acadêmico pode ser atribuída a quatro características compartilhadas pelos esquerdistas em geral, e pelos professores universitários em particular: alto grau de instrução; posição religiosa não conservadora, tolerância declarada por ideias controversas e disparidade entre grau de instrução e renda.
A tendência das pessoas que estão em qualquer instituição ou organização de tentarem enquadrar-se nela também reforça a assimetria política. Em uma coletânea de ensaios publicada pelo grupo conservador American Enterprise Institute, o economista Daniel B. Klein, da Universidade George Mason, e a socióloga sueca Charlotta Stern argumentam que, quando se trata de contratar profissionais, "a maioria das pessoas tende a preferir a candidatos semelhantes a elas em matéria de crenças, valores e engajamentos".
Para Gross, acusações sobre viés e lavagem cerebral de estudantes são contraproducentes. "O irônico é que, quanto mais conservadores se queixam do esquerdismo da academia, é mais provável que a academia continue a representar um reduto do pensamento de esquerda."
domingo, 7 de fevereiro de 2010
POLÍTICA EM 2010.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
AS PESSOAS MAIS PODEROSAS DO MUNDO EM 2009
- Barack Obama
- Hu Jintao
- Vladimir Putin
- Ben S. Bernanke
- Sergey Brin and Larry Page
- Carlos Slim Helu
- Rupert Murdoch
- Michael T. Duke
- Abdullah bin Abdul Aziz al Saud
- William Gates III
- Pope Benedict XVI
- Silvio Berlusconi
- Jeffrey R. Immelt
- Warren Buffett
- Angela Merkel
- Laurence D. Fink
- Hillary Clinton
- Lloyd C. Blankfein
- Li Changchun
- Michael Bloomberg
- Timothy Geithner
- Rex W. Tillerson
- Li Ka-shing
- Kim Jong Il
- Jean-Claude Trichet
- Masaaki Shirakawa
- Sheikh Ahmed bin Zayed al Nahyan
- Akio Toyoda
- Gordon Brown
- James S. Dimon
- Bill Clinton
- William H. Gross
- Luiz Inacio Lula da Silva
- Lou Jiwei
- Yukio Hatoyama
- Manmohan Singh
- Osama bin Laden
- Syed Yousaf Raza Gilani
- Tenzin Gyatso
- Ali Hoseini-Khamenei
- Joaquin Guzman
- Igor Sechin
- Dmitry Medvedev
- Mukesh Ambani
- Oprah Winfrey
- Benjamin Netanyahu
- Dominique Strauss-Kahn
- Zhou Xiaochuan
- John Roberts Jr.
- Dawood Ibrahim Kaskar
- William Keller
- Bernard Arnault
- Joseph S. Blatter
- Wadah Khanfar
- Lakshmi Mittal
- Nicolas Sarkozy
- Steve Jobs
- Fujio Mitarai
- Ratan Tata
- Jacques Rogge
- Li Rongrong
- Blairo Maggi
- Robert B. Zoellick
- Antonio Guterres
- Mark John Thompson
- Klaus Schwab
- Hugo Chavez
O BRASIL NA THE ECONOMIST
domingo, 6 de setembro de 2009
BRASIL: 1822 - 2009 - INDEPENDÊNCIA?
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
A THE ECONOMIST DESTA SEMANA
domingo, 23 de agosto de 2009
DOMINGÃO COM JORNAIS DO DIA
sábado, 15 de agosto de 2009
LULA COMPANHEIRO E ECONOMISTA
sábado, 8 de agosto de 2009
ECONOMIA E POLÍTICA EM COPA DO MUNDO - E NO BRASIL
Muitos colegas discordam que este blog seja contrário, desde o início da idéia, a realização no BRASIL da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Talvez eles, como a maioria da sociedade, tenham esquecido os Jogos Pan-Americanos realizado em 2007, na cidade do Rio de Janeiro...Orçado x Realizado...
Em 2007 o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e o ministro do Esporte, Orlando Silva, tinham um discurso afinado: não haveria dinheiro público na reforma ou na construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014. Mas a ficção sucumbiu à realidade. Em entrevista ao ESTADÃO, Ricardo Teixeira deixou claro que recursos públicos serão injetados em pelo menos oito dos 12 estádios que vão ser reformados ou construídos para o Mundial. Já a fala do Ministro "Não vai ter um centavo do orçamento do governo federal para construir ou reformar estádios de futebol para a Copa de 2014. O que existe é a hipótese de ser feito algum tipo de financiamento por empresas financeiras públicas para construção ou reforma, mas aí é operação bancária. É dinheiro que vai ser emprestado e voltará depois para os cofres públicos".
Para os meus quase dois (milhões) de fiéis e inteligentes leitores: afinal, de onde saíra esse dinheiro? Quem pagará essa conta de, até agora, orçados R$ 5 bilhões?
CAPITALISMO E SOCIALISMO - DIFERENÇA
domingo, 19 de abril de 2009
POLÍTICA NEM SEMPRE SÉRIA
- Esta eu li do economista TODD. G. BUCHHOLZ e, não sei ainda o motivo, mas lembrei de Brasília: "Ninguém está a salvo quando o Congresso está em sessão - incluindo os congressistas."
- Alguma dúvida?
domingo, 12 de abril de 2009
FUKUYAMA - O LIBERALISMO É O CAMINHO
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...