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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Do manifesto de apoio a Tasso Jereissati a atuação do Governo em matéria econômica.

Manifesto de Apoio a Tasso Jereissati pelos competentes Bolivar Lamounier, Edmar Bacha, Elena Landau, Luiz Roberto Cunha, Persio Arida:

Visão de Brasil
• Uma economia sustentável, moderna, competitiva e aberta ao mundo.
• Um governo ágil, eficiente e capaz de responder aos anseios dos cidadãos.
• Políticas públicas focadas em educação, saúde e segurança pública.
• Uma sociedade democrática, fundada no respeito aos direitos humanos, na liberdade de expressão e respeito aos direitos das minorias.
• Um sistema político que represente seus eleitores de forma efetiva.

Cinco pilares para a atuação do Governo em matéria econômica
(A) Austeridade Fiscal
• O governo nem deve nem precisa aumentar a carga tributária. Se a alíquota de um imposto aumentar a de outro deve ser reduzida.
• Programa anual de revisão dos gastos. Eliminar estruturas ociosas; aumentar a concorrência nos processos de compra; inovar na contratação de serviços e obras públicas assegurando processos transparentes na licitação, autorizando a entrada de capital estrangeiro e coibindo práticas viciadas como aditivos desprovidos de racionalidade técnica.
• Programa anual de revisão de isenções tarifárias, isenções tributárias e benesses de toda ordem que impactam as finanças públicas. Todo subsídio deve constar da previsão orçamentária, eliminando-se todo e qualquer subsídio implícito.
(B) Redefinição do papel do Estado: do produtor/financiador para o regulador e planejador
• Na economia brasileira de hoje o Estado não precisa nem produzir nem financiar a produção. A meta é liberar o capital hoje alocado nas estatais, bancos e empresas públicas para usos socialmente mais legítimos ou para reduzir o endividamento público. Programa radical de privatização.
• O Estado precisa sim regular as atividades produtivas do setor privado para assegurar a concorrência e a prestação adequada dos serviços públicos a cargo de concessionárias com controle privado. Para tal é urgente acabar com a captura política das agências reguladoras.
• O Estado precisa sim planejar a infraestrutura e o desenho dos mecanismos de atração do capital privado.
• O Estado deve também fixar a política de preservação e uso sustentável do meio ambiente, em busca de uma economia de baixo carbono, evitando a dilapidação do nosso patrimônio natural na busca por lucros.
(C) Postura não intervencionista
• Respeitar contratos.
• Aumentar a previsibilidade do quadro legal e regulatório.
• Não intervir na formação de preços através de congelamentos de tarifas ou de preços administrados.
• Evitar regras que criem proteção artificial a determinados setores ou atividades (lei do similar nacional, requisito de competência técnica para ganhar concessões etc.).
(D) Abertura
• Diminuição de barreiras e entraves à importação, com redução gradual de todas as tarifas de importação e eliminação de entraves burocráticos.
• Acordos de livre comércio com os parceiros relevantes abrindo espaço para produtos brasileiros no exterior e reduzindo os custos de importação, em especial dos insumos importados utilizados como insumos na produção e nas exportações.
• Simplificação e eliminação das barreiras burocráticas que limitam o fluxo migratório de estrangeiros ao Brasil.
(E) Reformas para modernizar o ambiente de negócios
• Estimular a livre iniciativa e o empreendedorismo.
• Estimular o investimento estrangeiro.
• Simplificar a vida dos cidadãos e das empresas reduzindo o custo de conformidade com as leis e consequentemente o contencioso.
• Desburocratizar, tratar os iguais como iguais, evitar regulamentação excessivamente minuciosa.

domingo, 21 de maio de 2017

Samuel Pêssoa: O choque político piora a recuperação.

O Brasil é um País complicado. Quando parecia que as coisas estavam minimamente se acertando, que a gente ia arrumar um monte de coisas, acontece isso. Eu queria que o governo Temer fosse até o final e que a gente tivesse, na sequência, uma eleição tranquila. Fiquei triste com tudo. 

Daqui para frente, no aspecto político, a gente vai ter de ver qual pessoa o Congresso vai escolher. Precisa ser alguém que tenha alguma sobrevivência no ambiente do Congresso – que está na penúria – e não seja indigesto para a sociedade. Senão, nós vamos ter gente na rua indisposta a engolir o cara. Temer vai ter de renunciar. Se ele se agarrar ao cargo, vai ser mesquinhez. Vai afundar o País. Dadas as circunstâncias em que tudo ocorreu, talvez também seja difícil manter o Meirelles (Henrique Meirelles, atual ministro da Fazenda, foi presidente do conselho de administração da holding J&F, controladora da JBS, dos irmãos Batista). 
O choque político piora a recuperação da economia. Nisso não há a menor dúvida. As reformas pararam. Não consigo ver de onde virá ambiente político para votá-las no meio da indefinição. Alguma coisa vai ser possível tocar depois de cumprido o rito da eleição indireta, de a gente ver quem foi eleito e qual é a agenda dele.
Na economia, a tendência da atividade é para baixo e o câmbio, para cima. A resultante disso sobre a inflação ainda é uma incógnita. Em 2008, tivemos inflação para baixo. Mas, lá atrás, a crise era internacional e agora ela é só nossa. Por outro lado, estamos numa recessão muito mais profunda. Não consigo saber se o processo é inflacionário ou desinflacionário. E é isso que vai definir a velocidade de queda da taxa de juros pelo Banco Central.” 

quarta-feira, 1 de março de 2017

Mauricio Macri: Para reducir la pobreza, la Argentina tiene que crecer.


Para reducir la pobreza, la Argentina tiene que crecer. Hace cinco años que no crecemos ni generamos empleo. Hay mucha gente que sufre pero estamos saliendo.

En 2017 la economía va a crecer. Estamos trabajando en las cuestiones de fondo para que sea el comienzo de un período de crecimiento sostenido, año a año.

Debemos crear un contexto de confianza; confianza en nuestro potencial de crecimiento y en que la inflación estará bajo control.
La inflación es tóxica. Destruye el salario de los trabajadores, dificulta ahorrar, paraliza la inversión y nos impide mirar a largo plazo.

Los gobiernos anteriores la fomentaron y la quisieron esconder. Nosotros la enfrentamos y hoy está en un claro camino descendente. El Banco Central cumplió con sus metas: en el segundo semestre la inflación fue del 8,9%, que anualizada es la más baja desde el 2008.

La tendencia es clara. Empresarios y trabajadores deberían tener en cuenta las nuevas metas que se ha impuesto el Banco Central para el 2017 de una inflación entre el 12% y el 17%.

El Banco Central se fijó un objetivo para 2019 de una inflación de menos del 5%. Sabemos que eso es posible con un Banco Central independiente. La experiencia muestra que los países que bajaron su inflación crecieron muchísimo más al conseguirlo.

Ya probamos con alta inflación: la economía crece menos y los salarios siempre son alcanzados y superados por ella.

Durante años el Estado le dio la espalda a esta realidad y se negó a actualizar el mínimo no imponible del Impuesto a los Ingresos.

Nosotros revertimos ese daño, actualizando el mínimo no imponible y corriendo las escalas sin caer en el populismo irresponsable.

Gracias a la confianza que generamos, el año pasado salimos del default que nos aisló durante 15 años. Eso nos permitió incorporarnos al mundo y tener credibilidad internacional. Hoy el país se financia en el mercado a tasas menores, el crédito comienza a fluir para las familias y las empresas.

Entre 2015 y 2016 redujimos el déficit fiscal del 5,2% al 4,6% del PBI. Después de años de manipulación, sancionamos un presupuesto calculado sobre números reales. Para 2017, nos comprometimos a cumplir con la meta de 4,2% de déficit, y las metas del 2018 y 2019 son de 3,2% y 2,2%.

Un claro ejemplo de que la confianza aumenta es el éxito del sinceramiento fiscal. Al 31 de enero recaudamos casi 115 mil millones de pesos, lo que nos permitirá hacer los pagos de la reparación histórica a los jubilados.


Sobre esa base de confianza tenemos que trabajar para ser cada día más competitivos.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...