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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

2016: E a estimativa de queda do PIB chega a 3,48%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado revisou nova queda para o PIB de 2017, que cresceria apenas 0,70%.

Previsões de inflação e Selic também em tendência de queda!

Em síntese, para 2016

PIB: ajustou a queda de 3,43% para 3,48%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 6,69% para 6,52%;
Dólar: elevou-se de R$ 3,35 para R$ 3,39;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Focus: tudo na mesma, exceto maior retração do PIB em 2016.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado mantem as expectativas da semana anterior, exceto pelo aumento na queda do PIB neste 2016.   

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: elevou a queda de 3,30% para 3,31%;
Inflação: IPCA manteve-se em 6,88%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,20;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,50%.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Boletim Focus: 28/10/2016 - PIB em queda de 3,30% neste 2016.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e retração maior no PIB 2016. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: elevou a queda de 3,22% para 3,30%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 6,89% para 6,88%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,20;

Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,50%.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Eleições 2016: prévia dos resultados de 30/10/2016.

Leio agora no site do O ANTAGONISTA que os resultados possíveis para o domingão de eleição será o abaixo. Bem, pelo menos espero que alguns dos resultados sejam diferentes do previsto. 
Também não li na notícia o esperado para Belo Horizonte. 
De qualquer maneira, vamos aguardar os resultados em 30/10/2016. 
Boa sorte a todos! 

O segundo turno está assim, de acordo com o Valor:

Maceió - Rui Palmeira, do PSDB, já ganhou.

Manaus – Arthur Virgílio Neto, do PSDB, é uma barbada.

Vitória – Luciano Rezende, do PPS, está folgado.

Fortaleza – Roberto Cláudio, do PDT, é uma vitória de Ciro Gomes.

Macapá – Clécio Luis é o único triunfo da Rede.

Em São Luís e em Belém, a disputa está apertada.

Em Curitiba, Ney Leprevost virou e tem tudo para ganhar de Rafael Greca.

Em Aracaju, pode dar o comunista Edvaldo Nogueira.

São favoritos:
Florianópolis - Gean Loureiro.

Campo Grande - Marquinhos Trad.

Cuiabá - Emanuel Pinheiro.

Porto Velho - Dr. Hildon.

O resto a gente já sabe:

Marcelo Crivella, no Rio de Janeiro, está eleito, assim como Geraldo Júlio, em Recife, e Nelson Marchezan Júnior, em Porto Alegre.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Boletim Focus base 21/10: Mercado seguiu ajustando para baixo as expectativas do IPCA 2016.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e retração maior no PIB 2016. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: elevou a queda de 3,19% para 3,22%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 7,01% para 6,89%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,25;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,50%

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Bacen - boletim Focus 07/10: E o PIB 2016 em estimada queda de 3,15%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e manutenção na queda no PIB. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: leve piora na queda de 3,14% para 3,15%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 7,23% para 7,04%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,25;

Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

BACEN: Em 2016 queda de 3,3% no PIB e inflação de 7,3%. A conferir!!!

O cenário básico do Comitê de Política Monetária (Copom) contempla estabilização da atividade econômica no curto prazo e possível retomada gradual ao longo dos próximos trimestres, em contexto de elevado nível de ociosidade na economia. A evolução dos preços evidencia processo de desinflação em curso. Os índices de preços, embora desacelerassem no trimestre encerrado em agosto, registraram inflação acima das expectativas para o período, refletindo arrefecimento de preços em intensidade inferior ao padrão sazonal. A despeito desse comportamento recente, as perspectivas são de continuidade do processo de desinflação nos próximos trimestres. Essa expectativa é corroborada pelas projeções produzidas pelo Copom e por medidas de expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus. No entanto, a velocidade de desinflação permanece incerta. No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos Estados Unidos da América (EUA) persistem. A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no trimestre encerrado em agosto ficou 0,48 pontos percentuais (p.p.) acima das projeções do Copom feitas à época do Relatório de junho. Identificam-se aqui os componentes que produziram as maiores discrepâncias nesse período, e apresentam-se projeções para a inflação do IPCA para os meses de setembro, outubro e novembro, de 0,19%, 0,40% e 0,45%, respectivamente. No que se refere a projeções condicionais de inflação, de acordo com os procedimentos tradicionalmente adotados, no cenário de referência projeta-se inflação de 7,3% em 2016, de 4,4% em 2017 e de 3,8% em 2018. No cenário de mercado, as projeções apontam inflação de 7,3% em 2016, de 4,9% em 2017 e de 4,6% em 2018. A extensão das projeções até o quarto trimestre de 2018 cumpre o papel de cobrir a totalidade dos anos-calendário para os quais já há definição das metas para a inflação por parte do Conselho Monetário Nacional (CMN). Este Relatório apresenta, ainda, dois cenários adicionais que combinam hipóteses dos cenários de referência e de mercado. O boxe “Projeção para o PIB de 2017 e revisão para o de 2016” apresenta projeções para o crescimento da economia. A projeção para 2016 foi mantida em -3,3%, mas sofreu pequenas mudanças de composição. Para 2017, a projeção de crescimento atinge 1,3%. O Copom avalia que uma flexibilização das condições monetárias dependerá de fatores que permitam que os membros do Comitê tenham maior confiança no alcance das metas para a inflação. Dentre os elementos que podem permitir maior confiança no alcance das metas, o Comitê destaca os seguintes fatores domésticos: (i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja limitada; (ii) que os componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade adequada; e (iii) que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e a implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das medidas de ajuste fiscal e seus respectivos impactos sobre a inflação. Em relação ao primeiro fator, evidências recentes indicam que a queda nos preços de alimentos no atacado tem se transmitido para o varejo. Além disso, projeções para subitens de alimentos parecem mostrar maior segurança no processo de reversão do choque de preços nesse setor. De fato, uma parte da resistência recente à queda da inflação corrente parece ter sido causada por choques temporários nos preços de alimentos. O Copom se manterá atento a sinais de que essa resistência também possa advir de mecanismos inerciais. No que tange ao segundo fator, ainda há sinais inconclusivos quanto à velocidade de desinflação em direção à meta, como mostra o Boxe “Inflação no setor de serviços” deste Relatório. O Copom avaliará (i) a tendência de desinflação de diversas medidas da inflação de serviços; e (ii) os efeitos secundários que a desinflação desse grupo poderá ter sobre outros componentes do IPCA. Quanto ao terceiro fator, há sinais positivos em relação ao encaminhamento e à apreciação das reformas fiscais. Entretanto, o processo de tramitação ainda está no início e as incertezas quanto à aprovação e à implementação dos ajustes necessários permanecem. Essas reformas são relevantes para o Banco Central na medida em que têm impacto sobre o balanço de riscos e a trajetória da inflação em relação ao alcance das metas.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Boletim Focus: E o PIB 2016 em queda estimada de 3,14%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e melhora no PIB. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em leve queda.

Em síntese: 

PIB: melhorou a queda de 3,15% para 3,14%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 7,34% para 7,25%;
Dólar: leve baixa de R$ 3,30 para R$ 3,29;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Para 2016, enquanto o PIB global é estimado em 2,3% o do Brasil terá queda de 3,2%, a pior dos grandes!

No relatório divulgado pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento - UNCTAD, o Brasil terá, em 2016, a maior contração entre as grandes economias do mundo e a queda deve continuar em 2017. 

Para 2016, enquanto o PIB global é estimado em 2,3% o do Brasil terá queda de 3,2%, a pior dos grandes! 

Ainda existe alguém a culpar o cenário externo pela a nossa tragédia interna???


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Boletim Focus: base 17/09 e o PIB 2016 em queda estimada de 3,15%

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e melhora no PIB. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: melhorou a queda de 3,18% para 3,15%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 7,36% para 7,34%;
Dólar: leve alta R$ 3,25 para R$ 3,30;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Boletim Focus: base 09/09 e PIB 2016 ainda em queda estimada de 3,18%

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima melhora na queda do PIB e aumento na inflação.

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: melhorou a queda de 3,20% para 3,18%;
Inflação: IPCA em alta de 7,34% para 7,36%;
Dólar: leve quede de R$ 3,26 para R$ 3,25;

Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Boletim Focus: base 02/09/2016 e PIB em queda de 3,20%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado alterou para pior o resultado do PIB de 2016.

Em síntese: 

PIB: alterou a queda de 3,16% para 3,20%;
Inflação: manteve-se o IPCA em 7,34%;
Dólar: caiu de R$ 3,29 para R$ 3,26;

Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Boletim Focus: base 19/08/2016 e PIB em queda de 3,20% em 2016.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado manteve suas projeções. 
Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 
PIB: manteve a queda de 3,20%;
Inflação: IPCA em 7,31%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,30;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Boletim Focus: base 15/07 e queda de 3,25% no PIB.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para manutenções nas expectativas para a inflação e Selic e discreta melhora na queda do PIB.  

Em síntese: 
PIB: melhora na queda de 3,30% para 3,25%;
Inflação: manteve-se em 7,26%;
Dólar: discreta queda de R$ 3,40 para R$ 3,39;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,25%.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Boletim Focus: base 08/07 e queda de 3,30% no PIB.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para pequenas reduções nas expectativas para a inflação e dólar e discreta melhora na queda do PIB.  

Em síntese: 
PIB: melhora na queda de 3,35% para 3,30%;
Inflação: leve queda de 7,27% para 7,26%;
Dólar: queda de R$ 3,46 para R$ 3,40;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,25%

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Boletim Focus: base 01/07 e o PIB em queda de 3,35%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para pequenas reduções nas expectativas para a inflação e dólar e discreta melhora na queda do PIB.  

Em síntese: 
PIB: melhora na queda de 3,44% para 3,35%;
Inflação: leve queda de 7,29% para 7,27%;
Dólar: queda de R$ 3,60 para R$ 3,46;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,25%.

terça-feira, 28 de junho de 2016

BACEN: revista queda no PIB 2016 de 3,5% para 3,3%.

A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, incorporando os resultados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o primeiro trimestre do ano e estatísticas disponíveis para o segundo trimestre, foi revisada de -3,5%, no Relatório anterior, para -3,3%. O PIB recuou 3,8% em 2015
Estima-se recuo de 1,1% para a produção agropecuária, ante expansão de 0,2% em março, reversão decorrente de revisões para baixo nas projeções do IBGE para as safras de soja, cana-de-açúcar e milho, que deverão diminuir 0,4%, 2,6% e 14,1%, respectivamente, no ano. 
A projeção para a retração da indústria diminuiu de 5,8%, em março, para 4,6%. A melhora reflete o desempenho acima do esperado para o setor no primeiro trimestre e a evolução de indicadores coincidentes no segundo trimestre. Destaque para as revisões nas projeções para os segmentos indústria de transformação (de -8,0% para -6,1%) e distribuição de eletricidade, gás e água (de 1,0% para 4,1%). A estimativa para o recuo na indústria extrativa aumentou de 4,7% para 4,8%, enquanto a taxa esperada para o setor de construção civil passou de -5,0% para -5,5%, alteração consistente com o aprofundamento da distensão no mercado de trabalho, com a piora das condições no mercado de crédito e com o patamar reduzido da confiança dos agentes econômicos. 
A estimativa para o recuo no setor terciário em 2016 manteve-se em 2,4%, com recuos mais pronunciados para as atividades comércio (6,5%), transportes, armazenagem e correio (5,0%) e outros serviços (2,3%). Apenas o segmento atividades imobiliárias e de aluguel não deverá apresentar desempenho negativo no ano, mas estabilidade. 
No âmbito dos componentes domésticos da demanda agregada, projeta-se recuo de 4,0% para o consumo das famílias (-3,3% em março), piora consistente com o desempenho do componente no primeiro trimestre e com o processo de distensão em curso no mercado de trabalho. O consumo do governo deve recuar 0,8% (-0,7% em março) e a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), 11,6% (-13,0% em março), terceira retração anual consecutiva, impactada pelos desempenhos negativos projetados para a construção civil e para a absorção de bens de capital. 
As exportações e as importações de bens e serviços devem variar 7,5% e -14,0%, ante 6,0% e -15,0%, respectivamente, no Relatório de março, alteração em linha com os resultados do primeiro trimestre e com indicadores coincidentes referentes ao segundo trimestre. A evolução projetada para as exportações, em ambiente de retomada moderada da atividade econômica global, reflete o desempenho positivo das categorias de produtos básicos e de industrializados, este influenciado pelos ganhos de competitividade decorrentes da depreciação do real. O desempenho das importações é consistente com o ambiente de retração da atividade interna. Nesse cenário, as contribuições da demanda interna e do setor externo para a evolução do PIB em 2016 estão estimadas em -6,3 p.p. e 3 p.p., respectivamente (-6,4 p.p. e 2,9 p.p., na ordem, no relatório de março).

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Boletim Focus: base 24/06 e o PIB em queda de 3,44%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para o aumento do IPCA e da taxa básica de juros. 

Em síntese: 
PIB: manteve a queda de 3,44%;
Inflação: subiu de 7,25% para 7,29%;
Dólar: manteve a previsão para R$ 3,60;
Taxa básica de juros (Selic): subiu de 13% para 13,25%.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...