sábado, 14 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Samarco: quando a ausência do Estado é falha.
Na edição da EXAME de 11/11/2015, Ricardo Vescovi, presidente da
Samarco diz que “as mudanças climáticas estão ocorrendo, só não ver que não
quer. Nossa responsabilidade diante disso cresce e temos trabalhado com a
ecoeficiência em mente sempre.”
A revista comenta que na Samarco 100% de sua geração térmica para
o funcionamento de fornos à base de óleo fora substituído por gás natural. O
investimento de R$ 38 milhões nessa conversão, gerou uma economia de R$ 80 milhões
ao ano e ajudou a reduzir 10% do nível de emissões de gases de efeito estufa da
empresa.
Hoje, a mineradora Samarco, que pertence à Vale e à
anglo-australiana BHP Billiton, é responsável por um desastre ambiental em
Minas Gerais de impactos ainda incalculáveis.
É preocupante que isso ocorra numa empresa que, a princípio,
evidencia ter responsabilidade socioambiental. E lamentável descobrir somente agora, durante as apurações, que unidades da empresa funcionavam com Licenças de Operação vencidas.
Quando o Estado falha onde não deveria falhar!
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Santander e Bradesco: onde aplicar o seu dinheiro?
Normalmente é comum a pesquisa pelo menor preço na compra de itens domésticos, por exemplo. No entanto, pelo exemplo abaixo, evidencia-se que também os consumidores, agora clientes, também devem pesquisar junto aos bancos, qual deles oferece a melhor rentabilidade para o seu investimento.
A título meramente ilustrativo obtido nos sites dos bancos BRADESCO e SANTANDER, hoje, para uma simples aplicação em CDB (certificado de depósito bancário) pós-fixado indexado pelo CDI (certificado de depósito interbancário), que é uma taxa bem próxima da Selic, esses bancos ofertam as seguintes taxas para o valor de R$ 100.000,00:
BRADESCO
CDB Fidelidade: prazo de 720 dias e taxa de 98,50% do CDI.
SANTANDER
CDB DI: prazo de 722 dias e taxa de 89,33% do CDI.
Mesmo lembrando que na conversa com o seu gerente o mesmo, com certeza, melhorará as taxas acima, a princípio, você já tem um cenário onde a sua rentabilidade será melhor.
Agora, o importante é negociar!
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
V SIM - Pecege Esalq/USP: Piracicaba - SP.
Inscrições abertas para o V SIM - Simpósio de Agronegócios e Gestão.
O evento acontecerá em Dezembro, nos dias 10, 11 e 12, no auditório de Engenharia da Esalq (Piracicaba -SP), e reunirá, no campus da universidade os alunos dos MBAs Esalq/USP para defesas de monografias, tour pelo campus e outras atividades.
Dilma, sem ordem econômica a casa cai! !"Lembrai-vos de 37".
Hoje em sua coluna no ESTADÃO, a competente Eliana Cantanhêde nos
recorda o Brasil de 1930/31 ao escrever sobre a situação do ministro Joaquim
Levy.
De maneira geral, os péssimos números atuais da economia
brasileira não são de responsabilidade do Levy, mas, sim, resultado da condução
política ou, provavelmente, da ausência de um gestor político capaz de
monopolizar as difíceis decisões que o Executivo deve tomar, sem preocupações
com partidos ou tutores.
Qualquer governo não tem sustentação política se a situação econômica
não oferece à sociedade bons números. E aí, também como Cantanhêde, temos que
recordar dos tempos de Getúlio Vargas.
Ao final de 1952, os “trabalhadores do Brasil” conviviam com uma
inflação de 12,7% ao ano, com viés de alta e a balança comercial amargava um déficit
de US$ 280 milhões. O “Diário de Notícias” informava que “o custo de vida
disparou no rodopio da espiral inflacionária”.
Com razão, na campanha presidencial de Bill Clinton em 1992, seu marqueteiro
produziu a hoje conhecida e verdadeira frase: “É a economia, estúpido! ”.
Por isso, é imperioso que
Dilma faça o que deve ser feito no sentido de estabelecer uma economia saudável
com a inflação em até 4,5% ao ano, contas públicas em ordem e o câmbio
flutuante. Será que isso é pedir demais?
terça-feira, 10 de novembro de 2015
"Mar de lama": 1953 - Carlos Lacerda.
Sinfrônio, em 2015, traz a sua sensibilidade para todas as lamas que estão sempre presentes no Brasil, não importa o ano e a origem.
As expectativas.
* O melhor seria que conhecêssemos o futuro - John Maynard Keynes.
* O futuro me preocupa porque é o lugar onde penso passar o resto da minha vida - Woody Allen.
* No Brasil, até o passado é incerto - Pedro Malan.
Esperar depende de cada um, exceto a morte - João Melo.
* Cristiane Schmidt e Fabio Giambiagi.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
PIB em queda e inflação em alta: Brasil hoje.
Os últimos dados do mercado evidenciam um cenário de queda no PIB e de aumento da inflação, estimando para os finais de 2015 e 2016 os números abaixo:
PIB
2015: -3,10%
2016: -1,90%
IPCA
2015: 9,99%
2016: 6,47%
Enquanto isso, ninguém se entende em Brasília...
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
“Pela democracia, contra a corrupção”
Lendo Lira Neto na ótima biografia de Getúlio Vargas, um trecho
cita que “a cada dia pipocavam escândalos, uns maiores, outros menores, nos
mais diversos setores da administração pública – fato que levou Carlos Lacerda
a cunhar a expressão ‘“mar de lama””.
Isso ocorreu em meados de 1952 e 1953, com a economia em pífio
desempenho.
Estamos em 2015 e parece que voltamos à “Além do Tempo”?!
Que Brasil!?!?!?
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Onde Bismarck encontrou Delfim e Dilma!
Delfim Netto, hoje no VALOR ECONÔMICO, cita Otto von Bismarck, o
maior estadista alemão do século XIX: “nunca se mente tanto como antes das
eleições, durante uma guerra ou depois de uma caçada”
Em seu artigo Delfim registra que “a campanha eleitoral foi terrível”
e “houve um abuso desarrazoado de poder”.
O reconhecimento de Delfim para o que ocorreu na eleição de Dilma
Rousseff é um fato que engrandece o Professor e rebaixa a política brasileira como nunca antes neste país.
Governo: quando até o Simples é complicado.
Parecia até Simples, mas até nisso o governo consegue ser
complicado. O Brasil precisa urgentemente de lideranças capazes de fazer a “máquina”
funcionar no que ela tem de básico. É impossível continuar neste estado de entorpecimento
onde resta evidente que o único esforço do governo é tentar ser governo até o
final do mandato. Isso é muito pouco e os brasileiros precisam de muito mais.
Sinfrônio, hoje, no cearense Diário do Nordeste, foi direto ao ponto.
domingo, 1 de novembro de 2015
FHC: Por uma agenda nacional.
Nestes últimos tempos tenho procurado me inspirar na recomendação
bíblica: olhai os lírios do campo. Diante de tanto escândalo, tanta ladeira
abaixo da economia, é melhor olhar para o mais simples e mais sublime. Tive a
oportunidade de ouvir Beethoven na Filarmônica de Berlim, regida por Simon
Rattle. A “Nona” foi soberba, mas a “Sétima sinfonia” envolveu o auditório em
tamanha beleza que me reconciliei com as agruras que me esperariam na volta.
Mal chegado, ainda quentes os debates que havia feito para o lançamento de meu
livro “A miséria da política”, entrei no ciclo das entrevistas e apresentações
na TV sobre outro livro, este mais de recordações, desabafos momentâneos e
sensações ambivalentes, “Diários da Presidência – 1995-1996”. Tornou-se
inevitável que a pequena e a grande política se misturassem. Eis-me, pois, de
novo no labirinto do noticiário cotidiano. Daí a refletir sobre o modo de como
sair do ramerrão da política partidária, vai um passo. De que vale eu dizer
novamente que impeachment não é alvo desejável, mas, sendo o caso, torna-se
circunstância impositiva diante de fatos e de reações populares? Certamente não
se trata de golpe, mas de processo prescrito pela Constituição. Para que serve
eu dizer que uma vez que o Tribunal Superior Eleitoral abriu uma investigação
sobre os abusos do poder econômico para assegurar a reeleição presidencial só
resta aguardar as investigações e a palavra dos juízes? Ou que há momentos em
que o interesse da pátria pode exigir que a grandeza dos governantes acolha até
o gesto dramático da renúncia, desde que com ele venham embutidas exigências
para que os principais nós que emperram o país sejam cortados?
A saída da crise requer a formação de uma nova conjuntura na qual
seja possível colocar na ordem do dia os cinco ou seis pontos fundamentais ao
redor dos quais se forme um novo consenso nacional. Não se trata de aliança
entre partidos, grupelhos e setores da sociedade. Trata-se de dar novo rumo ao
país na busca de melhor sociedade futura. Não precisamos de salvacionismos, mas
da elaboração de ideias que se possam substantivar em políticas que atendam ao
interesse nacional e aos anseios populares. Não é possível que não tenhamos
aprendido como nação que a demanda contínua de mais políticas públicas
benéficas para certos setores e a recusa, ou impossibilidade, de maior
tributação são incompatíveis. Num só exemplo: ou se volta a discutir a idade
mínima de aposentadoria ou as contas da Previdência, que já não fecham,
apresentarão déficits crescentes e insustentáveis. Ou, em outro terreno: já não
se viu que a mágica de botequim de aumentar o endividamento público (já
chegamos a R$ 2,7 trilhões!) e de continuar expandindo o crédito para
incentivar o consumo pode apenas criar “bolhas”? Estas, uma vez estouradas,
pela falta de meios tanto para emprestar quanto para pagar, levam a economia e
as pessoas à ruína, como agora acontece. Já não passou da hora de aprovar, como
foi sugerido no passado, medida que limite a expansão do gasto abaixo do
crescimento do PIB, salvo em situações de retração econômica? Ou de aprovar,
como proposto em projeto em curso, limites para o endividamento federal? Ou
ainda se acredita que manter o Orçamento em relativo equilíbrio, com uma dívida
pública não explosiva, é um imperativo apenas da ortodoxia “neoliberal”?
Mudando de tema, por que não voltarmos à proposta, hoje apoiada
pelo Sindicado dos Metalúrgicos de São Bernardo e pela prática corriqueira em
muitos setores produtivos, que aceita as negociações entre sindicatos, mesmo a
despeito do legislado, sem que se alterem os itens constitucionais da CLT? O
fantasma do desemprego está alertando para a necessidade de maior realismo no
mercado de trabalho. Assim como a dura experiência de a crise nos ter levado às
portas da “dominância fiscal” mostra que o crescimento da taxa de juros Selic,
sem um efetivo ajuste fiscal, não funciona para conter a inflação e apenas
aumenta o montante de juros da dívida pública quando se passa de certo umbral
de razoabilidade pelos impulsos do voluntarismo político.
Mais ainda, e apenas a título ilustrativo de mais um entre os
muitos itens da agenda necessária para tirar o país do atoleiro, é preciso
reconhecer que não houve percepção de que o mundo marcha para uma economia de
baixo carbono, e que o Brasil entrou numa sucessão de erros na política
energética. Assentou mal as bases de exploração do pré-sal, restringindo nossa
enorme vantagem comparativa com o etanol, e errou pela falta de uma política de
tarifas adequadas, a ser conduzida por agências reguladoras livres da
influência partidária. As relações intrínsecas entre desenvolvimento econômico
e meio ambiente devem ser outro tema da nova agenda nacional. Por fim, o ponto
focal é a recuperação da credibilidade das instituições políticas. Cinco ou seis
itens básicos podem ser definidos para desatar o impasse da legislação
eleitoral e partidária. Esta, somada à permissividade com práticas corruptas,
levou à proliferação de falsos partidos e, consequentemente, de ministérios
para atender à sanha de alguns deles para abocanhar pedaços do Estado e do
Orçamento. Daí a crise moral em que estamos mergulhados.
É para conduzir uma agenda nacional deste tipo, ou do que mais
pareça necessário ao país, que precisamos de lideranças e do apoio da sociedade
e de alguns partidos. Não sairemos da paralisia nem da sensação de estarmos à
beira do despenhadeiro se a discussão continuar limitada a pessoas e a
interesses imediatistas delas ou de seus partidos. Como quem tem a
responsabilidade de unir porque foi eleita para conduzir o país (e não uma
facção) está com poucas condições para tal, é que se dá a discussão, infausta,
mas necessária, dos caminhos constitucionais para sairmos da crise. Não se dá
um passo maior sem saber o que vem depois. Daí a necessidade de um consenso
nacional para juntarmos forças ao redor de um caminho mais claro para o futuro.
Fernando Henrique Cardoso.
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Voo MH17: com 298 mortos, um crime monstruoso sem autor?
As notícias, todas, estão disputando para ver qual a pior do dia, que
deixamos passar sem uma reflexão, a queda de um avião com 298 pessoas a bordo,
todas mortas por um míssil disparado por... ninguém???!!!
E a vida continua, num mundo essencialmente confuso e cruel!
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Angus Deaton is the winner of 2015's Nobel Prize for Economics.
Angus Deaton is the winner of 2015's Nobel Prize for Economics, with the
committee praising his "analysis of consumption, poverty, and
welfare".
“To design economic policy that promotes welfare and reduces poverty, we
must first understand individual consumption choices,” the academy wrote. “More
than anyone else, Angus Deaton has enhanced this understanding. By linking
detailed individual choices and aggregate outcomes, his research has helped
transform the fields of microeconomics, macroeconomics, and development
economics.”
During a call at the press conference, Deaton declined to comment on
whether his work on gender inequality and other issues could lead to fixing
those problems. But historically the recognition that the prize brings has
brought economists' ideas to the fore, and allowed them to become more involved
in policy making.
Deaton describes his research as focusing on “the determinants of health
in rich and poor countries, as well as on the measurement of poverty in India
and around the world”, on his page on the Princeton University website. He is
the Dwight D. Eisenhower Professor of Economics and International Affairs at
the university’s public and international affairs and economist departments.
Deaton is one of the few 2015 Nobel laureates who won’t have to share his
prize with anyone. He is also the last winner to be announced — though his
prize isn't strictly a Nobel but rather the "Sveriges Riksbank Prize in
Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel".
Nobel in Economics is Given to Angus Deaton - 2015.
Angus Deaton, a renowned microeconomist, was
awarded the Nobel Memorial Prize in Economic Science on Monday for his studies
of consumption, poverty and welfare.
Mr. Deaton, 69, a professor at Princeton, is best known for his studies
of the choices of individual consumers. “By linking detailed individual choices
and aggregate outcomes, his research has helped transform the fields of
microeconomics, macroeconomics, and development economics,” the Royal Swedish
Academy of Sciences said in its citation.
The prize was announced in Stockholm by Goran K. Hansson, the academy’s
permanent secretary.
The committee in recent years has honored a number of academics for work
showing either that markets are inefficient or how to deal with that reality.
Last year, the committee picked Jean Tirole, a French economist, for his work
on the effective regulation of imperfect markets. In 2013,
it honored Eugene F. Fama, Lars Peter Hansen and Robert J. Shiller for their
research on the movements of financial markets.
The economics prize is the newest of the Nobels, established in 1968, in
Alfred Nobel’s memory, to celebrate the 300th anniversary of the Sweden’s
central bank, the world’s first. Mr. Deaton joins 75 laureates — includingMilton Friedman, Friedrich von Hayek and Amartya Sen — who have been honored since the
prize was first awarded, in 1969. The prize is 8 million Swedish kronor (about
$976,000).
More than 80 percent of the economics laureates have been American citizens.
Only one woman has won: the political scientist Elinor Ostrom, in 2009.
Economic Sciences Nobel 2015: Angus Deaton.
The Sveriges
Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2015 was awarded
to Angus Deaton "for his analysis of consumption, poverty, and
welfare".
Nobel de Economia 2015: previsão.
A Real Academia de Ciências Sueca vai divulgar nesta segunda-feira o
vencedor do Prêmio Nobel de Economia. O frenesi em torno da revelação do
vencedor (ou dos vencedores) nas semanas que antecedem o anúncio leva muitos
economistas a fazer - mais por curiosidade do que por real necessidade de ofício
- o que fazem a sério todos os dias: contas.
Na agência Reuters, um grupo de analistas atualiza anualmente
uma lista de possíveis vencedores. O trabalho dos analistas da Reuters não
chega a ser uma ciência exata: desde 1990, quando foi elaborada pela primeira
vez, a lista acertou o nome de nove ganhadores.
Os analistas da Reuters levam em consideração informações que incluem
citações em artigos acadêmicos e notas de rodapé dos potenciais vencedores em
artigos de terceiros. Com base nesses critérios, as apostas dos analistas da
agência para 2015 incluem o britânico Richard Blundell, e os americanos John
List e Charles Manski.
O trabalho de Blundell, da Universidade College London (parte integrante
da Universidade de Londres), é voltado a pesquisas sobre mercado de trabalho e
comportamento do consumidor. List, da Universidade de Chicago, tem interesses
múltiplos, entre eles a economia comportamental. Manski, por sua vez, professor
da Northwestern University, tem trabalhado em pesquisas ligadas à teoria da escolha
racional, que tenta determinar a lógica de decisão de um indivíduo em
diferentes cenários econômicos.
O jornal americano The Wall Street Journal também tem
sua lista de apostas. Ela inclui, entre outros, os americanos Paul Romer
(Universidade de Nova York) e Robert Barro (Harvard), economistas dedicados a
pesquisas sobre a teoria dos jogos. Esse ramo da matemática que já garantiu o
Nobel de Economia em pelo menos duas oportunidades: 1994 (premiação que incluiu
o americano John Nash, retratado no filme "Uma Mente Brilhante", de
2001) e na edição de 2005.
Nesta segunda-feira, às 8h (horário de Brasília), os
economistas-apostadores vão testar a eficácia de suas previsões.
Fonte: Revista VEJA.
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