https://www.amazon.com/Makers-Takers-Finance-American-Business/dp/0553447238
sexta-feira, 17 de março de 2017
IBGE contratará 26.440 profissionais para o Censo Agropecuário 2017.
O Ministério
do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou a contratação temporária de
26.440 profissionais para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) fazer o Censo Agropecuário 2017. As contratações serão feitas por meio
de processo seletivo simplificado, e a duração dos contratos será de até um
ano, com possibilidade de prorrogação limitada a três anos.
Serão 19.013 vagas para o posto de recenseador, 4.946 para agente censitário
supervisor, 1.285 para agente censitário municipal, 381 para agente censitário
administrativo, 375 para agente censitário regional, 266 para analista
censitário e 174 para agente censitário de informática. O valor das
remunerações ainda não foi definido. A portaria com a autorização foi publicada
no Diário Oficial da União de hoje (17).
Edição: Kleber
Sampaio
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-03/ibge-contratara-264-mil-pessoas-para-censo-agropecuario
quinta-feira, 16 de março de 2017
CAGED: Fevereiro/17 registra o primeiro crescimento do mercado de trabalho desde abril/15.
O número de empregos formais no Brasil teve saldo
positivo de 35.612 vagas em fevereiro, apontam dados do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Foi o primeiro
crescimento do mercado de trabalho desde abril de 2015. Em fevereiro deste ano,
foram 1.250.831 contratações contra 1.215.219 demissões. O país registrou
38.315.069 trabalhadores com carteira assinada em fevereiro.
Os números mostram recuperação em áreas
importantes da economia, como a indústria de transformação e o setor de
serviços. A indústria teve um saldo positivo de 3.949 vagas formais de trabalho
e os serviços, 50.613. Em seguida, destacaram-se administração pública, com
saldo de 8.280 vagas, e a agricultura, com 6.201.
“O levantamento mostra que as medidas adotadas
pelo governo nos últimos sete meses recolocaram o país nos trilhos, fazendo com
que a crise fique cada vez mais distante”, afirmou o ministro do Trabalho,
Ronaldo Nogueira. “Pela vitalidade de sua economia e força de seus
trabalhadores, tenho certeza de que o Brasil continuará a crescer nos próximos
meses. Essa é a determinação de todos os integrantes do governo”, disse.
Entre as cinco regiões do país, houve crescimento
de postos de trabalho no Sul (35.422), Sudeste (24.188) e Centro-Oeste
(15.740). No Sul e Centro-Oeste, o saldo foi positivo em todos os estados. Nas
regiões Norte e Nordeste, o número de dispensas superou o de contratações, com
reduções de 2.730 vagas e 37.008, respectivamente.
São Paulo foi o estado que teve o maior saldo de
empregos em fevereiro (25.412), seguido de Santa Catarina (14.858), Rio Grande
do Sul (10.602), Minas Gerais (9.025) e Goiás (6.849).
quarta-feira, 15 de março de 2017
US Federal Reserve raises interest rates to 1%
In view of realized and expected labor market conditions and inflation,
the Committee decided to raise the target range for the federal funds rate to
3/4 to 1 percent. The stance of monetary policy remains accommodative, thereby
supporting some further strengthening in labor market conditions and a
sustained return to 2 percent inflation.
segunda-feira, 13 de março de 2017
David Myers: "O que as pessoas podem fazer para ser felizes?"
Iniciando a semana com as 10 questões levantadas pelo professor
David Myers em sua pesquisa para responder a questão:
“O que as pessoas podem fazer para ser felizes?”.
1 -Compreenda que a felicidade duradoura não vem do sucesso.
2 - Tenha controle sobre seu tempo.
3 - Aja de maneira feliz.
4 - Procure um trabalho e passatempo que aproveitem suas habilidades.
5 - Junte ao movimento “Movimento”.
6 - Dê ao seu corpo o descanso que ele deseja.
7 - Dê prioridade às relações mais próximas.
8 - Enxergue além de si mesmo.
9 - Crie um “diário de gratidão”.
10 -Desenvolva seu lado espiritual.
sábado, 11 de março de 2017
Folha de S. Paulo: Livros mais vendidos na semana.
TEORIA E ANÁLISE
1º (2º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$
54,90
2º (1º) A Verdade É Teimosa - Miriam Leitão (Intrínseca) - R$ 49,90
3º (3º) Fundamentos de Economia - Marco Antonio S. Vasconcellos (Saraiva) - R$ 85
4º (-) História do Futuro - Miriam Leitão (Intrínseca) - R$ 49,90
5º (5º) Organizações Exponenciais - vários autores (HSM) - R$ 54,90
2º (1º) A Verdade É Teimosa - Miriam Leitão (Intrínseca) - R$ 49,90
3º (3º) Fundamentos de Economia - Marco Antonio S. Vasconcellos (Saraiva) - R$ 85
4º (-) História do Futuro - Miriam Leitão (Intrínseca) - R$ 49,90
5º (5º) Organizações Exponenciais - vários autores (HSM) - R$ 54,90
PRÁTICAS E PESSOAS
1º (1º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cotella (Planeta) R$ 31,90
1º (4º) Novos Caminhos, Novas Escolhas - Abilio Diniz (Objetiva) R$ 34,90
3º (2º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) R$ 49,90
4º (3º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
5º (-) Pense Simples - Gustavo Caetano (Gente) - R$ 29,90
1º (1º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cotella (Planeta) R$ 31,90
1º (4º) Novos Caminhos, Novas Escolhas - Abilio Diniz (Objetiva) R$ 34,90
3º (2º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) R$ 49,90
4º (3º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
5º (-) Pense Simples - Gustavo Caetano (Gente) - R$ 29,90
Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva,
Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria Cultura e Argumento;
os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 26/2 e 4/3;
entre parênteses, a posição na semana anterior.
quinta-feira, 9 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
terça-feira, 7 de março de 2017
PIB 2016 registra queda de 3,6% e o Brasil afunda na pior recessão desde 1930.
Oficialmente, segundo o IBGE, o PIB brasileiro de 2016 registrou queda
de 3,6%.
Mais um ano economicamente desastroso, após um PIB em 2015 com retração
de 3,8% confirmando a pior recessão desde o distante ano de 1930.
Este é o Brasil que os candidatos à presidência em 2018 devem revolucionar.
segunda-feira, 6 de março de 2017
Argentina: Curso Superior de Formación en Logoterapia 2017.
INICIA: 10 DE MARZO DE 2017
MODALIDAD: COMPUESTO POR UN CICLO BÁSICO COMÚN DE DOCE SEMINARIOS
(3 CUATRIMESTRES) Y UNA ESPECIALIZACIÓN CLÍNICA (UN CUATRIMESTRE) QUE CONSTARÍA
DE CUATRO SEMINARIOS CON LA MISMA INTENSIDAD HORARIA.
CICLO BÁSICO: DIRIGIDO A PROFESIONALES INTERESADOS.
CICLO DE ESPECIALIZACIÓN CLÍNICA: DIRIGIDO A PROFESIONALES DEL
ÁREA DE LA SALUD MENTAL (PSICÓLOGOS Y PSIQUIATRAS) CON EL CICLO BÁSICO
APROBADO.
En una primera experiencia de extender la Logoterapia por el país, este año abriremos el Curso de Formación Profesional en Bahía Blanca.
La propuesta es hacer una formación basada en seminarios teórico-prácticos intensivos, que se cursarán Viernes de 19 a 21 y sábados de 9 a 13 y de 14 a 17. Los seminarios serían obligatorios para aquellos que hacen el curso de formación, pero pueden inscribirse también profesionales o público en general, que, sin estar haciendo la formación, tal vez les interese determinados temas.
El Curso estaría compuesto por un ciclo básico común de doce seminarios (3 cuatrimestres) y una especialización clínica (un cuatrimestre) que constaría de cuatro seminarios con la misma intensidad horaria.
SEMINARIOS 1º CUATRIMESTRE 2017
MARZO 10 Y 11:
I HISTORIA Y ACTUALIDAD DE LA LOGOTERAPIA.
Docente: Dr. Oscar Oro
ABRIL 7 Y 8:
III FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS DEL PENSAMIENTO FRANKLIANO.
Docente: Lic. Mónica Carri
MAYO 19 Y20
II FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DEL PENSAMIENTO FRANKLIANO.
Docente: Lic. Olga Oro
JUNIO 9 Y 10
IV ACERCA DE LA CONCIENCIA Y DE LO NO CONCIENTE.
Docente: Lic. Graciela Equiza
SEMINARIOS 2º CUATRIMESTRE 2017
AGOSTO 11 Y 12
V VALORES Y SENTIDO.
Docente: Dr. Hernán Lanosa
SEPTIEMBRE 15 Y 16
VI CONCEPTOS DEL ANÁLISIS EXISTENCIAL EN LOGOTERAPIA.
Docente: Dra. Marta Guberman
OCTUBRE 20 Y 21
VII LA SALUD Y LA ENFERMEDAD.
Docente: Lic. Juan José Milano
NOVIEMBRE 10 Y 11
VIII INTELIGENCIA EMOCIONAL E INTELIGENCIA ESPIRITUAL.
Docente: Dra. Adriana Sosa Terradas
SEMINARIOS 3º CUATRIMESTRE 2018
IX RECURSOS NOÉTICOS. APORTES DE LA PSICOLOGÍA COGNITIVA Y POSITIVA
X "LA PRESENCIA IGNORADA DE DIOS" y "EL SENTIDO ÚLTIMO"
XI AUTORES POST FRANKLEANOS
XII TRASTORNOS DE HOY: ANSIEDAD, DEPRESIÓN Y TRASTORNO DE PERSONALIDAD
SEMINARIOS LA ORIENTACIÓN CLÍNICA 2018
I PSICOPATOLOGÍA FENOMENOLÓGICA
II PSICOPATOLOGÍA FRANKLEANA
III MÉTODOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO EN LOGOTERAPIA IV EL TRATAMIENTO EN LOGOTERAPIA
En una primera experiencia de extender la Logoterapia por el país, este año abriremos el Curso de Formación Profesional en Bahía Blanca.
La propuesta es hacer una formación basada en seminarios teórico-prácticos intensivos, que se cursarán Viernes de 19 a 21 y sábados de 9 a 13 y de 14 a 17. Los seminarios serían obligatorios para aquellos que hacen el curso de formación, pero pueden inscribirse también profesionales o público en general, que, sin estar haciendo la formación, tal vez les interese determinados temas.
El Curso estaría compuesto por un ciclo básico común de doce seminarios (3 cuatrimestres) y una especialización clínica (un cuatrimestre) que constaría de cuatro seminarios con la misma intensidad horaria.
SEMINARIOS 1º CUATRIMESTRE 2017
MARZO 10 Y 11:
I HISTORIA Y ACTUALIDAD DE LA LOGOTERAPIA.
Docente: Dr. Oscar Oro
ABRIL 7 Y 8:
III FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS DEL PENSAMIENTO FRANKLIANO.
Docente: Lic. Mónica Carri
MAYO 19 Y20
II FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DEL PENSAMIENTO FRANKLIANO.
Docente: Lic. Olga Oro
JUNIO 9 Y 10
IV ACERCA DE LA CONCIENCIA Y DE LO NO CONCIENTE.
Docente: Lic. Graciela Equiza
SEMINARIOS 2º CUATRIMESTRE 2017
AGOSTO 11 Y 12
V VALORES Y SENTIDO.
Docente: Dr. Hernán Lanosa
SEPTIEMBRE 15 Y 16
VI CONCEPTOS DEL ANÁLISIS EXISTENCIAL EN LOGOTERAPIA.
Docente: Dra. Marta Guberman
OCTUBRE 20 Y 21
VII LA SALUD Y LA ENFERMEDAD.
Docente: Lic. Juan José Milano
NOVIEMBRE 10 Y 11
VIII INTELIGENCIA EMOCIONAL E INTELIGENCIA ESPIRITUAL.
Docente: Dra. Adriana Sosa Terradas
SEMINARIOS 3º CUATRIMESTRE 2018
IX RECURSOS NOÉTICOS. APORTES DE LA PSICOLOGÍA COGNITIVA Y POSITIVA
X "LA PRESENCIA IGNORADA DE DIOS" y "EL SENTIDO ÚLTIMO"
XI AUTORES POST FRANKLEANOS
XII TRASTORNOS DE HOY: ANSIEDAD, DEPRESIÓN Y TRASTORNO DE PERSONALIDAD
SEMINARIOS LA ORIENTACIÓN CLÍNICA 2018
I PSICOPATOLOGÍA FENOMENOLÓGICA
II PSICOPATOLOGÍA FRANKLEANA
III MÉTODOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO EN LOGOTERAPIA IV EL TRATAMIENTO EN LOGOTERAPIA
domingo, 5 de março de 2017
La Nacion: El Papa y el capitalismo.
En una reciente entrevista
al diario El País, de España, el papa Francisco cuestionó al capitalismo,
manifestando que América latina "está sufriendo los efectos de un sistema
económico en cuyo centro está el dios dinero" y de "políticas de
exclusión" por "un fuerte embate de liberalismo económico", al
que culpa de aplicar una economía que "mata de hambre y mata de falta de
cultura". Días después, en una audiencia concedida al grupo Economía de
Comunión, el Papa reclamó un cambio completo en el orden económico-social y
volvió a criticar al capitalismo, identificándolo con el afán por el dinero,
"culto idólatra, sustituto de la vida eterna". Según Francisco,
"el principal problema ético de este capitalismo es la generación de
descartes para después tratar de ocultarlos o de curarlos para que no se
vean".
La humanidad lleva siglos
tratando de realizar cambios completos en el orden económico y social, desde las
utopías románticas al socialismo científico, acumulando fracasos por ignorar la
raíz compleja de la naturaleza humana. El mayor progreso ocurrió cuando las
llamadas "revoluciones burguesas" terminaron con los absolutismos al
limitar el poder de los gobernantes, emergiendo los estados nacionales con
bases constitucionales.
Al adoptarse el Estado de
Derecho, se advirtió la potencia creadora del derecho de propiedad, la división
de poderes y las libertades individuales. El liberalismo permitió el desarrollo
del capitalismo, su hijo dilecto. La irrupción de la burguesía fue acompañada
por un estallido de inventos y de sus aplicaciones prácticas, como el vapor y
la electricidad. La riqueza estática del feudalismo, fundada en la tierra, la
esclavitud y las conquistas, fue sustituida por la creación industrial de
bienes en escala impensada, impulsando el comercio para evitar las guerras, la
división del trabajo y el dinero como medio de cambio. La clave consistió en
haber encauzado en forma productiva el natural instinto humano de
supervivencia, combinando solidaridad con egoísmo. No se intentó cambiar al
hombre, inventando un "hombre nuevo", sino, como lo enseña el arte
del yudo, aprovechar la fuerza del interés individual para crear riqueza en beneficio
del conjunto.
Esa potencia, que en el
capitalismo se denomina "fuerzas del mercado" está presente en
cualquier sociedad, sólo que, cuando no existe derecho de propiedad, las mismas
fuerzas operan en el mercado político, creando otros privilegiados y otros excluidos,
en un contexto de miseria generalizada por el desinterés que suscita el trabajo
colectivista.
Sin capitalismo no hay
progreso material, ni empleos de calidad, ni forma de financiar la salud y la
educación, ni inclusión de los excluidos, ni protección de los más débiles. Sin
embargo, aun cuando carga sobre sus espaldas un Estado cada vez más gigante
para cumplir con derechos sociales en expansión, el capitalismo suscita
críticas por la desigualdad entre los más ricos y los más pobres. Ante la vara
igualitaria, de nada vale que estos últimos sean mucho más prósperos que antes,
al mejorar sus ingresos, ampliar sus derechos y acceder a servicios públicos
gratuitos. Parecería que es mejor la igualdad en la miseria, como en Venezuela,
Haití, Nicaragua o Malí, que la desigualdad con mayor bienestar para los más
pobres y movilidad social para todos.
¿Cómo crear riqueza para
tantas necesidades, manteniendo los incentivos del capitalismo y priorizando
también la igualdad, sin dañar aquellos? Este interrogante pone de manifiesto
la dificultad de dar soluciones perfectas a dramas humanos que no pueden resolverse
con voluntarismo. Como el populismo, que sin mayores pruritos intelectuales se
desentiende del largo plazo, incinerando en la hoguera del voto inmediato y del
robo "para la Corona" el futuro de las generaciones venideras.
Desde la publicación de la
encíclica Rerum Novarum por León XIII, en 1891, quedó básicamente definida la
línea de pensamiento económico y social de la Iglesia Católica. Con ligeras
variantes, aquellos conceptos siguen manteniéndose. Recogemos en ellos una
visión crítica de la economía de mercado que nace, paradójicamente, en los
fundamentos de su buen funcionamiento. En efecto, éstos dicen que la
maximización del beneficio individual, en condiciones apropiadas de
competencia, optimiza el resultado para el conjunto de la sociedad. Si bien la
búsqueda del lucro es una actitud natural del hombre, puede ser interpretada
como opuesta a la virtud de la generosidad con el prójimo y el desprendimiento
personal. De ahí la prevención tradicional de la Iglesia Católica respecto del
capitalismo o si se quiere, del liberalismo económico. Pero, por otro lado, hay
un reconocimiento de que la creación de capital en propiedad privada es
esencial para generar crecimiento y creación de empleo.
La Doctrina social de la
Iglesia reconoce que la protección del derecho de propiedad y la competencia
son necesarias para que haya ahorro voluntario e inversión eficiente. También,
para lograr avance tecnológico. Sostiene estas relaciones y rechaza el
colectivismo en su máxima expresión, el comunismo, por su negación de la
propiedad privada. Este rechazo se extiende a expresiones del socialismo que
restrinjan sensiblemente la disposición de la propiedad privada y la libertad
política.
El capitalismo puede
resultar en una distribución del ingreso menos igualitaria o más concentrada de
la que muchos desearían. Ha sido esto motivo de disconformidad y crítica de
segmentos de la jerarquía católica, incluyendo al papa Francisco. Pero no por
ello han dejado de reconocer que el comunismo. al intentar igualitarismo, inevitablemente
llevó a gobiernos totalitarios que necesitaron suprimir no sólo la propiedad
privada, sino también la libertad. Quienes han tenido que vivir bajo esos
regímenes saben del sufrimiento y de la pobreza consecuente. Quienes no han
vivido el comunismo y sólo lo han visto desde lejos, están más propensos a
magnificar los defectos de la economía de mercado.
Una bien fundada formación
económica facilita la comparación correcta entre capitalismo y colectivismo. La
insuficiencia de capacidad de análisis económico para comparar esas
alternativas puede explicar muchas veces las críticas al capitalismo. Tal vez
haya también algo de esto en Francisco. Su falta de vivencia dentro de un
régimen comunista podría explicar la diferencia de sus críticas al capitalismo
con las más moderadas y equilibradas de Juan Pablo II, nacido en la Polonia
comunista.
Existe un ámbito inmenso
donde la prédica moral de la Iglesia fortalece el capital social construyendo
lazos de solidaridad que han de diferenciarse de las utopías que alientan
posiciones extremas o dan sustento a demagogos cuyo interés es el poder y no
los pobres.
Parafraseando a Winston
Churchill: "La democracia es el peor sistema de gobierno diseñado por el
hombre con excepción de todos los demás", podríamos emplear el mismo
dicho, pero cambiando las palabras "democracia" por
"capitalismo" y "gobierno" por "sistema
económico".
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