quinta-feira, 16 de março de 2017
CAGED: Fevereiro/17 registra o primeiro crescimento do mercado de trabalho desde abril/15.
terça-feira, 13 de setembro de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Brasil: 1.781.906 desempregados nos últimos 12 meses.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (24) pelo Ministério do Trabalho. O saldo de maio foi oriundo de 1.209.991 admissões contra 1.282.606 desligamentos. No acumulado do ano, o nível de emprego formal apresentou declínio de 1,13%, correspondendo à perda de 448.011 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o recuo foi de 1.781.906 empregos, retração de 4,34%. Com o resultado, o estoque de emprego para o mês alcançou 39.244.949 trabalhadores com carteira de trabalho assinada no país.
Segundo o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, os dados demonstram que, apesar das perspectivas de maiores perdas previstas nas análises econômicas, o mercado está começando a reverter o quadro de supressão de postos formais. “Acredito estarmos iniciando um processo de recuperação gradativa. Começamos a reverter essa curva e, podemos, no segundo semestre, ter resultados bem melhores”, avaliou.
Segundo o levantamento, a Agricultura gerou 43.117 postos de trabalho em maio, comportamento mais favorável que em abril, quando foram criados 8.051 postos. O dado ainda é superior na relação com o mesmo mês de 2015, quando foi registrada a criação de 28.362 postos. O crescimento, segundo o Ministério do Trabalho, se deve à sazonalidade ligada ao cultivo do café, principalmente nos estados de Minas Gerais, responsável por 20.308 postos, e São Paulo, com saldo positivo de 4.273 vagas.
Além da Agricultura, a Administração Pública também apresentou saldo positivo, com geração de 1.391 postos. Já o setor do Comércio teve perda de 28.885 vagas em maio, o que representa um arrefecimento na comparação com abril, quando foram suprimidos 30.507 postos. Também a Indústria de Transformação registrou recuo no ritmo de queda do nível de emprego, com a perda de 21.162 postos contra 60.989 em abril (-0,28%). No setor dos Serviços foi verificada a maior queda no mês, de 36.960 postos.
Dados estaduais - O emprego formal apresentou resultado positivo em Minas Gerais (9.304), Espírito Santo (1.226), Mato Grosso do Sul (562), Goiás (153) e Acre (147). Nos demais estados houve perda de postos de trabalho. No Rio Grande do Sul foi registrada a maior queda (-15.829), influenciado pelo fator sazonal da Agricultura (-3.723 postos). Houve também perda de vagas em São Paulo (-12.177 postos) e no Rio de Janeiro (-15.688).
quarta-feira, 25 de maio de 2016
CAGED abril/2016: 1.825.609 novos desempregados nos últimos 12 meses.
sábado, 9 de agosto de 2014
À margem da lei - Miriam Leitão.
sábado, 4 de maio de 2013
Como rasgar dinheiro no Brasil: o governo arrecada, gasta mal e quem perde é você.
domingo, 12 de agosto de 2012
Mário Henrique Simonsen - sempre atual.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Gastar é fácil, investir nem tanto.
Os impasses do contingenciamento.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
O governo ideal.
A competência de um governo se revela em sua quase invisibilidade ideológica.
LUIZ FELIPE PONDÉ, hoje na FOLHA DE S. PAULO, escrevendo sobre os Anões bolivarianos, foi direto na ferida.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
ECONOMIA: GOVERNO E FACULDADES
domingo, 12 de julho de 2009
POLÍTICA ECONÔMICA E ALGUNS FUROS
Um dos pilares da atual política macroeconômica é o rigoroso controle das contas públicas. O economista e professor da PUC-Rio Rogério Werneck, foi entrevistado no GLOBO e Miriam Leitão deu o devido destaque em seu blog ao assunto. Eis os pontos mais críticos na opinião do professor.
* Política fiscal anticíclica só pode ser feita com gastos reversíveis. E o governo está chamando de anticíclico o que é aumento dos gastos correntes como elevação do custo do funcionalismo. Quando a crise acabar, eles não poderão ser anulados.
* Na relação com os estados, o governo abriu “um guichê de favores”. Isso tem um claro objetivo político, sobre o qual o economista não falou, mas cada um pode concluir. Do ponto de vista fiscal, pode detonar um processo de “eu também quero” interminável.
* O governo está aceitando renegociar as dívidas dos estados.
* O aparelhamento do Banco do Brasil para forçar uma queda das taxas de juros bancárias. O BB, como todos sabem, quebrou durante a crise bancária e teve que ser capitalizado pelo dinheiro de todos nós. Rogério não falou na Caixa, mas ela também está indo pelo mesmo caminho.
* A proposta de que o Planalto volte a ter controle sobre a política monetária do Banco Central. A crítica de Rogério não está dirigida ao governo Lula, mas ao PSDB, que na sua confusa linha de oposição, consegue atacar até o que iniciou quando era governo. É uma proposta tosca.
Há ainda grandes riscos na Previdência. Um deles, da revisão dos poucos avanços recentes. A retirada do fator previdenciário está sendo negociada. Além do custo direto disso, ainda se formará um novo esqueleto pelas ações dos que se sentirem prejudicados pelo período de vigência do fator. Há ainda o risco de uma nova dívida de R$ 36 bi com a derrubada do veto presidencial a um reajuste equiparado ao mínimo de 2006. Poucos economistas têm falado sobre riscos fiscais. Os que estão no mercado financeiro já encurtaram seu olhar. Limitam-se a olhar a relação dívida pública líquida como percentual do PIB e pensar: ela caiu para 35%, teve uma subida agora para 40%, mas voltará a cair no futuro. Não é problema, dizem. Estão enganados.
A dívida mais cara é a interna, e ela subiu de 40% do PIB para 60% do PIB no período do governo Lula em que a arrecadação mais subiu. Neste momento em que os juros estão caindo, há um bônus, que é a queda do custo dessa dívida. Isso é uma oportunidade, lembrou Rogério, que está sendo desperdiçada.
O professor apontou também outro ponto crônico: o fato de que o governo não consegue investir. “Há muito tempo a economia brasileira vem lidando com séria atrofia do investimento público”. Quem apenas aprecia a cena brasileira, pode achar que é exagero, já que aí está o PAC aumentando o investimento. É engano.
Este blog considera o assunto muito sério e deve ser debatido amplamente HOJE, mas principalmente durante a CAMPANHA ELEITORAL DE 2010.
domingo, 12 de abril de 2009
KEYNES HOJE: NOSSO ESTADO GASTA BEM?
- Foi Richard Kahn, um aluno de John Maynard Keynes, que fez a pergunta que fazemos ainda hoje: É possível eliminar o desemprego mediante uma política de obras públicas? Brilhantemente, Keynes aproveitou a idéia criando o “multiplicador do investimento ou dos gastos.” Os argumentos de Keynes influenciaram e influenciam toda uma geração de economistas, passando o pleno emprego a ser um dos objetivos da macroeconomia.
- Recordo desse fato, lendo a Folha de hoje, quando diz que “entre 2006 e 2008, governadores e prefeitos ampliaram gastos com o funcionalismo público a taxas superiores à inflação. Enquanto a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), índice oficial de inflação, ficou em 10,6%, as despesas com funcionários do Executivo aumentaram 25,2% nos Estados e 26% nas prefeituras das capitais. O quadro é percebido nas administrações de governadores e prefeitos que fazem lobby por pacotes de socorro federal e incluem partidos como DEM e PSDB, que atacam a expansão da folha de pagamentos do governo Lula, de 26,2% nos dois anos. As justificativas ficam por conta da recomposição de salários defasados, da ampliação de serviços de saúde, educação e segurança e da valorização dos recursos humanos."
- É o que eu sempre penso: o Estado não é o melhor administrador de recursos que conhecemos. Será que não passou da hora do Estado gastar menos com uma turma que já ganha bem acima da média nacional e investir mais, de verdade, por exemplo, no próprio PAC?
domingo, 22 de março de 2009
LULA - CRISE ECONÔMICA X POPULARIDADE GOVERNAMENTAL
sábado, 17 de janeiro de 2009
UM VENCEDOR DE CRISES AINDA ATUAL
Nesta época de tanta notícia ruim - guerras e crises econômicas -, nada como relembrar da frase de um grande homem que, em sua época, conseguiu realmente mudar os caminhos da história. Que OBAMA consiga, pelo menos, alcançar parte do que ele foi capaz. Yes, We Can.
Com vocês, de SIR WINSTON CHURCHILL - British Prime Minister - (1874 - 1965):
"The pessimist sees difficulty in every opportunity. The optimist sees the opportunity in every difficulty."
domingo, 11 de janeiro de 2009
O ESTADO DO PARÁ NA "EXAME"
É muito triste quando vemos uma foto de um desmatamento no estado do Pará, na página 49 da edição especial da EXAME CEO de Dezembro/2008. Segundo os autores do artigo "É hora de enfrentar o aquecimento" o grande problema do Brasil é o desflorestamento no norte do país que ainda produz quantidades enormes de dióxido de carbono. Sem isso, as emissões per capita do Brasil seriam de apenas cinco toneladas. Adicionando a cifra do desflorestamento, o número mais que dobra.
Até quando o Estado não agirá com o rigor da lei na punição aos infratores e numa solução na qual a responsabilidade social seja em benefício dos moradores locais?
O PRESIDENTE E A REVISTA PIAUÍ nº 28
Um dos assuntos mais comentados na semana foi a matéria que o jornalista Mario Sergio Conti, diretor de redação da revista PIAUÍ fez com o Presidente Lula: "O primeiro e o terceiro poder - Azia, ou o dia da caça."
Na reportagem ficamos sabendo (de novo) que o Nosso Guia não lê blogs, nem sites, nem jornais, nem revistas. E não é por falta de tempo. Simplesmente não lê porque "eu tenho problema de azia".
Para encerrar cita que gosta de Eli Gaspari - Clóvis Rossi - Janio de Freitas - Luis Nassif e Paulo Henrique Amorim. Não gosta de Merval Pereira - Ali Kamel e Diogo Mainardi.
Diante disse, recordo de Nixon quando disse que "O inimigo é a imprensa."
domingo, 14 de dezembro de 2008
TUDO IGUAL NA TERRA - A.C./D.C
"O orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro deverá ser recarregado, a dívida pública deve ser reduzido, a arrogância do funcionalismo deve ser temperado e controladas, bem como a assistência às terras estrangeiras a fim de que não deverão ser abreviados Roma tornar-se insolvente. As pessoas devem aprender de novo a trabalhar, em vez de viverem em assistência pública."
Quem escreveu esta frase foi Marcus Tullius Cicero ou Marco Túlio Cícero, filósofo, orador, escritor, advogado e político romano, lá da nossa distante Roma, em meados de 30 A.C.
Um dúvida: Como ele já poderia conhecer o Nosso Guia?
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...