terça-feira, 24 de maio de 2016
Henrique Meirelles: medidas de política econômica para o Brasil de hoje.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Uma nova política econômica?
sábado, 7 de abril de 2012
Inflação x Desemprego.
domingo, 1 de abril de 2012
1º de abril de 2012.
sexta-feira, 30 de março de 2012
Do tripé macroeconômico à tripla meta.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Guerra cambial.
sábado, 26 de junho de 2010
O FUTURO DO REAL.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
COMPARAÇÕES INCOMPARÁVEIS!
sábado, 5 de dezembro de 2009
INTERVENÇÃO NO CÂMBIO?
sexta-feira, 31 de julho de 2009
ECONOMIA E ELEIÇÃO = MISTURA AZEDA
É evidente o teor eleitoreiro do anúncio, pois sequer o PAC 1 consegue deslanchar. Grande feito seria desatolar os projetos do Plano de Aceleração do Crescimento formalmente em vigor.
Os números: em 2007, dos R$ 16 bilhões reservados (empenhados) para o PAC, apenas R$ 4,5 bilhões, ou menos de 30%, foram efetivamente gastos; em 2008, o índice subiu para 60%; este ano, no entanto, o quadro voltou a piorar: até 21 de maio, passado quase meio ano, só foram empenhados 37,6% da dotação de R$ 20,5 bilhões, e pagos somente R$ 3,7 bilhões Mesmo assim, R$ 3 bilhões provieram do orçamento do ano anterior.
Embora nos palanques da campanha precoce de Dilma - mal disfarçados em inaugurações e visitas a canteiros de obras - uma das palavras de ordem mais propaladas seja "investimento", isto é o que menos há no governo Lula.
Aos números: em 2002, final da Era FH - quando se instalou a tendência de crescimento dos gastos à frente do investimentos e do PIB -, os investimentos públicos foram de 2,1% do PIB, pouco menos que no início do primeiro governo tucano.
Em 2003, ano inaugural da Era Lula, caíram para 1,5%, embora deva ser reconhecido que se tratou de um período de ajuste, por causa da crise deflagrada em 2002 pelo "risco Lula" . A economia se recuperou, mas não os investimentos, apesar de todo o discurso. Eles continuam a patinar na faixa do 1% do PIB.
As estatísticas do PAC explicam parte do cenário anêmico nos investimentos. O resto da explicação fica por conta da gastança no custeio da máquina e com o funcionalismo.
Tudo fica evidente nas contas públicas do primeiro semestre: o superávit primário desabou para 1,28% do PIB (foi 4,4% no ano de 2008), basicamente porque, ao lado da queda na arrecadação, as despesas correntes (pessoal e custeio) aumentaram 2,7% do PIB, enquanto os investimentos, o melhor meio para ser usado em políticas anticíclicas, cresceram apenas 0,1% do Produto.
INVESTIMENTO VERSUS ASSISTENCIALISMO
terça-feira, 2 de junho de 2009
REVISTA EXAME: UM NOVO CAPITALISMO?
terça-feira, 21 de abril de 2009
GUSTAVO FRANCO NO ESTADÃO
domingo, 19 de abril de 2009
LORD KEYNES É GENIAL MESMO EM 2009
sábado, 18 de abril de 2009
INCERTEZAS ECONÔMICAS EM 2009
- Economia rima com incerteza, sem dúvida. E como. Li na Folha que dois dos principais membros do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos EUA) sugeriram que o pior da crise financeira já passou no país. Donald Kohn, vice-presidente do Fed, e William Dudley (diretor da unidade regional do banco em Nova York) defenderam os cortes de juros e as injeções de capital na economia como forma de reativar o crescimento americano. Enquanto isso, a economista suíça Beatrice di Mauro, primeira mulher a integrar o grupo de cinco peritos em economia que assessora o governo da Alemanha, disse que os piores efeitos da crise financeira ainda estão por vir e que é preciso rigor com os bancos que não estão preparados para superá-la. Afinal, quem tem razão nesse caso? Vai chover ou vamos a la playa? Acredito que nunca foi tão importante como agora estudar a questão das Expectativas Racionais. SE existir otimismo, como tentamos fazer na nossa vida, também na Economia o que está tóxico pode ficar saudável...
POLÍTICA ECONÔMICA VERSUS 2010
domingo, 12 de abril de 2009
CONSENSO DE WASHINGTON E A CRISE
KEYNES HOJE: NOSSO ESTADO GASTA BEM?
- Foi Richard Kahn, um aluno de John Maynard Keynes, que fez a pergunta que fazemos ainda hoje: É possível eliminar o desemprego mediante uma política de obras públicas? Brilhantemente, Keynes aproveitou a idéia criando o “multiplicador do investimento ou dos gastos.” Os argumentos de Keynes influenciaram e influenciam toda uma geração de economistas, passando o pleno emprego a ser um dos objetivos da macroeconomia.
- Recordo desse fato, lendo a Folha de hoje, quando diz que “entre 2006 e 2008, governadores e prefeitos ampliaram gastos com o funcionalismo público a taxas superiores à inflação. Enquanto a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), índice oficial de inflação, ficou em 10,6%, as despesas com funcionários do Executivo aumentaram 25,2% nos Estados e 26% nas prefeituras das capitais. O quadro é percebido nas administrações de governadores e prefeitos que fazem lobby por pacotes de socorro federal e incluem partidos como DEM e PSDB, que atacam a expansão da folha de pagamentos do governo Lula, de 26,2% nos dois anos. As justificativas ficam por conta da recomposição de salários defasados, da ampliação de serviços de saúde, educação e segurança e da valorização dos recursos humanos."
- É o que eu sempre penso: o Estado não é o melhor administrador de recursos que conhecemos. Será que não passou da hora do Estado gastar menos com uma turma que já ganha bem acima da média nacional e investir mais, de verdade, por exemplo, no próprio PAC?
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
-
Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...