terça-feira, 17 de março de 2020
O Globo: Armínio Fraga defende gasto público.
terça-feira, 13 de junho de 2017
Míriam Leitão: O ódio a bordo.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
O grave momento que a política deve conhecer a economia real.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
A lucidez de Armínio Fraga no meio do caos brasileiro.
sábado, 9 de agosto de 2014
À margem da lei - Miriam Leitão.
domingo, 2 de junho de 2013
O mundo não é culpado.
sábado, 1 de dezembro de 2012
Prêmio Jabuti 2012 - Miriam Leitão.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Déficit externo não é sinal de crise, mas deve ser monitorado
Também no completo blog da MIRIAM LEITÂO, leio que “o BC divulgou hoje que o déficit em transações correntes (balança comercial, viagens, pagamentos de juros e remessas de lucros e dividendos no país) ficou em US$ 4,1 bilhões em maio. No acumulado em 12 meses, está negativo em US$ 51 bilhões. Não vamos entrar em crise por causa disso, mas é um dado que temos de acompanhar sempre.
O Brasil de hoje é diferente do do passado. Antes, quando o país fechava no vermelho, tremíamos na base, porque devíamos muito, tínhamos poucas reservas, enfrentávamos crise cambial, dólar alto. A situação hoje é diferente.
Mas é preciso olhar para esses números com atenção: só gastos com viagens internacionais registraram saldo negativo de US$ 5,450 bilhões no ano.
Em junho, o déficit em transações correntes também deve ficar em torno de US$ 4 bi, segundo o BC. As previsões do BC para a balança comercial, que faz parte da conta, melhoraram: o superávit deve passar de US$ 15 bilhões para US$ 20 bilhões.
Vale a pena explicar isso: o Brasil está com superávit na balança comercial, apesar de o dólar estar baixo, porque os produtos que o país exporta estão com preço elevado no mercado internacional. Isso nos favorece, serve um pouco como anestesia para esconder alguns desequilíbrios que a economia brasileira acumula nos últimos tempos.
Por outro lado, o país recebeu muito investimento direto, aquele direcionado ao setor produtivo. Apesar de o governo não se mostrar preocupado, tem gente, como o FMI, achando que tem dinheiro entrando que finge ser para o setor produtivo, que não paga IOF, quando não é.
O momento é outro, como disse, mas é melhor olhar o que o Brasil fez de errado no passado pra não repetir as mesmas coisas. Hoje, quando analisamos o caso da Grécia, sabemos que não será fácil resolver o problema da dívida, vivido aqui nos anos 80.
Quando a conta externa fica negativa por muito tempo e o país se descontrola, pode virar um problema. O Brasil, hoje, está bem, porém há dias de sol e outros de chuva. Temos de nos preparar para enfrentar momentos piores. Para isso, é preciso olhar os dados com cuidado, identificar por que não estamos conseguindo atrair mais turistas, por exemplo. O turismo doméstico está caro inclusive para os brasileiros. Por isso, muita gente pensa em viajar para fora, porque faz a conta e vê que ficaria mais barato.
Temos alguns pontos para acertar para que essa conta não fique excessivamente alta. É preciso abrir espaço para que esse período de déficit seja para a modernização da economia brasileira, não apenas para gastos no exterior.”
O FMI MUDOU MESMO. Ela ganhou!!!
Leio no sempre atualizado blog de MIRIAM LEITÃO que “o apoio dos EUA à candidatura de Cristine Lagarde sela a vitória virtual da ministra de Economia da França para a chefia do FMI, segundo as agências internacionais de notícias. Em nota divulgada mais cedo, o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, disse que "o talento excepcional da ministra e a ampla experiência oferecerão uma liderança inestimável para esta indispensável instituição em momentos críticos para a economia global".
Ele destacou ainda o "amplo apoio" que Lagarde obteve entre os membros do Fundo, incluindo as economias emergentes. Rússia e China já anunciaram que estão com Lagarde, que disputa a chefia da instituição com o presidente do BC do México, Agustín Carstens. O conselho executivo do FMI deve escolher hoje o substituto do ex-diretor-gerente, Dominique Strauss-Kahn.”
sábado, 21 de maio de 2011
A INFLAÇÃO DE MIRIAM LEITÃO.
ÉRICA FRAGA na FOLHA DE S. PAULO de hoje, resenha o novo livro de MIRIAM LEITAO, já divulgado aqui neste blog.
Festa de casamento em meio a desabastecimento de comida. Compra do primeiro carro zero do casal ameaçada por criação de depósito compulsório sobre vendas de automóveis. Já com uma filha pequena, falência da família após confisco da poupança.
Todos esses percalços marcaram a vida da professora Edilene Janjar. Não se trata de obra de ficção. Como milhões de brasileiros, Edilene, do Rio Grande do Sul, e sua família foram vítimas da inflação que dominou a economia brasileira por décadas e das desastrosas tentativas de sucessivos governos para combatê-la.
Em meio a tantos percalços, a professora até teve sorte, conseguiu se reerguer. Outras famílias sofreram perdas irreparáveis. O pai da ex-jogadora de vôlei Ana Moser morreu de depressão anos depois de ir à falência por conta do congelamento arbitrário das aplicações financeiras promovido pelo Plano Collor.
As histórias da desconhecida Edilene e da famosa Ana são narradas no livro "Saga Brasileira, a Longa Luta de um Povo por sua Moeda", de Miriam Leitão, jornalista e colunista de economia do jornal "O Globo".
Com farto material de bastidores e pesquisa, o livro vai dos primeiros surtos de altas de preços no Brasil, ainda no século 19, ao descontrole inflacionário do fim da década de 80 e início dos anos 90.
Atravessa o Plano Real e conta os esforços após o sucesso inicial de debelar a inflação para manter a estabilização da moeda. Os vários casos dos personagens que Miriam usa para ilustrar os fatos fazem a ponte entre história econômica e vida real.
Mesmo para quem viveu as décadas de escalada inflacionária, o livro traz bastidores interessantes. Exemplos, como o diálogo a seguir, mostram a difícil interação entre técnicos e políticos, que prolongou o drama da inflação: "Presidente, não existe nada mais popular do que acabar com a inflação, por isso agora é preciso cortar gastos para manter a inflação baixa", argumentou o economista Persio Arida, em maio de 1986. "Você é muito moço, Persio. Um dia vai entender. O povo quer obras, quer gastos, é isso que o povo quer", disse o presidente José Sarney.
Arida, oriundo do chamado grupo da PUC-Rio, foi um dos mentores do plano que finalmente levou ao início da estabilidade em 1994. Mas havia participado antes -com outros economistas da PUC-Rio- do Plano Cruzado, elaborado durante o governo Sarney.
A impopularidade de Sarney no fim do seu mandato subiu por conta do fracasso do Plano Cruzado e pelo descontrole inflacionário. A população não queria gastos. A obsessão nacional era se livrar da inflação.
O livro mostra, no entanto, que até os governos que fracassaram em derrubá-la deram alguma contribuição para colocar ordem na bagunçada economia brasileira. O fortalecimento do Banco Central, a criação do Tesouro Nacional e o início de abertura da economia são exemplos de passos que ajudaram a construir a estabilidade. Como diz a autora no livro: "Quem hoje se aflige, com razão, pelo muito que falta fazer não tem ideia de como o Brasil já foi".
SAGA BRASILEIRA, A LONGA LUTA DE UM POVO POR SUA MOEDA
AUTOR Miriam Leitão
EDITORA Record
QUANTO R$ 49,90 (476 págs.)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Miriam Leitao e o seu novo livro.
Tem livro novo na praca. MIRIAM LEITAO escreve sobre economia, of course, notadamente a nossa sempre lembrada hiperinflacao. Abaixo resenha postada pelo colega PERSIO ARIDA. .
Em seu novo livro, Míriam Leitão recupera, com a leveza e simplicidade do excelente jornalismo que a caracteriza, a longa saga através da qual o Brasil logrou finalmente livrar-se da hiperinflação. Num país como o nosso, que não tem como um de seus pontos altos a memória e a reflexão sobre sua própria história, isso já seria em si um feito digno de nota e admiração. Mas Míriam Leitão foi além ao chamar a atenção para um ator por muitos ignorado: nosso próprio povo. Todos sabemos que inflação não é criada pelos mercados, mas sim o resultado de políticas econômicas equivocadas. O que poucos se dão conta é que, para que a estabilização econômica seja bem sucedida, tem que haver, além de um bom governo, um pacto social de apoio e adesão.
Conto aqui um episódio que ilustrará bem o que quero dizer. Em 1984, dez anos antes do Plano Real e dois anos antes do Plano Cruzado, fiz uma apresentação no MIT, do trabalho que havíamos escrito, André Lara Resende e eu, sugerindo uma reforma monetária para terminar com a inflação no Brasil. Mário Henrique Simonsen e um professor de Harvard, que, mais tarde, seria figura importante no governo americano, eram os debatedores.
Expliquei o melhor que consegui a ideia do que mais tarde foi a URV, no trabalho aparecia como ORTN pró-rata dia, uma moeda virtual de transição. Simonsen, que era um gênio da didática, me ajudou - "o Persio não explica bem suas próprias ideias", disse ele brincando. O professor de Harvard, polemista por vocação, mas excelente economista, terminou por entender, mas vaticinou: uma abordagem originalíssima, mas sem chances de funcionar. Explicou: primeiro, por que as pessoas fariam uma conversão voluntária dos contratos na nova moeda, o que elas ganhariam com isso? Segundo, se a inflação acabar de repente, numa reforma monetária, sem um enorme desemprego, todo mundo vai achar que é fácil acabar com a inflação. Como os políticos gostam de gastar, a tentação de reinflacionar a economia será irresistível.
Não foi o que aconteceu no Plano Real. A primeira tentativa, o Plano Cruzado, falhou, mas conseguiu incrustar no imaginário coletivo a ideia de que a estabilidade monetária era possível. Quando do Plano Real, a população espontaneamente tratou de converter contratos em URV. E depois de lançado o programa, reafirmou, em todas as eleições, que políticos que não levassem a estabilidade a sério não teriam seu voto. Sem o pacto social de apoio, o Plano Real não teria dado certo.
Míriam Leitão conta-nos a história da nossa moeda entremeando conversas de bastidores, depoimentos pessoais, erros e acertos de política econômica. Longe dos muitas vezes aborrecidos textos acadêmicos, o que se lê é uma história viva, fluente. Recomendo vivamente a leitura. Os que experimentaram a hiperinflação poderão saborear episódios que acompanharam de perto; os mais jovens, afortunados por terem escapado do Brasil antigo, poderão se familiarizar com uma história que, em muitos momentos, lhes parecerá surreal.
* PERSIO ARIDA é economista e ex-presidente do Banco Central e do BNDES.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
CONTABILIDADE BRASILEIRA!
Precisamos bem entender o que hoje escreve Míriam Leitão: Toda semana o governo está criando truques contábeis. Quem acompanha a evolução das contas públicas está horrorizado, porque o governo consegue transformar dívida em receita. É um milagre. Um dinheiro inventado, o que é muito perigoso. Está escondendo o déficit e dando uma falsa impressão de equilíbrio nas contas.
domingo, 25 de julho de 2010
MÍRIAM LEITÃO E OS LIVROS!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
A PREOCUPAÇÃO COM O EURO.
Aflito com a situação do euro, nada como recordar de um antigo provérbio espanhol: Quando vires as barbas do vizinho ficar sem pêlos, põe as tuas de molho.
Por isso, lemos com angústia no blog da competente MIRIAM LEITÃO - http://oglobo.globo.com/economia/miriam/, uma preocupante entrevista com o professor de Economia da Universidade Complutense de Madri José Herce. Ele diz que, neste momento, é impensável o pedido de ajuda financeira da Espanha ao FMI e que muitos degraus a separam desse cenário. Para ele, o euro vai continuar sofrendo com a crise, que começou na Grécia, mas desencadeou um problema sistêmico.
A saída de um país da Zona do Euro seria uma má notícia, mas o especialista acha que isso está longe de acontecer. O que está cada vez mais perto é a possibilidade de um ajuste fiscal forte para conter o déficit espanhol que está em 11,2%. Em nome da retomada econômica, ele diz que os espanhóis devem encarar o aperto, aceitando a queda no nível de bem-estar. O pior problema continua relacionado ao mercado de trabalho. "A perspectiva de viver alguns anos convivendo com uma taxa elevada de desemprego é muito perturbadora", diz Herce, também sócio da Analistas Financeiros Internacionais (AFI).
Confira abaixo a entrevista na íntegra:
quarta-feira, 10 de março de 2010
PREVISÕES DO PIB 2010!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
GUSTAVO FRANCO E A ECONOMIA 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
PREVISÃO PIB 2009 - QUEM ACERTA?
Ainda sobre a previsão do PIB 2009, leio agora no blog da Miriam Leitão que o PIB brasileiro cresceu 1,9% no segundo trimestre e o país saiu da recessão. Para frente, as perspectivas são de um crescimento ligeiramente melhor no terceiro trimestre, de 2% na margem, diz Sérgio Vale, da MB Associados.
Segundo ele, os dados divulgados até aqui indicam que o comportamento positivo na margem vai se manter neste terceiro trimestre, com recuperação das indústrias (no lado da oferta) e dos investimentos (pelo lado da demanda).
Isso não muda, no entanto, a perspectiva de crescimento zero ou baixo crescimento da economia neste ano. Indústrias seguem abaladas, com fortes quedas na comparação interanual. E permanecem riscos de pequena queda do PIB em 2009.
A consultoria mantém, desde o final do ano passado, a projeção de 0,2% de expansão do PIB neste ano. Um desempenho positivo considerando-se a crise. Mas muito aquém das previsões de 4% em 2009 traçadas antes de setembro do ano passado.
— No segundo semestre não existem mais grandes transferências de renda do governo, a não ser a adição de um milhão de famílias no Bolsa Família. Mas a recuperação da renda deve manter-se pela recuperação da classe média, que está em pleno curso — acrescenta.
Ele entende que os destaques do semestre devem ser ainda o varejo, que ajudará a indústria a se recuperar no final do ano. E a própria indústria pode ser destaque, principalmente de bens duráveis e de construção.
— Alguns testes serão importantes ainda, como a diminuição da redução do IPI de automóveis, mas que não acreditamos que vá ter grandes impactos negativos.
Para o próximo ano, a MB manteve as perspectivas de crescimento de 4%, embora entenda que o número caminhe para se tornar um piso.
Para os meus quase dois (milhões de) leitores, ao final de 2009, veremos quem tem razão ou apenas faz o jogo político.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
PREVISÃO DO PIB PARA 2009
domingo, 12 de julho de 2009
POLÍTICA ECONÔMICA E ALGUNS FUROS
Um dos pilares da atual política macroeconômica é o rigoroso controle das contas públicas. O economista e professor da PUC-Rio Rogério Werneck, foi entrevistado no GLOBO e Miriam Leitão deu o devido destaque em seu blog ao assunto. Eis os pontos mais críticos na opinião do professor.
* Política fiscal anticíclica só pode ser feita com gastos reversíveis. E o governo está chamando de anticíclico o que é aumento dos gastos correntes como elevação do custo do funcionalismo. Quando a crise acabar, eles não poderão ser anulados.
* Na relação com os estados, o governo abriu “um guichê de favores”. Isso tem um claro objetivo político, sobre o qual o economista não falou, mas cada um pode concluir. Do ponto de vista fiscal, pode detonar um processo de “eu também quero” interminável.
* O governo está aceitando renegociar as dívidas dos estados.
* O aparelhamento do Banco do Brasil para forçar uma queda das taxas de juros bancárias. O BB, como todos sabem, quebrou durante a crise bancária e teve que ser capitalizado pelo dinheiro de todos nós. Rogério não falou na Caixa, mas ela também está indo pelo mesmo caminho.
* A proposta de que o Planalto volte a ter controle sobre a política monetária do Banco Central. A crítica de Rogério não está dirigida ao governo Lula, mas ao PSDB, que na sua confusa linha de oposição, consegue atacar até o que iniciou quando era governo. É uma proposta tosca.
Há ainda grandes riscos na Previdência. Um deles, da revisão dos poucos avanços recentes. A retirada do fator previdenciário está sendo negociada. Além do custo direto disso, ainda se formará um novo esqueleto pelas ações dos que se sentirem prejudicados pelo período de vigência do fator. Há ainda o risco de uma nova dívida de R$ 36 bi com a derrubada do veto presidencial a um reajuste equiparado ao mínimo de 2006. Poucos economistas têm falado sobre riscos fiscais. Os que estão no mercado financeiro já encurtaram seu olhar. Limitam-se a olhar a relação dívida pública líquida como percentual do PIB e pensar: ela caiu para 35%, teve uma subida agora para 40%, mas voltará a cair no futuro. Não é problema, dizem. Estão enganados.
A dívida mais cara é a interna, e ela subiu de 40% do PIB para 60% do PIB no período do governo Lula em que a arrecadação mais subiu. Neste momento em que os juros estão caindo, há um bônus, que é a queda do custo dessa dívida. Isso é uma oportunidade, lembrou Rogério, que está sendo desperdiçada.
O professor apontou também outro ponto crônico: o fato de que o governo não consegue investir. “Há muito tempo a economia brasileira vem lidando com séria atrofia do investimento público”. Quem apenas aprecia a cena brasileira, pode achar que é exagero, já que aí está o PAC aumentando o investimento. É engano.
Este blog considera o assunto muito sério e deve ser debatido amplamente HOJE, mas principalmente durante a CAMPANHA ELEITORAL DE 2010.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
A NOSSA SEMANA SEGUNDO A MÍRIAM LEITÃO
A GM foi a maior produtora de automóveis desde 1931 até 2007. É um dos símbolos do capitalismo americano e agora virou estatal. Tem capital do governo americano e também do governo canadense.
A GM do Brasil sempre recebia tecnologia de um braço da GM na Europa, a Opel, que foi vendida para a Magna. De acordo com o presidente da GM no Brasil, nada mudará.
A volatilidade do dólar também chamou atenção. A queda tem sido forte nos últimos dois meses e isso impede a tomada de decisão dos empresários, ou seja, atrapalha a suave recuperação da economia.
Hoje, o dólar está em alta no mundo. O momento é de instabilidade. O presidente do Fed, Ben Bernanke, que era um dos mais otimistas, esta semana pediu cautela. Fez um alerta de que é preciso ir com calma.
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...