terça-feira, 26 de maio de 2020

Reuters: Brasil tem superávit em transações correntes de US$3,8 bi em abril, IDP despenca para US$234 mi.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2321SI-OBRTP

Valor Investe: O garoto de 11 anos que já conversou com a nata da economia brasileira

https://valorinveste.globo.com/educacao-financeira/noticia/2020/05/26/o-garoto-de-11-anos-que-ja-conversou-com-a-nata-da-economia-brasileira.ghtml

Balança comercial registra corrente de comércio de US$ 9,389 bilhões na terceira semana de maio.


A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ -0,701 bilhão e corrente de comércio de US$ 9,389 bilhões, na terceira semana de maio de 2020 – com cinco dias úteis –, como resultado de exportações no valor de US$ 4,344 bilhões e importações de US$ 5,045 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (25/5), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

No ano, as exportações totalizam US$ 81,19 bilhões e as importações, US$ 66,604 bilhões, com saldo positivo de US$ 14,586 bilhões e corrente de comércio de US$ 147,794 bilhões.

G1: Dólar opera em queda e volta a ficar abaixo de R$ 5,40.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/26/dolar.ghtml

El País: O Brasil em perigo.

https://brasil.elpais.com/opiniao/2020-05-26/o-brasil-em-perigo.html

Com a América Latina transformada num novo epicentro do coronavírus, o Brasil é o país mais preocupante. Os quase 375.000 contágios e mais de 23.000 mortos fazem dele o mais afetado da região e o segundo do mundo em número de casos. Mas a isso se somam uma gestão errática da pandemia e uma grave crise político-institucional, com flertes ao golpismo, o que, além de gravíssimo, desvia a atenção num momento em que o combate ao coronavírus deveria ser a prioridade de toda a classe política brasileira. O presidente Jair Bolsonaro não só age de maneira irresponsável ao ignorar a quarentena como também demitiu ou levou a demissão dois ministros da Saúde e boicota os esforços dos governadores para tentar controlar uma epidemia cuja magnitude real se desconhece, porque a quantidade de testes realizados é mínima. A maioria de governadores conseguiu deixar de lado suas diferenças políticas em nome de um consenso básico: seguir as recomendações da ciência. A cada dia, mais UTIs se aproximam do seu limite e mais covas são cavadas nos cemitérios, enquanto o presidente insiste em dar as costas às recomendações dos especialistas, promovendo um medicamento com potencial letal e pressionando as empresas a reabrirem. Aos olhos de Bolsonaro, a única preocupação é com os efeitos da hecatombe econômica, que frustraria uma eventual reeleição em 2022.

Índice de clima econômico no Brasil cai para 60,9 pontos negativos.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-05/indice-de-clima-economico-no-brasil-cai-para-609-pontos-negativos

Global Times: World trade, from bad to worse?

https://www.globaltimes.cn/content/1189516.shtml    

The author is a research professor at the Pardee School of Global Studies, Boston University, a Wilson Center global fellow, and a non-resident senior research fellow at the Center for China and Globalization (CCG) in Beijing.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Reuters: Equipe econômica quer tomar US$4,01 bi de organismos internacionais para despesas com crise.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN2311XL-OBRBS

VEJA: De Kafka a García Marquez, 5 livros que parecem feitos para a quarentena.

https://veja.abril.com.br/entretenimento/de-kafka-a-garcia-marquez-5-livros-que-parecem-feitos-para-a-quarenteana/

Globo: Bolsa fecha em forte alta, de 4,2%, enquanto dólar encerra em queda de 2,2%, a R$ 5,45.



RIO - O mercado financeiro começou a semana no terreno positivo. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), fechou em forte alta de 4,25%, aos 85.663 pontos. É o maior  patamar desde o dia 10 de março, quando fechou em 92.214 pontos. O dólar encerrou em queda de 2,25%, cotado a R$ 5,45, na menor cotação desde o dia 30 de abril, quando encerrou em R$ 5,43.

Reuters: PESQUISA-PIB do Brasil deve ter encolhido 1,5% no 1º tri com impacto de coronavírus

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2311N3-OBRTP

Reuters: Mercado vê no Focus contração da economia de quase 6% este ano.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN23118O-OBRTP

Reuters: Dólar cai 1% e vai às mínimas desde abril com mercado ainda repercutindo vídeo ministerial.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2311A0-OBRTP

domingo, 24 de maio de 2020

O Globo: A corrosão na confiança dos investidores.

Não são muitas as certezas possíveis sobre o cenário brasileiro depois da pandemia. Uma delas, porém, é a de que o país vai precisar atrair investimentos externos para ajudar a alavancar o processo de recuperação da economia.

O governo tem insistido numa perspectiva otimista, assentada na venda de 36 empresas estatais a partir de agosto. Na lista oficial constam, entre outras, Eletrobras, Correios, Embrapa, Finep, Nuclep, Serpro, Dataprev e Casa da Moeda.

Em paralelo, acha possível a atração de até US$ 100 bilhões do setor privado para a área de petróleo. Argumenta com a disponibilidade de US$ 1,5 trilhão no mercado mundial.

Talvez fosse real na virada do ano, mas o mundo mudou com o vírus, e uma dose de realismo pode ser adequada. O Brasil encerrou 2019 como um dos quatro maiores receptores de investimentos estrangeiros diretos. Foram US$ 78,6 bilhões. Em março, no início da pandemia, o Banco Central refez projeções e estimou uma queda de 24%, para US$ 60 bilhões, neste ano. Poderá ser maior, devido ao recrudescimento da disputa por hegemonia entre Estados Unidos e China e das políticas protecionistas em vários países.

Já não basta oferecer condições favoráveis ao trânsito de capitais. Vai ser preciso firme sinalização sobre a estabilidade política, a segurança jurídica e o rigor na proteção ambiental — fator cada vez mais relevante nas decisões dos maiores fundos globais.

A chave está na conquista da confiança. E nesse ponto reside, hoje, a grande dificuldade brasileira, com um governo que se mostra desnorteado. Sob Jair Bolsonaro, a Presidência se tornou o principal vetor de instabilidades na República, depois do novo coronavírus. O governo se transformou numa usina de crises e de conflitos com o Legislativo e o Judiciário. Exemplo vívido está no vídeo da reunião ministerial de abril, com o presidente dizendo que sua intenção é “armar o povo” e o ministro da Educação, Abraham Weintraub, pedindo a prisão de integrantes do Supremo Tribunal Federal. Ou com o ministro Augusto Heleno direcionando ameaças a outros Poderes.

O governo não fomenta confiança. Ao contrário, acirra as próprias contradições programáticas. Militante da retórica antipolítica, Bolsonaro passou 16 meses sem se preocupar com uma base parlamentar e, agora, adotou o “toma lá dá cá”. Tal qual os antecessores que criticava, passou a distribuir cargos em troca de votos no Congresso, em alianças pouco confiáveis com líderes notórios pelo prontuário em escândalos de corrupção.

A instabilidade resulta em insegurança. Soma-se a confusão em áreas como meio ambiente, e o obscurantismo na política externa, com hostilização a parceiros como a China.

O governo reconhece a dependência de capitais externos para a economia emergir da crise. Mas mantém uma postura corrosiva naquilo que é mais decisivo à atração dos investidores: a confiança.

La Nacion - Coronavirus: La tapa del The New York Times refleja el impacto por las 100.000 muertes en EE.UU.

https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/tapa-nyt-nid2368928

La Nacion: Coronavirus en la Argentina. Dos guerras en paralelo con lo peor de la crisis en el horizonte.

https://www.lanacion.com.ar/politica/coronavirus-argentina-dos-guerras-paralelo-lo-peor-nid2368869


Lo peor está por delante. Dos meses de cuarentena lograron contener el número de muertes por coronavirus, a costa de un desplome de la actividad a niveles históricos. Pero la rutina del encierro en los centros urbanos se irá extendiendo, en cuotas y con matices, por lo menos hasta finales de agosto, descuentan ya en el Gobierno.
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El pico de contagios -y sus consecuencias angustiantes- está a la vista. El piso del desplome económico, en cambio, resulta aún inimaginable.

Newsweek: The 20 Must-Read Fiction and Nonfiction Books of the Summer 2020.

https://www.newsweek.com/2020/06/05/20-must-read-fiction-nonfiction-books-summer-1504913.html

Reuters: China deve aderir a multilateralismo, forças de mercado, diz presidente.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN22Z0SU-OBRBS

DW: O vídeo da reunião ministerial de Bolsonaro na imprensa europeia.

https://www.dw.com/pt-br/o-v%C3%ADdeo-da-reuni%C3%A3o-ministerial-de-bolsonaro-na-imprensa-europeia/a-53546352

DW: Vídeo mostra desinteresse do governo nas vítimas da pandemia.

https://www.dw.com/pt-br/v%C3%ADdeo-mostra-desinteresse-do-governo-nas-v%C3%ADtimas-da-pandemia/a-53547253

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...