https://brasil.elpais.com/opiniao/2021-10-21/europa-central-do-pos-comunismo-a-democracia.html
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antoniodelfim/2021/10/para-onde-vamos-na-economia.shtml
Os maus presságios econômicos para a América Latina, uma das regiões mais desiguais do mundo, se intensificaram após a pandemia de covid-19. Os sistemas de saúde foram expostos como deficientes e os confinamentos empurraram os que trabalham no setor informal para a precariedade. Mas, em meio às vozes pessimistas, o premiado economista e cientista político britânico James A. Robinson (61 anos) rema contra a maré com segurança.
Com particular interesse na região, o professor de Ciência Política da Universidade de Chicago é coautor de Por que as nações fracassam?: As origens do poder, da prosperidade e da pobreza (Elsevier) junto com Daron Acemoglu, professor de Economia do Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 2012. A obra é hoje considerada uma das mais importantes no pensamento econômico.
Graduado em Economia e Ciências Políticas pela London School of Economics e doutorado pela Yale University, Robinson fala nesta entrevista ao EL PAÍS com entusiasmo e intensidade. Dá a impressão de que está ansioso para apresentar o argumento que virará qualquer suposição de cabeça para baixo.
A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura divulgou documento com uma série de recomendações para apoiar a delegação brasileira que irá à COP 26, que começa em 31 de outubro, na defesa de propostas alinhadas ao Acordo de Paris, à economia de baixo carbono e à justiça climática global. Uma das primeiras recomendações é que o governo brasileiro eleve o compromisso de corte nas emissões dos gases de efeito estufa, que causam o aquecimento global.
O documento também traz sugestões de soluções para que o Brasil dê contribuições concretas para alcançar as metas propostas. Essas recomendações e soluções foram reunidas em torno de cinco tópicos principais:
1. Ambição climática
2. Regulação dos mercados de carbono
3. Valorização dos ecossistemas
4. Financiamento climático
5. Justiça climática
O documento é o resultado de meses de diálogo, webinares e escuta que a Coalizão promoveu entre seus membros e especialistas convidados.
Confira aqui: https://bit.ly/2YM62wo
A inflação voltou a acelerar na Argentina. Em setembro ficou em 3,5%, um ponto percentual a mais que em agosto, e com um trimestre para fechar o ano já acumula 37% em 2021. A rápida alta dos preços é ainda mais sentida nos alimentos: em setembro de 2021 custavam 53,4% a mais que no mesmo mês do ano passado, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). O Governo de Alberto Fernández quer evitar que a inflação ganhe a disputa com os salários na reta final do ano, marcada pelas eleições legislativas de 14 de novembro. Para isso voltou à ofensiva com uma velha arma: o controle dos preços dos alimentos, nas mãos de um novo secretário de Comércio Interno, Roberto Feletti.
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...