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terça-feira, 2 de maio de 2017

Focus: Crescimento do PIB 2017 é estimado em 0,46%. Para 2018 em 2,5%.

O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano pela oitava semana consecutiva. Agora, a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,04% para 4,03%, de acordo com o boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central (BC), em Brasília.

A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa foi reduzida de 4,32% para 4,30%, no quarto ajuste seguido.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano passou de 0,43% para 0,46%. Para o próximo ano, a estimativa permanece em 2,5%.

Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano. Atualmente, ela está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

Edição: Kleber Sampaio

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Bacen reduz a taxa Selic para 11,25% ao ano.


O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic em um ponto percentual, para 11,25% a.a., sem viés.
A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:
O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde a última reunião do Copom permanece compatível com estabilização da economia no curto prazo. A evidência sugere uma retomada gradual da atividade econômica ao longo de 2017;
No âmbito externo, o cenário ainda é bastante incerto. Entretanto, até o momento, esse cenário tem mitigado os efeitos sobre a economia brasileira de possíveis revisões de política econômica em algumas economias centrais, notadamente nos EUA. Há incerteza sobre a sustentabilidade do crescimento econômico global e sobre a manutenção dos níveis correntes de preços de commodities;
O comportamento da inflação permanece favorável. O processo de desinflação se difundiu e houve consolidação da desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. A desinflação dos preços de alimentos constitui choque de oferta favorável;
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 4,1% para 2017, mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018 e, para 2019 e horizontes mais distantes, encontram-se ligeiramente abaixo de 4,5%; e
No cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio extraídas da pesquisa Focus, as projeções do Copom encontram-se em torno de 4,1% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018. Esse cenário supõe trajetória de juros que alcança 8,5% a.a. ao final de 2017 e se mantém nesse nível até o final de 2018.
O Comitê ressalta que seu cenário básico para a inflação envolve fatores de risco em ambas as direções: (i) o alto grau de incerteza no cenário externo pode dificultar o processo de desinflação; (ii) a aprovação e implementação das reformas, notadamente as de natureza fiscal, e de ajustes na economia são relevantes para a sustentabilidade da desinflação e para a redução da taxa de juros estrutural; (iii) o choque de oferta favorável nos preços de alimentos pode produzir efeitos secundários e, portanto, contribuir para quedas adicionais das expectativas de inflação e da inflação em outros setores da economia; e (iv) a recuperação da economia pode ser mais (ou menos) demorada e gradual do que a antecipada.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros em um ponto percentual, para 11,25% a.a., sem viés. Essa intensificação moderada em relação ao ritmo das reuniões de janeiro e fevereiro mostra-se, no momento, adequada. O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta de 4,5% no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui os anos-calendário de 2017 e, com peso gradualmente crescente, de 2018, é compatível com o processo de flexibilização monetária.
O Copom entende que a extensão do ciclo de flexibilização monetária dependerá das estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira, que continuarão a ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo, mas também da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco mencionados acima e das projeções e expectativas de inflação.
O Copom ressalta que o ritmo de flexibilização monetária dependerá da extensão do ciclo pretendido e do grau de sua antecipação, que por sua vez dependerá da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco mencionados acima, e das projeções e expectativas de inflação. O Comitê considera o atual ritmo adequado, entretanto, a atual conjuntura econômica recomenda monitorar a evolução dos determinantes do grau de antecipação do ciclo.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Bacen: Previsões 2016 e 2017.


O Brasil terá inflação e crescimento econômico ainda menores neste ano, com queda nas projeções de ambos os indicadores também para 2017, de acordo com boletim Focus divulgado hoje (26) pelo Banco Central.

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), principal indicador da inflação, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), deve encerrar o ano em 6,40%, menos do que os 6,49% que haviam sido estimados há uma semana pelo Focus, e ainda dentro da meta oficial do governo, que é de 4,5% com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A queda na inflação acompanha o cenário de recessão econômica, com os economistas projetando, no penúltimo Focus do ano, uma recuo de 3,49% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2016, numa piora ante a projeção anterior, de -3,48%.

O baixo nível da atividade econômica já havia contribuído para que o Banco Central projetasse, no relatório da inflação divulgado na semana passada, que o IPCA encerraria o ano dentro da meta.  Para 2017, os economistas preveem que a inflação será de 4,85% e que o país voltará a crescer, porém a uma taxa bastante baixa, de 0,5% do PIB.

De acordo com o Focus - registro no qual o Banco Central apura toda semana a expectativa de 100 instituições financeiras e economistas para a economia - o Comitê de Política Monetária (Copom) deve retomar a redução da taxa básica de juros, a Selic.

Na mediana das projeções, a expectativa é que a Selic encerre 2017 em 10,50%. Hoje, a taxa encontra-se em 13,25%.

Edição: Augusto Queiroz

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Bacen: E o PIB 2016 continua na estimada retração de 3,48%. Que venha então 2018!!!


No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado revisou nova queda para o PIB de 2017, que cresceria apenas 0,70%.

Previsões de inflação e Selic também em tendência de queda!

Em síntese, para 2016

PIB: manteve a queda para 3,48%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 6,52% para 6,49%;
Dólar: leve ajuste de R$ 3,39 para R$ 3,38;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

2016: E a estimativa de queda do PIB chega a 3,48%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado revisou nova queda para o PIB de 2017, que cresceria apenas 0,70%.

Previsões de inflação e Selic também em tendência de queda!

Em síntese, para 2016

PIB: ajustou a queda de 3,43% para 3,48%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 6,69% para 6,52%;
Dólar: elevou-se de R$ 3,35 para R$ 3,39;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Boletim Focus: E o PIB 2016 vai desabando...

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado revisou nova queda para o PIB de 2017, que cresceria apenas 0,80%.

Previsões de inflação e Selic também em tendência de queda!

Em síntese, para 2016

PIB: ajustou a queda de 3,49% para 3,43%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 6,72% para 6,69%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,35;

Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Boletim Focus e o PIB em queda de 3,40% neste 2016.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado ajustou para baixo as expectativas do PIB de 2016 e 2017.   

Para 2017 estima-se crescimento do PIB em 1,00%, ao invés do 1,13% da semana anterior.  

Em síntese: 

PIB: elevou a queda de 3,37% para 3,40%;
Inflação: IPCA de 6,84% para 6,80%;
Dólar: alterou de R$ 3,22 para R$ 3,30;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Focus: PIB em queda em 2016 e menor crescimento em 2017.

No Boletim Focus, divulgado ontem pelo Banco Central, o mercado ajustou para baixo as expectativas do PIB de 2016 e 2017.   

Para 2017 estima-se crescimento do PIB em 1,13%, ao invés do 1,20% da semana anterior.  

Em síntese: 

PIB: elevou a queda de 3,30% para 3,37%;
Inflação: IPCA de 6,88% para 6,84%;
Dólar: alterou de R$ 3,20 para R$ 3,22;
Taxa básica de juros (Selic): aumento de 13,50% para 13,75%.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Focus: tudo na mesma, exceto maior retração do PIB em 2016.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado mantem as expectativas da semana anterior, exceto pelo aumento na queda do PIB neste 2016.   

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: elevou a queda de 3,30% para 3,31%;
Inflação: IPCA manteve-se em 6,88%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,20;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,50%.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...