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domingo, 9 de outubro de 2016
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
domingo, 2 de março de 2014
Diplomacia inerte.
Fernando Henrique Cardoso manifesta sua opinião sobre a nossa atual política externa em sua coluna publicada neste domingo em vários jornais.
Domingo de carnaval,
convenhamos, não é o melhor dia para ler artigo sobre política internacional.
Mas que fazer? Coincidiu que o dia de minha coluna fosse hoje e não tenho jeito
nem vontade de escrever sobre as alegrias de Momo. Por mais que nos
anestesiemos no carnaval, o meio circundante não alenta alegrias duráveis.
Comecemos do princípio.
Acho que houve um erro estratégico desde o governo Lula na avaliação das forças
que predominariam no mundo e da posição do Brasil na ordem internacional que se
transformava. Não me refiro ao que eu gostaria que ocorresse, mas às tendências
que objetivamente se foram configurando. Nossa diplomacia se guiou pela
convicção de que um novo mundo estava nascendo e levou o presidente, em sua
natural busca de protagonismo, a ser o arauto dos novos tempos. A convicção
implícita era a de que pós-Muro de Berlim, depois de breve período de quase
hegemonia dos Estados Unidos, pregada por seus teóricos do neoconservadorismo,
e da coorte de equívocos da política externa desse país (invasão do Iraque, do
Afeganistão, isolamento da Rússia, apoio acrítico a Israel em sua política de
assentamentos de colonos, etc.) e dos desastres provocados por essas atitudes,
assistiríamos a uma correção de rumos.
De fato, houve essa
correção de rumos, mas a direção esperada pela cúpula da diplomacia brasileira
e por setores políticos sob influência de alas antiamericanas do PT era a do "declínio
do Ocidente", com a perda relativa do protagonismo americano e a
emergência das forças novas: a China (o que ocorreu), o mundo árabe, em
especial os países petroleiros, a África e, naturalmente, a América Latina como
parte deste "Terceiro Mundo" renascido. Essa visão encontra raízes em
nossa cultura diplomática desde os tempos da "política externa
independente", de Jânio Quadros, e encontra eco nos sentimentos de boa
parte dos brasileiros, inclusive de quem escreve este artigo. Sempre sonhamos
com um mundo multipolar no qual "os grandes" tivessem de compartilhar
poder e nós, brasileiros, pouco a pouco nos tornássemos parceiros legítimos do
grande jogo de poder global.
Contudo uma coisa é
desejar um objetivo, outra é analisar as condições de sua possibilidade e atuar
para que, dentro do possível, buscando ampliar seus limites, nos aproximemos do
que consideramos o ideal. Nisso é que o governo Lula calculou mal. Se a Europa,
sobretudo depois da crise financeira de 2008, perdeu tempo em tomar decisões e
está até hoje embrulhada na indefinição sobre até que ponto precisará
integrar-se mais (compatibilizando as políticas monetárias com as fiscais), ou
voltar, na linguagem de De Gaulle, a ser a "Europa das Pátrias", nem
a China se perdeu nos devaneios maoistas nem os Estados Unidos no
neoconservadorismo que acreditava que a América poderia agir como se fosse uma
hiperpotência. Ao contrário, a China lançou-se às reformas para inverter o polo
investimento/consumo, diminuindo aquele e aumentando este, e os americanos
deixaram de lado a ortodoxia monetarista, recalibraram a sua política externa e
se jogaram à inovação das fontes de energia. Hoje propõem uma coexistência
competitiva, mas pacífica, com a China, baseada no comércio, e lançam cordas
para que a Europa saia do marasmo e se incorpore aos Estados Unidos, que
funcionariam como dobradiça entre a China e a Europa, formando um formidável
tripé.
Enquanto isso, o Brasil
faz reuniões com os árabes, que não deixam de ter sua importância, propõe
negociações sobre o Irã em coordenação com a Turquia (imagine-se se os turcos
fariam o mesmo, propondo-se a ajudar o Brasil para resolver o litígio das
papeleiras entre Uruguai e Argentina...), abre embaixadas nas mais remotas
ilhas para, com o voto de países sem peso na mesa das negociações, chegar ao
Conselho de Segurança (da ONU). Por outro lado, comporta-se timidamente quando
a Petrobrás é expropriada pela Bolívia, interfere contra o sentimento popular
em Honduras, abstém-se de entrar em bolas divididas, como no conflito
argentino-uruguaio, além de calar diante de manifestações antidemocráticas
quando elas ocorrem nos países de influência "bolivariana".
Noutros termos:
escolhemos parceiros errados, embora, em si mesma, a relação Sul-Sul seja
desejável, e menosprezamos os atores que estão saindo da crise como principais
condutores da agenda global, exceção parcial feita à China (neste caso, não há
menosprezo, mas falta de estratégia). Perdemos liderança na América Latina,
hoje atravessada pela cunha bolivariana que parte da Venezuela com apoio de
Cuba, estende-se acima até a Nicarágua, passa pelo Equador e, abaixo, desce
direto à Bolívia e chega à Argentina. No outro polo se consolida o Arco do
Pacífico, englobando Chile, Peru, Colômbia e México, e nós ficamos encurralados
no Mercosul, sem acordos comerciais bilaterais e, pior, calados diante de
tendências antidemocráticas que surgem aqui e ali.
Ainda agora, na crise da
Venezuela, é incrível a timidez de nosso governo em fazer o que deve: não digo
apoiar este ou aquele lado em que o país rachou, mas pelo menos agir como
pacificador, restabelecendo o diálogo entre as partes, salvaguardando os
direitos humanos e a cidadania. O Mercosul desabridamente se põe do lado do
governo de Maduro. O Brasil timidamente se encolhe, enquanto o partido da
presidente apoia o governo venezuelano, sem nenhuma ressalva às mortes, ao
aprisionamento de oposicionistas e às cortinas de fumaça que querem fazer crer
que o perigo vem de fora, e não das péssimas condições em que vive o povo
venezuelano.
Agindo assim, como
esperar que, chegada a hora, a comunidade internacional reconheça os direitos
que cremos ter (e de fato poderíamos ter) de tomar assento nas grandes decisões
mundiais? Fomos incapazes de agir, ficamos paralisados em nossa área de
influência direta. A continuar assim, que contribuição daremos a uma nova ordem
global? Chegou a hora de corrigir o rumo. Que a crise venezuelana nos desperte
da letargia.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Papai chegou!
Moisés Naím, hoje na FOLHA DE S. PAULO e uma análise irônica da situação internacional.
Uma vez no poder, os populistas precisam
manipular os recursos do Estado a seu bel-prazer
Papá -Papai- é Hipólito Mejía, e ele
quer ser presidente da República Dominicana. "Papai chegou" é seu
slogan de campanha. E sua promessa aos eleitores é que Papai lhes dará o que
eles não têm e nunca tiveram. As eleições são em maio, e Mejía, que já foi presidente
(2000-2004), tem a possibilidade de ser reeleito, apesar de, durante seu
mandato, o país ter sofrido uma das piores crises econômicas. Nada disso
interessa muito ao resto do mundo. Mas a campanha de Mejía e seu slogan
refletem tendências mundiais.
*O populismo. Buscar votos com presentes
e prometer coisas que sabem que não poderão cumprir são práticas antigas. Uma
vez no poder, os populistas precisam manipular os recursos do Estado a seu
bel-prazer e por isso não toleram freios nem contrapesos e depreciam
legisladores, juízes, imprensa e opositores. Vale notar que, apesar de o
populismo florescer nos países pobres, também se dá bem em democracias
avançadas. Exemplo: o discurso de Sarah Palin ou dos pré-candidatos
republicanos dos EUA. Os casos recentes da Hungria, da África do Sul e da
Tailândia exemplificam o quão global esse fenômeno se tornou.
*O machismo. Hipólito Mejía é
"Papá" e Silvio Berlusconi era "Papi", e suas sessões de
bunga-bunga já são legendárias. Vladimir Putin cultiva a imagem do macho alfa,
que, apesar dos protestos contra ele, está disposto a salvar o país nas
eleições de 4 de março. As fotos de Putin como caçador de ursos, judoca,
motociclista, piloto de caça ou com o peito nu já foram mais exibidas que a
múmia de Lênin.
Hugo Chávez não fica atrás.
Uma vez disse que "faltava
homem" para Condoleezza Rice e pediu que um de seus ministros se
oferecesse para "fazer um favor" a ela.
*A reeleição. O poder vicia, e a
democracia é um antídoto para evitar que os governantes se eternizem. Mesmo
assim, alguns presidentes democraticamente eleitos se dispõem a tudo para não
perder o poder. A paixão pela reeleição de Nicolas Sarkozy e Vladimir Putin é
universal. Hugo Chávez, Evo Morales e Rafael Correa modificaram as regras para
poder continuar no poder. Na Europa, na África e na Ásia há cada vez mais
exemplos disso.
* Reelegendo os maus. Daniel Ortega
acaba de ser eleito pela terceira vez, mesmo que, para consegui-lo, não tenha
hesitado em violar a Constituição. Em sua posse, Ortega foi apadrinhado por
Hugo Chávez e pelo iraniano Mahmoud Ahmadinejad. Nos três casos, as
estatísticas dos organismos internacionais mostram que, durante seus mandatos,
seus países regrediram. E os três foram reeleitos. Berlusconi também. De novo,
não é um fenômeno latino-americano.
* Mamãe chegou! Uma mulher pode frustrar
os planos de Mejía, que liderava as pesquisas. Isso até a atual primeira-dama,
Margarita Cedeño, decidir lançar-se como candidata à vice-presidência. Agora
Danilo Medina, candidato do governo e rival de Mejía, passou ao primeiro lugar,
graças ao fato de que 25% dos que dizem que vão votar nele afirmarem que o
farão "por Margarita". E essa é outra tendência mundial: há cada vez
mais mulheres no poder.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
A boa consciência da França.
Luiz Carlos Bresser-Pereira, hoje na FOLHA DE S. PAULO.
Como compreender a decisão do Parlamento
francês de definir algo que aconteceu há quase um século como genocídio dos
armênios pelos turcos?
Do ponto de vista político, não faz
sentido para a França um conflito com a Turquia -o mais importante país do
Oriente Médio e uma potência emergente. Por que, então, esse testemunho oficial
sobre algo que aconteceu, mas que hoje nada tem a ver com a França?
Só encontro uma explicação: trata-se de
uma manifestação de "boa consciência" de uma França imperial para com
seus cidadãos, que são homens e mulheres dotados de elevados princípios morais.
O que significa "boa
consciência" nesse caso? Infelizmente, nada de bom. A dominação, o
império, as muitas formas de exploração precisam sempre de boa consciência.
Precisam de boas razões morais para seus
atos, ou, quando é impossível, exibir para todos sua consciência moral, neste
segundo caso configurando-se a boa consciência.
A França, como Reino Unido e EUA,
precisa dela porque seu livro de violência imperial com os povos da periferia
e, em particular, com o Oriente Médio é longo e tenebroso.
Até a Segunda Guerra, esse imperialismo
se manifestou por meio do sistema colonial.
Quando os povos da região lograram sua
independência, o imperialismo francês e de seus associados ricos manifestou-se
pontualmente pela guerra e, em geral, por meio do "soft power"
-conselhos, ameaças e pressões sobre elites locais geralmente aliadas e
corruptas.
O prontuário da França nessa matéria no
Oriente Médio é lamentável, e é terrível na África. A África subsaariana é, na
prática, uma colônia administrada por um banco central comum com sede em Paris.
A participação do governo francês no
genocídio dos tutsis em Ruanda é algo que volta e meia é discutido na grande
imprensa do país. Com grande pesar dos franceses.
Diante disso, a necessidade de boa
consciência torna-se imperativa. Geralmente, ela se manifesta sob a forma de
"soft power", sem conflito com os interesses nacionais do país:
julgam-se os governantes dos países mais pobres pelos padrões de avanço
cultural e político dos países ricos; e, com base nesse julgamento, criticam
duramente como "autoritários" e "populistas" os governantes
que ousam ser nacionalistas e estabelecer limites aos interesses de suas
multinacionais.
Enquanto isso os ditadores amigos são
amavelmente esquecidos.
Sob essa forma, a boa consciência
coincide com a lógica da dominação. Ela expressa os valores da democracia ao
mesmo tempo em que atende a interesses considerados nacionais.
Mas há momentos em que coisa não é tão
simples. Que é preciso pensar em termos dialéticos.
Dado que os cidadãos dos países ricos
são exigentes em termos de princípios democráticos e de direitos humanos,
políticos oportunistas aproveitam alguns momentos para apaziguar a boa
consciência dos seus cidadãos com atos "heroicos". É o que acontece
com o reconhecimento de genocídio dos armênios.
Nesse caso, o preço da boa consciência é
uma decisão que não serve à Armênia, ofende a Turquia e não interessa à França.
Mas apazigua consciências culpadas.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Fim da História, pelo menos por enquanto.
Thomas Friedman, em sua coluna no The New York Times, aqui reproduzida através da Folha de S. Paulo, comenta um dos principais assuntos do ano.
O conflito no Iraque foi desde o
princípio uma guerra opcional. Como eu nunca acreditei no argumento de que Saddam
Hussein possuía armas nucleares, para mim a decisão foi derivada de uma escolha
diferente: poderiam os Estados Unidos colaborar com o povo iraquiano para
modificar a trajetória política desse Estado estratégico situado no coração do
mundo árabe e ajudar a inclinar a região na direção de uma trajetória
democrática? Após o 11 de Setembro, a ideia de ajudar a modificar o contexto da
política árabe e de atacar as causas fundamentais da falta de funcionalidade do
Estado Árabe e do terrorismo muçulmano – causas que foram identificadas no
Relatório de Desenvolvimento Humano Árabe de 2002 como sendo déficits de
liberdade, de conhecimento e de poder da mulher – me pareceu ser uma escolha
estratégica legítima. Mas teria sido ela uma escolha inteligente?
Eu tenho duas respostas: “Não” e
“Talvez, mais ou menos, vamos ver”.
Eu digo “não” porque, não importa o que
venha a acontecer no Iraque, ainda que o país se transforme em uma Suíça, nós
pagamos caro demais pelo que foi feito. E, por isso, tudo o que eu sinto é
arrependimento. Nós pagamos um preço demasiadamente elevado em vidas, em
feridos, em valores maculados, em dólares e na falta de foco no desenvolvimento
dos Estados Unidos. E é claro que os iraquianos também pagaram um preço
altíssimo.
Um dos motivos pelos quais os custos
foram tão elevados foi o fato de o projeto ter sido tão difícil. Outro motivo
foi a incompetência da equipe de George W. Bush em conduzir a guerra. Outra
razão, no entanto, foi a natureza do inimigo. O Irã, os ditadores árabes e,
sobretudo, a Al-Qaeda não desejavam uma democracia no coração do mundo árabe, e
eles procuraram fazer tudo o que estava ao seu alcance – no caso da Al-Qaeda, o
uso de centenas de homens-bombas com o financiamento dos petrodólares árabes –
no sentido de semear o medo e a discórdia sectarista a fim de fazer com que
esse projeto de democracia fracassasse.
Portanto, não importa quais sejam as
razões originais para a guerra, no fim das contas, tudo se resume a isto: os
Estados Unidos e os seus aliados iraquianos derrotariam a Al-Qaeda e os seus
aliados no coração do mundo árabe, ou a Al-Qaeda e os seus aliados derrotariam
os norte-americanos? Graças ao movimento Despertar Sunita no Iraque, e ao
aumento do número de tropas, os Estados Unidos e os seus aliados foram os
vencedores e criaram as condições necessárias para o mais importante produto da
Guerra do Iraque: o primeiro contrato social voluntário da história entre
sunitas, curdos e xiitas para a divisão de poder e de recursos em um país árabe
e para que eles governassem a si próprios de uma maneira democrática. Os
Estados Unidos ajudaram a intermediar esse contrato no Iraque, e agora todos os
movimentos democráticos árabes estão tentando replicá-lo – sem a intermediação
dos Estados Unidos. Dá para ver como isso é difícil.
E isso nos conduz à outra resposta,
“Talvez, mais ou menos, vamos ver”. É possível pagar demais por algo que, ainda
assim, gere transformações. O Iraque obteve os seus benefícios estratégicos: a
remoção de um ditador genocida; a derrota da Al Qaeda no país, o que reduziu a
capacidade da organização de nos atacar; a intimidação da Líbia, o que fez com
que o ditador daquele país desistisse do seu programa nuclear (e ajudou a expor
a rede nuclear de Abdul Qadeer Khan); o nascimento do Curdistão como uma ilha de
civilidade e de mercados livres e a criação no Iraque de uma imprensa livre e
diversificada. Mas o Iraque só irá se transformar em um fator de transformações
caso ele se torne um modelo no qual xiitas, sunitas e curdos, indivíduos
seculares e religiosos, muçulmanos e não muçulmanos, possam viver juntos e
compartilhar o poder.
Conforme podemos ver na Síria, no Iêmen,
no Egito, na Líbia e no Bahrain, essa é a questão que determinará o destino de
todas as rebeliões árabes. Poderá o mundo árabe desenvolver uma política
pluralista e consensual, com rotatividade regular no poder, na qual os
indivíduos possam viver como cidadãos, sem sentir que as suas tribos, seitas ou
partidos só têm como opções governar ou morrer? Isso não acontecerá da noite
para o dia no Iraque, mas se ocorrer daqui a algum tempo, será um processo
gerador de transformações porque essa é uma condição necessária para que a
democracia se firme na região. Sem isso, o mundo árabe continuará sendo uma
perigosa panela de água fervente por muito, muito tempo.
O
melhor cenário para o Iraque seria o país transformar-se em uma outra Rússia.
Uma democracia imperfeita, corrupta e movida a petróleo que ainda se mantém
coesa por tempo suficiente para que uma nova geração, o agente de mudanças, que
demora nove meses e 21 anos para ser criada, possa chegar à idade adulta em uma
sociedade mais aberta e pluralista. Os atuais líderes iraquianos são um
resquício da era antiga, assim como ocorre com Vladimir Putin na Rússia. Eles
sempre serão influenciados pelo passado. Mas, conforme Putin está descobrindo –
cerca de 21 anos após o início do despertar democrático da Rússia –, essa nova
geração pensa de forma diferente. Eu não sei se o Iraque conseguirá fazer isso.
As chances são de fato precárias, mas a criação dessa oportunidade foi uma
façanha importante, e eu só posso sentir respeito pelos norte-americanos,
britânicos e iraquianos que pagaram o preço para tornar isso possível.
domingo, 1 de agosto de 2010
A TIME DESTE SEMANA!
domingo, 5 de abril de 2009
LULA NO G-20 FOI UM SUCESSO MUNDIAL
Direto do excelente colega blogueiro e cartunista André Mangabeira http://blogdomangabeira.zip.net/, realmente a reunião do G-20 foi um SUCESSO para ELLE.
Que esse SUCESSO também seja completo na condução da crise aqui mesmo neste BRASIL.
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