sexta-feira, 3 de junho de 2016

Read Hillary Clinton’s Speech on Donald Trump and National Security: June 2, 2016.

As Secretary of State, Senator and First Lady, I had the honor of representing America abroad and helping shape our foreign policy at home. As a candidate for President, there’s nothing I take more seriously than our national security. I’ve offered clear strategies for how to defeat ISIS, strengthen our alliances, and make sure Iran never gets a nuclear weapon. And I’m going to keep America’s security at the heart of my campaign.
Because as you know so well, Americans aren’t just electing a President in November. We’re choosing our next commander-in-chief – the person we count on to decide questions of war and peace, life and death.
And like many across our country and around the world, I believe the person the Republicans have nominated for President cannot do the job.
Donald Trump’s ideas aren’t just different – they are dangerously incoherent. They’re not even really ideas – just a series of bizarre rants, personal feuds, and outright lies.
He is not just unprepared – he is temperamentally unfit to hold an office that requires knowledge, stability and immense responsibility.
This is not someone who should ever have the nuclear codes – because it’s not hard to imagine Donald Trump leading us into a war just because somebody got under his very thin skin.
We cannot put the security of our children and grandchildren in Donald Trump’s hands. We cannot let him roll the dice with America.
This is a man who said that more countries should have nuclear weapons, including Saudi Arabia.
This is someone who has threatened to abandon our allies in NATO – the countries that work with us to root out terrorists abroad before they strike us at home.
He believes we can treat the U.S. economy like one of his casinos and default on our debts to the rest of the world, which would cause an economic catastrophe far worse than anything we experienced in 2008.


PIAUÍ edição de junho/2016: uma revista diferente!

A capa desta edição é uma paródia da capa do disco Tropicalia ou Panis et Circencis, concebida pelo artista plástico Rubens Gerchman. O álbum de 1968 – que reunia Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé, Nara Leão, Os Mutantes, Rogério Duprat, Capinam e Torquato Neto – serviu de manifesto para o movimento tropicalista.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

The Economist: Free speech under attack - June 4th 2016.


O problema do mundo não é a economia, é a “idolatria do dinheiro”.


O alerta é do professor João César das Neves, o convidado do Almoço/Debate que a Associação Cristã de Empresários e Gestores promoveu no passado dia 20 em Lisboa.
O docente de Economia da Universidade Católica Portuguesa falou do seu mais recente livro: “A Economia de Francisco. Diagnóstico de um equívoco”, oportunidade para dizer “que há um aproveitamento das intervenções do Papa”, que “está a ser interpretado de forma ideológica”.
“A Doutrina Social da Igreja não pode ser capturada por nenhuma ideologia”, sublinha César das Neves que destaca a solução proposta pelo Papa “no sentido da cultura do encontro que deve substituir a cultura do descarte”.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

IPEA: Ernesto Lozardo, professor de economia da FGV é o novo presidente.


O novo presidente do Ipea é Ernesto Lozardo, empossado nesta quarta-feira, dia 1º, em cerimônia no Palácio do Planalto. O presidente interino, Michel Temer, também deu posse a Maria Silvia Bastos Marques no cargo de presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rogério Caffarelli no cargo de presidente do Banco do Brasil, Gilberto Occhi no cargo de presidente da Caixa Econômica Federal e Pedro Parente no como presidente da Petrobras.

A cerimônia teve a presença do ministro interino do Planejamento, Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira, do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, entre outras autoridades. Em seu discurso, Michel Temer afirmou que Lozardo é uma pessoa de ideias – não de ideias abstratas, mas concretas –, algo essencial para a proposição de políticas públicas.

Lozardo é mestre em economia pela Columbia University, concluiu MBA na New York University e graduação em administração pública na mesma instituição. Foi secretário de Planejamento, Economia e Gestão do estado de São Paulo, bolsista em finanças na New York University e bolsista da Organização dos Estados Americanos (OEA). É professor de economia internacional, moedas e bancos na Fundação Getulio Vargas – Escola de Administração de Empresas de São Paulo.

Fonte: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=27866&catid=4&Itemid=2

Queda de 0,3% no PIB no 1º trim 2016 acumula 4,7% nos últimos 12 meses: tragédia brasileira!


O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou variação negativa de 0,3% na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2015, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. É o quinto resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Na comparação com igual período de 2015, houve contração do PIB de 5,4% no primeiro trimestre do ano, oitava queda seguida nesse tipo de comparação. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2016, o PIB registrou queda de 4,7% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores, a maior da série histórica, iniciada em 1996.
Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 1,47 trilhão no primeiro trimestre de 2016. Já no acumulado nos quatro trimestres encerrados em março de 2016, totalizou R$ 5.943,3 bilhões, sendo R$ 5.088,3 bilhões referentes ao valor adicionado (VA) a preços básicos e R$ 855,1 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios.
A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Oxford Economics: Emerging market fiscal adjustment: not all bad news.


Emerging market fiscal adjustment: not all bad news.
Major fiscal adjustment needed in some EMs. 
Some past adjustments have seen stronger growth:



Brasil em 31/05/2016: 11,4 milhões de desempregados. Enquanto isso...

No trimestre móvel encerrado em abril, a taxa de desocupação (11,2%) cresceu 1,7 pp (ponto percentual) em relação ao trimestre móvel encerrado em janeiro (9,5%) e 3,2 pp em relação ao mesmo trimestre móvel de 2015 (8,0%). Essa foi a maior taxa de desocupação desde o início da pesquisa (janeiro de 2012). A população desocupada (11,4 milhões de pessoas) cresceu em ambas as comparações: 18,6% (ou mais 1,8 milhão de pessoas) em relação ao trimestre móvel encerrado em janeiro 2016 e 42,1% (mais 3,4 milhões de pessoas desocupadas) em relação ao mesmo trimestre móvel de 2015. 

Já a população ocupada (90,6 milhões de pessoas) recuou (-1,1%) em relação ao trimestre de novembro de 2015 a janeiro de 2016 e também caiu (-1,7%, ou menos 1,5 milhão de pessoas trabalhando) comparada a igual trimestre de 2015. O número de empregados no setor privado com carteira assinada recuou em ambas as comparações: frente ao trimestre encerrado em janeiro de 2016 (-1,8%) e em relação a igual trimestre do ano passado (-4,3% ou menos cerca de 1,5 milhão de pessoas nessa condição).

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 1.962) ficou estatisticamente estável frente ao trimestre móvel encerrado em janeiro de 2016 (R$ 1.977) e recuou (-3,3%) em relação ao mesmo trimestre de 2015 (R$ 2.030).A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 173,3 bilhões) caiu nas comparações trimestral e anual (-1,5% e -4,3%, respectivamente). 

A publicação completa da PNAD Contínua pode ser acessada aqui.

UFC/CAEN: Seminário de Pesquisa em 02/06/2016 com o Prof. Paulo Rogério Faustino Matos.

Convite para Seminário de Pesquisa (CAEN)


A Pós-Graduação em Economia da UFC (CAEN) tem o prazer de convidá-lo (la) para o Seminário de Pesquisa intitulado "How important is forward-looking behavior in Brazilian sectorial indices risk premium?", a ser proferido pelo Prof. Paulo Rogério Faustino Matos, as 17:30 do dia 02.06.2016 (quinta-feira), no auditório do CAEN. O trabalho, vencedor do Prêmio ANBIMA de Mercado de Capitais de 2014, está disponível no site: http://www.caen.ufc.br/attachments/article/143/NCF%20Researching%20Paper%20Series%2008.pdf

Obs.: Os certificados estarão disponíveis no site do CAEN uma semana após a realização do evento.

Esperamos vê-lo aqui!

Paulo Matos
Diretor de pesquisa CAEN/UFC


Déficit primário de R$ 143,85 bilhões no período de 12 meses encerrado em abril! Queda na receita e aumento na despesa.

O Governo Central apresentou um superávit primário de R$ 9,75 bilhões em abril deste ano, ante déficit de R$ 7,94 bilhões em março. O resultado de abril representa uma queda nominal de 3,2% frente ao superávit de R$ 10,07 bilhões de igual mês do ano passado. No acumulado de janeiro a abril, as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central ficaram deficitárias em R$ 8,45 bilhões, frente ao superávit de R$ 14,56 bilhões de igual intervalo de 2015. 
De acordo com o Tesouro Nacional, responsável pela divulgação dos números, no período de 12 meses encerrado em abril o Governo Central apresentou um déficit primário de R$ 143,85 bilhões, o equivalente a 2,30% do PIB. 
O secretário do Tesouro, Otavio Ladeira, explicou que o saldo positivo das contas em abril foi provocado principalmente pelo efeito sazonal favorável do pagamento do Imposto de Renda. “Os meses de abril são em geral de resultados fiscais positivos, fundamentalmente explicados pela Receita”, disse. 
Ainda assim, o secretário destacou que a arrecadação continua sentindo o efeito da atividade econômica fraca. A receita total em abril somou R$ 119,42 bilhões, uma queda real de 6,9% ante abril do ano passado. A receita administrada pela RFB caiu 4,9%, para R$ 75,91 bilhões. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a receita total diminuiu 5,5% em termos reais e a receita administrada pela RFB recuou 7,4%. 
“Quando comparamos a evolução das receitas tributárias, vemos queda menos pronunciada neste ano em comparação com o ano passado, mas ainda assim é uma queda forte”, disse Ladeira. 
A despesa total, por sua vez, cresceu 2,2% em termos reais nos quatro primeiro meses do ano ante igual intervalo de 2015. Entre os destaques dessa conta estão o aumento de R$ 6,3 bilhões em abono e seguro-desemprego, cujo cronograma de desembolso mudou do segundo semestre do ano passado para o primeiro deste ano, e a queda real de 60,6% dos desembolsos do Minha Casa Minha Vida, que saíram do Orçamento Geral da União e passaram a ser honrados pelo FGTS. 
Em abril, do lado das despesas, Ladeira chamou atenção para a queda do pagamento de seguro-defeso, de R$ 505 milhões para R$ 35 milhões, e para o recuo de 72,3% do dispêndio com o Fundeb. “O pagamento de abril foi suspenso pelo MEC em função de uma ação judicial de um Estado. Julgada a liminar, o MEC fez a transferência em maio.” Por isso, o valor de R$ 1,1 bilhão que deixou de ser pago em abril impactará as contas de maio. 
Outro ponto destacado pelo secretário no resultado do mês foi a queda de 96,5% do pagamento de subsídios e subvenções. “No passado, pagava-se a totalidade dos subsídios quando o caixa permitia”, disse ele. Por isso, em abril de 2015 houve forte dispêndio nessa rubrica. A partir da mudança definida pelo TCU, o pagamento passa a ficar concentrado em janeiro e julho a partir deste ano” esclareceu.   
Ladeira destacou que a mudança da meta fiscal para este ano, para um déficit primário de R$ 170,5 bilhões para o Governo Central, foi importante. Segundo ele, havia um conjunto de despesas, muitas delas já empenhadas e liquidadas, que não poderiam ser pagas sem a recomposição de R$ 21,2 bilhões do contingenciamento que havia sido anunciado em março. 
Outro ponto importante relacionado à nova meta, mencionou, são as incertezas do lado da arrecadação e as negociações em torno das dívidas dos Estados. “O Tesouro Nacional está consciente da situação fiscal dos demais entes da Federação e está disposto a sentar e discutir com eles, tentando buscar a melhor solução”, afirmou o secretário. As negociações passam necessariamente pelo reequilíbrio de curto prazo e pelo enfrentamento de questões estruturais, acrescentou.   
Ladeira destacou também os três boxes do documento deste mês. O primeiro trata do Relatório Anual do Tesouro Nacional. “Ele faz uma análise bem mais ampla que a mensal, é bastante completo. Trabalha com os avanços institucionais do Tesouro, uma série de eventos positivos para o acompanhamento das contas públicas.” 
O segundo boxe menciona o novo modelo contábil que alinhou o Balanço Geral da União às melhores práticas internacionais, resultando em um documento muito mais robusto, na opinião do secretário. O terceiro boxe fala do Relatório Bimestral de Reavaliação de Receitas e Despesas Primárias, que se comunica plenamente com os números mensais do Tesouro. 

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Raduan Nassar: Prêmio Camões 2016.


O Prémio Camões 2016 foi esta segunda-feira atribuído por unanimidade ao escritor Raduan Nassar, de 80 anos, o 12.º brasileiro a receber aquele que é considerado o mais importante prémio literário destinado a autores de língua portuguesa. O júri sublinhou "a extraordinária qualidade da sua linguagem" e a "força poética da sua prosa".

Boletim Focus: base 27/05 e o PIB cairá 3,81% em 2016!

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para o IPCA, a taxa Selic e o câmbio. Em síntese, destacamos: 

PIB: melhorou de -3,83 para -3,81%;
Inflação: subiu de 7,04% para 7,06%;
Dólar: caiu de R$ 3,67 para R$ 3,65;
Taxa básica de juros (Selic): subiu de 12,75% para 12,88%.

domingo, 29 de maio de 2016

Batalha de Verdun: 1916 - 2016. Cem anos de história.

Há exatamente 100 anos, na mais sangrenta batalha da Primeira Guerra Mundial, milhares de alemães e franceses morreram pela pátria em Verdun. 

Hoje, "François Hollande et Angela Merkel seront à Verdun, pour le centième anniversaire de la Grande Guerre. L'objectif est de faire de ce haut lieu de l'héroïsme un symbole de l'amitié franco-allemande".   




Gustavo Franco: "Precisamos falar sobre herança."


Neste domingo de outono brasileiro, Gustavo Franco é mais uma vez preciso e didático ao evidenciar a situação atual da economia brasileira. 

Segundo ele, "E não por acidente as quedas no PIB do biênio 2015 e 2016, que se espera que atinjam 3,8% e 3,8%, ultrapassam o que se observou nos anos da Grande Depressão, 1930-31, quando as quedas foram de 2,1% e 3,3%. É fundamental que se tenha clara a exata natureza e extensão da herança, para que as dores inerentes ao árduo trabalho de reconstrução financeira e fiscal do crédito público sejam associadas a quem produziu a doença, e não ao médico."

Um texto para ler e reler.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Dr. Dr. h.c. Fernando Henrique Cardoso: Harvard University.



His Excellency Fernando Henrique Cardoso

Doctor of Laws

Fernando Henrique Cardoso served as president of the Federative Republic of Brazil from 1995 to 2003. He is a sociologist and the author of several books on social change and development in Brazil and Latin America.
Cardoso holds a degree in sociology from the University of Sao Paulo, where he later taught from 1952 to 1964. After the country’s 1964 coup d’etat, he was persecuted for his efforts to improve public education and modernize the university. He continued his academic career in exile, living in Chile and France before returning to Brazil in 1968. Before becoming president, he held several other positions in the Brazilian government, serving as a state senator, minister of foreign affairs, and minister of finance.
Cardoso has taught at universities in Chile, England, France, and the U.S., and he founded the Centro Brasileiro de Analise e Planejamento, which became an important center for research on Brazilian politics and culture. He is past president of the International Sociological Association and holds honorary degrees from more than 20 universities.

Barack Obama em Hiroshima faz história neste 27 de maio de 2016.

"Há 71 anos a morte caiu do céu e o mundo mudou.”


quinta-feira, 26 de maio de 2016

quarta-feira, 25 de maio de 2016

CAGED abril/2016: 1.825.609 novos desempregados nos últimos 12 meses.

1.Segundo os dados do CAGED, em abril de 2016, foram eliminados 62.844 empregos celetistas, equivalente à retração de 0,16% no estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.

2. Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado do ano, os dados mostram um decréscimo de 378.481 empregos (-0,95%). 

3. Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses verificou-se a redução de 1.825.609 postos de trabalho, equivalente à variação negativa de 4,44 % no contingente de empregados celetistas do país. 

Brasil: um teto ao gasto público ou não teremos futuro?

De 1997 a 2015, o gasto primário do Governo Federal se deslocou de 14% para 19% do PIB, portanto se observou crescimento anual médio da ordem de 0,3 p.p. do PIB no período e de 5,8% ao ano acima da inflação. 
No período 2008/2015, enquanto a receita total anual cresceu 12,1%, em termos reais, a despesa total cresceu 47,7%.
Em resumo, as despesas do setor público se encontram em trajetória insustentável. 
Por essa razão, o Governo Federal irá apresentar ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limitará o crescimento da despesa primária total. 
Para tanto, irá propor um limite para o crescimento da despesa primária total do Governo Central, equivalente à inflação do ano anterior, isto é, um crescimento de zero acima da inflação. 
A aplicação mínima de recursos em educação e saúde terá como base o valor mínimo obrigatório observado em 2016, que será anualmente aumentado segundo o mesmo mecanismo (inflação do ano anterior). 
Além de limitar o crescimento das despesas públicas, essa estratégia: (1) aumenta a previsibilidade da política macroeconômica, fortalecendo a confiança; (2) elimina o crescimento real do gasto público, portanto, em situações de emergência permitirá ao Estado alterar sua composição; e (3) reduz o risco-país e, assim, abre espaço para redução estrutural das taxas de juros. 
Limite constitucional: Uma vez que o Congresso Nacional aprove a PEC, a aplicação mínima constitucional em educação e saúde passa a ser a calculada segundo a regra constante da PEC. 
Prazo de vigência: Terá vigência permanente, e não temporária. 
Estouro do Teto: Caso a norma constitucional seja desrespeitada, o agente público que deu causa à infração responderá conforme previsão legal. Cabe notar ainda que qualquer lei aprovada em desconformidade com norma constitucional pode ser vetada ou declarada inconstitucional.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...