quarta-feira, 13 de março de 2019

Top World Airports by Passenger Traffic, 2017.

1 - Beijing Capital PEK 95,786,442
2 - Dubai Intl DXB 88,242,099 
3 - Tokyo Haneda HND 85,408,975
4 - London Heathrow LHR 78,014,598
5 - Hong Kong HKG 72,664,075
6 - Shanghai Pudong PVG 70,001,237
7 - Paris Charles de Gaulle CDG 69,471,442
8 - Amsterdam AMS 68,515,425
9 - Guangzhou CAN 65,887,473
10 - Franfurt - FRA 64,500,386

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Uece está entre as melhores universidades do mundo no ranking Webometrics.

Desde 2004, o Ranking Web of Universities é publicado duas vezes por ano, avaliando quase 30 mil Instituições de Ensino Superior em todo o mundo e, no primeiro resultado divulgado em 2019, a Uece está entre as 10% melhores instituições, considerando o cenário internacional. No Brasil, se mantém em 13º lugar entre as melhores universidades estaduais e a performance coloca a Estadual do Ceará entre as 5% mais bem colocadas da América Latina.

O objetivo do relatório é promover a presença acadêmica na Internet, apoiando as iniciativas de acesso aberto para aumentar a transferência de conhecimento científico e cultural gerado pelas universidades para a sociedade. No caso da Estadual do Ceará, essas publicações estão disponíveis nos sites dos Programas de Pós-Graduação e em outras páginas eletrônicas, tornando possível seu acesso livre por meio de buscas no Google.

O levantamento foi divulgado já neste 2019 e teve classificação do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), que é vinculado ao Ministério da Educação e Formação Profissional da Espanha. Para o chefe de gabinete da reitoria da Uece, Edmar Pereira, o reconhecimento é resultado da dedicação de todos os colaboradores que atuam no ensino superior público do Ceará. “Mais uma vez, a presença da Uece no ranking mostra a excelência alcançada por nossos pesquisadores, alunos e servidores, que fazem da nossa estadual a universidade de referência em diversas áreas do conhecimento”, avalia.

Quatro indicadores são levados em consideração no ranking, pelo Cybermetrics Lab, que pertence ao Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha, ligado ao governo espanhol e dedicado ao fomento da investigação científica e tecnológica: presença, visibilidade, transparência e excelência.

No caso da Presença (tamanho), considera o número de páginas do domínio principal da instituição. Incluídos todos os subdomínios que compartilham o domínio principal e todos os tipos de arquivos como documentos em PDF. Já o Impacto (visibilidade), avalia o número das redes externas (sub-redes) originando links para as páginas da instituição. Abertura (transparência) está relacionada ao número de citações e Excelência é o índice do número de artigos mais citados.

https://www.ceara.gov.br/2019/02/13/uece-esta-entre-as-melhores-universidades-do-mundo-no-ranking-webometrics/

Insper: Como entender a reforma da Previdência em 2019.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

The Economist: Millennial socialism.

https://www.economist.com/leaders/2019/02/14/millennial-socialism

Bruno Ganz, de A Queda – As Últimas Horas de Hitler, morre aos 77 anos.

https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/famosos/2019/02/bruno-ganz-de-a-queda-as-ultimas-horas-de-hitler-morre-aos-77-anos

Valor: Nova direita conservadora desafia pensamento politicamente correto.

https://www.valor.com.br/cultura/6119311/nova-direita-conservadora-desafia-pensamento-politicamente-correto

Estadão: Finalmente, a reforma.

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,finalmente-a-reforma,70002723607

O secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, informou na quinta-feira que o governo finalmente conseguiu chegar a um consenso sobre a proposta de reforma da Previdência. Ainda não se conhecem todos os detalhes do que foi acertado - o presidente Jair Bolsonaro deverá fazer um pronunciamento à nação, na próxima quarta-feira, dia 20, para apresentar a proposta. Sabe-se, no entanto, que o projeto prevê o estabelecimento de idade mínima para aposentadoria de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, com um período de transição de 10 anos para homens e de 12 anos para mulheres. A equipe econômica estima uma economia de R$ 1,1 trilhão em dez anos, essencial para começar a colocar as contas públicas em ordem.
Será um desafio e tanto fazer aprovar uma reforma a respeito da qual nem mesmo o presidente da República parece ter convicção. É bom lembrar que há muito pouco tempo Jair Bolsonaro defendia publicamente uma idade mínima de 57 anos para mulheres e 62 anos para homens. Aliás, também é bom lembrar que Bolsonaro passou a vida, como parlamentar, a boicotar qualquer tentativa de mexer na Previdência, e seu principal articulador na Câmara, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, prejudicou o quanto pôde a tramitação da reforma da Previdência proposta pelo presidente Michel Temer, muito parecida com esta que será encaminhada agora.
Pode até ser que Bolsonaro e seu entorno político tenham mesmo mudado de ideia e se convencido da profundidade da crise na Previdência, mas não está claro se o presidente resistirá à previsível ofensiva daqueles que pretendem desidratar a reforma no Congresso. Assim, o governo já entraria em desvantagem na dura negociação com os parlamentares.
O prejuízo governista fica ainda mais evidente quando se recorda que a proposta do governo terá de tramitar desde a estaca zero, passando por diversas comissões da Câmara antes de ser encaminhada para as votações em plenário.
Parte considerável desse pedregoso trajeto já havia sido percorrida pelo projeto de reforma apresentado pelo governo de Michel Temer, razão pela qual o mais racional teria sido aproveitar parte desse texto em vez de apresentar um novo. O próprio secretário da Previdência, Rogério Marinho, havia dito, no início de janeiro, que o governo Bolsonaro teria o “bom senso” de usar o projeto de Temer, promovendo apenas alguns ajustes, pois era preciso levar em consideração a “economia processual”. Seria realmente a coisa certa a fazer, pois a proposta encaminhada por Temer, além de já ter avançado na Câmara, previa resultados semelhantes aos esperados com o projeto do atual governo - uma economia de cerca de R$ 800 bilhões -, além de estabelecer a mesma idade mínima proposta agora.
Pode-se prever ainda que o projeto do presidente Bolsonaro enfrentará mais resistências no Congresso do que o de Michel Temer por incluir uma regra de transição de apenas 12 anos, bem mais curta que os 20 anos previstos no texto do governo anterior. Além disso, como não se conhecem mais detalhes do projeto, não é possível antecipar qual será de fato o tamanho da oposição que enfrentará entre os parlamentares.
Uma coisa, porém, é certa: o presidente Jair Bolsonaro precisa urgentemente colocar ordem em sua casa, para que seus problemas familiares não contaminem a difícil rotina da administração do Brasil - especialmente no momento em que vai começar a discussão sobre a reforma da Previdência, de cuja aprovação dependem a subsistência do governo e a solvência do País.
Não à toa, ouvem-se nos corredores do Congresso comentários sobre o prejuízo político das múltiplas crises envolvendo os filhos do presidente e seu partido, o PSL, base sobre a qual Bolsonaro pretendia construir seu apoio parlamentar. Certamente já há deputados e senadores imaginando o quanto poderão ganhar com a fragilidade gritante de um presidente que tem menos de dois meses de governo, mas que, de tão precocemente desgastado, parece já estar em fim de mandato. E note-se que os maiores desafios - reforma da Previdência à frente - ainda nem começaram para valer.

Mario Sergio Conti: Descida na decadência.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mariosergioconti/2019/02/descida-na-decadencia.shtml

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Fed Chairman Powell doesn't see elevated recession risks.

Federal Reserve Chairman Jerome Powell said Tuesday he does not feel the probability of a recession "is at all elevated," and that the country is continuing to see solid economic growth.

Roberto Campos Neto, o herdeiro econômico de Roberto Campos.

Recebi via e-mail de um colega e compartilho:
O homem que ajudou a fundar o Banco Central do Brasil não viveu o suficiente para ver seu neto assumir como seu próximo presidente, mas seu legado parece ter sobrevivido.
Embora Roberto Campos Neto, cuja aprovação pelo Senado para o cargo esteja prevista para o final deste mês, não tenha deixado claro para onde pode levar a política monetária do país, pistas podem ser encontradas ao olhar para seu avô e homônimo, Roberto Campos.
“Campos Neto era muito próximo de seu avô, que era seu principal mentor”, disse Alexandre Aoude, ex-presidente da unidade do Deutsche Bank AG no Brasil, colega do indicado.
O avô, um polêmico economista, diplomata, escritor e político que gostava de enfeitar suas conversas com frases de efeito espirituosas, ajudou a moldar o liberalismo econômico do Brasil nos anos 1950 e 1960, e como ministro do planejamento assinou o decreto que criou o Banco Central em 1964.
O neto, que não quis dar entrevista para esta matéria, até agora tem sido reticente em divulgar suas opiniões publicamente.
Mas seu histórico – Campos Neto, de 49 anos, foi um dos principais executivos na tesouraria das Américas no Banco Santander, banco no qual trabalhou por um total de 16 anos – não deixa dúvidas de que entende a linguagem dos mercados.
“Onde quer que ele fosse, ele ganhava dinheiro”, disse Aoude, que é sócio-fundador da empresa de investimentos Vectis Partners, em São Paulo. “Como trader e chefe de tesouraria de bancos e gestor de fundos, ele tomou decisões certas a maior parte do tempo.”
Ao assumir seu 1º emprego no setor público, Campos Neto vai para o Banco Central com um profundo conhecimento dos investidores internacionais.
Grande parte dessa experiência vem de seu trabalho como responsável pela tesouraria do Santander nas Américas, com escritórios nos EUA, México, Chile, Peru, Brasil e Argentina.
Campos Neto também era responsável pelo trading proprietário e market making local e internacional do banco, um trabalho que o levou a conhecer gestores de fundos e executivos de empresas que queriam investir no Brasil.
A experiência no exterior é outra característica compartilhada com seu avô, que serviu como embaixador do Brasil em Washington e Londres. Esses trabalhos lhe valeram o apelido de “Bob Fields” – uma tradução exata do inglês usada como uma maneira de criticar sua afinidade com o capital estrangeiro.
Embora mais tarde em sua vida o avô tenha sido um dos oponentes mais radicais do socialismo ou de qualquer tipo de intervencionismo estatal, em 1951 ele defendeu a criação do banco de desenvolvimento do país, onde mais tarde atuou como presidente.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, o admirava tanto que sugeriu que seu neto comandasse o Banco Central. O presidente Jair Bolsonaro, que deu a Guedes poderes amplos para administrar a economia, concordou.
Colegas que trabalharam com Campos Neto durante seus 10 anos no Santander disseram que ele era um negociador habilidoso, com uma abordagem flexível que o ajudava a construir relacionamentos duradouros não apenas com seus superiores no banco, mas também com sua equipe e clientes.
Eles disseram que ele criava um ambiente calmo e relaxado enquanto servia como mentor para seus colegas, se diferenciando de outros executivos do banco com estilo de gestão que às vezes promovia a humilhação de subordinados. Nenhum dos colegas concordou em ser identificado.
Antes do Santander, Campos Neto negociava taxas de juros, derivativos, dívidas e ações no Banco Bozano Simonsen, que foi vendido ao Santander em 2000. Empregos anteriores incluíram a função de gestor de carteiras no fundo de hedge Claritas Investimentos e Participações.
Ele obteve bacharelado e mestrado em economia pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, com especialização em finanças. Ele também possui mestrado em matemática aplicada pelo Califórnia Institute of Technology.
Campos Neto, que nasceu no Rio de Janeiro, é um esportista ávido que gosta de musculação, jogar tênis e correr, de acordo com o Banco Central. Ele passa suas noites em casa com sua família, que hoje usa carros blindados depois de sofrer um assalto.
“O banqueiro central moderno tornou-se muito mais tecnologicamente sofisticado, e alguém como Campos traz habilidades únicas à equação, já que ele trabalhou em um banco muito grande, sabe como os mercados funcionam, entende o ambiente regulatório e tem contatos fantásticos pelo mundo”, disse Hari Hariharan, presidente e gestor do NWI Management.
“Ele é um cara pragmático”, disse Hariharan, que trabalhou no Santander e conhece Campos há 16 anos.
Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central na década de 1990, disse que a “continuidade” das políticas de seu antecessor, Ilan Goldfajn, provavelmente caracterizará o mandato de Campos Neto.
Loyola, agora sócio da empresa de consultoria Tendências Consultoria Integrada, espera um “Banco Central comprometido com o regime de metas de inflação, preservando a credibilidade conquistada durante o tempo de Ilan”.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

"Reforma da Previdência: Por Que o Brasil não Pode Esperar"

Folha: Livros mais vendidos em fevereiro/2019.

TEORIA E ANÁLISE

1º/1º  O Livro dos Negócios (reduzido), Ian Marcousé, Globo Livros, R$ 59,90
2º/2º  Rápido e Devagar, Daniel Kahneman, Ed. Objetiva,  R$ 62,90
3º/-   Marketing 4.0, Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, ed. Sextante, R$ 49,90
4º/4º  Arriscando a Própria Pele, Nassim Nicholas Taleb, Ed. Objetiva, R$ 54,90
5º/-   Menos Estado e Mais Liberdade, Donald J. Boudreaux, Faro Editorial, R$ 24,90

Prática e Pessoas
1º/2º A Sutil Arte de Ligar o F*da-se, Mark Manson, Ed. Intrínseca, R$ 29,90
2º/3º  Me Poupe!, Nathalia Arcuri, Ed. Sextante, R$ 29,90 
3º/4º  Seja Foda!, Caio Carneiro, Ed. Buzz, R$ 39,90
4º/5º  Os Segredos da Mente Milionária, T. Harv Eker, ed. Sextante, R$ 29,90
5º/-  O Poder do Hábito, Charles Duhigg, Ed. Objetiva, R$ 49,90

Lista feita com amostra informada pelas livrarias Curitiba, da Folha, da Vila, Saraiva e Argumento; os preços são referências do mercado e podem variar 


A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...