domingo, 17 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 29 de março de 2012
IC-PMN - Insper
segunda-feira, 19 de março de 2012
Insper - evento em 22.03.2012.
Estacionamento: Rua Uberabinha, s/nº
9h00 – 9h30
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Welcome Coffee
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9h30 - 11h00
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Palestra: Getting to Giving:
Fundraising the Entrepreneurial Way (Howard Stevensen)
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11h00 - 12h00
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Mesa redonda:
Captando recursos para uma ONG Internacional (Alvaro de Sousa); Hospital
Albert Einstein um case de sucesso (Claudio Lottemberg); Formação e
Administração de Endowment (Marcelo Barbosa)
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
IC-PMN: 1º TRI 2012.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
No Brasil, o problema dos altos juros é o 'spread' bancário.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
IC-PMN volta a subir, depois de três quedas consecutivas
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3TRI 2011
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4TRI 2011
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IC-PMN NACIONAL
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72,3
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73,7
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Economia
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70,5
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72,3
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Ramo
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75,4
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76,7
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Faturamento
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76,5
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78,4
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Lucro
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74,5
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76,2
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Empregados
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67,1
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68,3
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Investimento
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70,0
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70,5
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IC-PMN POR REGIÃO
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3º Tri/11
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4º Tri/11
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Centro-Oeste
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73,1
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77,3
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Nordeste
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72,2
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74,4
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Norte
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76,8
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76,0
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Sudeste
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72,0
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72,9
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Sul
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71,8
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73,1
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IC-PMN POR SETOR
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3º Tri/11
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4º Tri/11
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Comércio
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71,3
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73,2
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Indústria
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73,5
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73,5
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Serviços
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73,4
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74,9
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Empreender na Internet: desafios e oportunidades do e-commerce
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
O 1º Fórum Insper de Políticas Públicas
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Salários Aumentam com queda de Rotatividade.
Postamos abaixo artigo do Professor Naercio Menezes Filho, Doutor em economia pela Universidade de Londres, Professor Titular - Cátedra IFB e coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper e professor associado da FEA-USP. O artigo do professor de Economia, Naércio Menezes Filho e também coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper, traz dados de como estão os aumentos salariais no mercado de trabalho do país. E explica com números o motivo dos aumentos de salários e de emprego serem diferentes de região para região e estarem relacionados, também com a área profissional.
O mercado de trabalho brasileiro tem tido um comportamento bastante favorável nos últimos anos. A taxa de desemprego vem declinando acentuadamente, a proporção de trabalhadores com carteira assinada tem aumentado e o salário real crescido. Esses indicadores refletem um mercado de trabalho aquecido, especialmente nas principais regiões metropolitanas do país. Em que medida a maior demanda por trabalho tem aumentado a troca de empregos no mercado de trabalho? Será que todos os trabalhadores tem se beneficiado da mesma forma?
O mercado não está aquecido na mesma intensidade para todos os trabalhadores. Embora a taxa média de desemprego nas principais regiões metropolitanas tenha declinado de 11,8% em Maio de 2002 para de 6,3% em Maio de 2011, ela é bem mais baixa nos dois extremos da distribuição educacional. Entre as pessoas com menos de 4 anos de estudos, a taxa de desemprego é de 3,6% e entre os que concluíram algum curso de pós-graduação é de apenas 1,7%. Porém, entre os que têm ensino médio a taxa de desemprego atual é de 8,4%. Esse fenômeno é conhecido como a polarização do mercado de trabalho. A demanda tem aumentado muito mais por pessoas com qualificação muito baixa (empregadas domésticas, seguranças e trabalhadores na construção civil) e pelos muito qualificados (gerentes e diretores de empresas), passando ao largo do grande contingente de jovens recém saídos do ensino médio.
Quando o desemprego diminui muito, começa a haver uma disputa entre as empresas pelos profissionais que já estão no mercado de trabalho. Isto pode resultar em aumento de salários ou troca de empregos buscando salários maiores. O salário entre os trabalhadores com menos de 4 anos de estudo dobrou (em termos nominais) nos últimos 9 anos e o mesmo ocorreu entre aqueles com pós-graduação. Estamos tendo que importar empregadas domésticas e diretores de empresa do exterior.
Por outro lado, a rotatividade entre empregos tem diminuído. Os dados do IBGE mostram que a porcentagem de empregados que estão há mais de 2 anos no mesmo emprego passou de 64% em Maio de 2002 para 67% em Maio de 2011. Essa taxa de permanência no emprego tem aumentado tanto entre os menos qualificados como entre os mais qualificados, passando de cerca de 65% para 75% nos dois casos. Assim, o aumento de demanda nos dois extremos da distribuição tem se traduzido em aumento de salários, única forma que a empresas possuem para manter seus melhores trabalhadores.
NÃO É O QUANTO SE PAGA, É COMO SE PAGA !
JAIRO SADDI, Pós-Doutor pela Universidade de Oxford, Doutor em Direito Econômico (USP) e Professor de Direito do Insper (ex-Ibmec São Paulo) nos envia artigo para publicação. Nele aborda como as empresas estão pagando os seus executivos ou funcionários, muitas vezes só favorecendo um lado, o do acionista ou do dono da empresa. Com isso, o professor Jairo Saddi descreve com uma reflexão crítica como está esse cenário atualmente.
Todos os anos o debate se repete: Quais empresas deram maior remuneração aos seus executivos? No fundo, a discussão é sobre o que é remuneração excessiva e o que é o bom e correto pacote de incentivos para obter o melhor desempenho da equipe gestora. Entre nós, a Instrução CVM n. 480 (em vigor desde 1º jan. 2010), contestada, inclusive judicialmente, veio impor a obrigatoriedade de as companhias abertas revelarem a remuneração das diretorias e dos conselhos de administração.
Mas a visão de montante numérico é equivocada. Pensar apenas no valor quantitativo é uma forma de convidar outros atores, estranhos ao processo de propriedade privada, a discutir um assunto que só interessa ao acionista, que, em última instância, é quem paga a conta. O que deveria ser melhor discutido com os acionistas é como se paga essa conta, ou seja, quais são os critérios de remuneração vis-à-vis os resultados obtidos; se a política de remuneração é condizente com o desempenho esperado e, por fim, se a gestão aumenta o valor da empresa para o acionista.
Há inúmeros estudos explicando a relação entre incentivos financeiros aos executivos e o desempenho das companhias, mas está claro que criar um esquema operacional de bônus contribui para aumentar a remuneração do acionista. Isso é verdade desde que exista um contrato claro entre o que se paga e como se paga. E é fundamental que esse contrato seja preciso e objetivo em métrica e em resultados. Opções de ações, pacotes e salários adicionais são detalhes de um quadro maior e mais importante do velho e bom capitalismo: gerou valor ao acionista, ganhou!
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