sábado, 14 de março de 2020
quinta-feira, 12 de março de 2020
The Economist: The politics of pandemics.
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quarta-feira, 11 de março de 2020
terça-feira, 10 de março de 2020
CNN Brasil: Grade de programação do canal 577.
https://tvefamosos.uol.com.br/colunas/mauricio-stycer/2020/03/10/como-a-cnn-brasil-ficara-ao-vivo-por-17h-e-30-minutos-ao-dia-veja-a-grade.htm
Veja a grade de programação da próxima segunda-feira, dia 16 e um resumo das atrações:
6h às 7h: Agora CNN - Com Taís Lopes. Jornal com as primeiras notícias do dia e forte apelo em cobertura internacional. Contará com muito conteúdo internacional gerado pela CNN, por causa do fuso horário.
7h às 10h: Novo Dia - Com Reinaldo Gottino e Taís Lopes. O jornal vai eleger os principais assuntos do dia para serem debatidos. Dentro do programa será exibido o quadro "O Grande Debate", com Caio Coppolla e Gabriela Prioli, sempre discutindo temas do mundo político com visões antagônicas.
10h às 13h: Live CNN - Com Phelipe Siani e Mari Palma. É um telejornal com as notícias do momento, mas com uma linguagem mais leve, respeitando o perfil dos apresentadores e de público no horário. O programa também terá espaço para notícias de comportamento e cultura pop.
13h às 16h: Visão CNN - Com Luciana Barreto e Cassius Zeillmann. Atualização em tempo real do que foi notícia pela manhã, análise e antecipação da agenda da tarde.
16h às 18h30: CNN 360 - Com Reinaldo Gottino e Carol Nogueira. Noticiário quente, já com o início do balanço das principais notícias do dia.
18h30 às 21h30: Expresso CNN - Com Monalisa Perrone e Daniela Lima. Cobertura aprofundada dos temas políticos e econômicos do dia, com destaque importante para o mundo político.
21h30 às 23h: Jornal da CNN - Com Willian Waac Jornal vai eleger os principais temas do dia nas áreas de política, economia e internacional e buscar análise e enfoques diferenciados na cobertura.
23h às 23h55: Realidade CNN - Apresentador ainda não definido. Faixa de documentários e formatos da CNN e da BBC. Temas variados: história, current affairs, saúde e viagens.
23h55 à 0h: Newsroom - com Elisa Veeck. Boletins de notícias na madrugada e aos finais de semana, em horários variados.
0h à 1h06: Amanpour - Programa diário de Christiane Amanpour será legendado e exibido no Brasil.
1h06 às 4h06: Espresso CNN (reprise)
4h06 às 4h16: Newsroom - com Elisa Veeck
4h16 às 5h46: Jornal da CNN (reprise)
5h46 às 6h: Newsroom.
segunda-feira, 9 de março de 2020
domingo, 8 de março de 2020
Elio Gaspari divulga o novo livro de Giannoti hoje no O GLOBO.
Está nas livrarias “Heidegger / Wittgenstein: Confrontos”, do filósofo José Arthur Giannotti. Foram quatro anos de trabalho diário, das oito da manhã às quatro da tarde. Numa época de debates rasteiros, Giannotti produziu uma daquelas obras que engrandecem a condição de intelectual. Apesar da prosa elegante, é um livro de leitura tão difícil como a pronúncia dos nomes dos filósofos Martin Heidegger e Ludwig Wittgenstein. Um, alemão, nazista e reitor da universidade de Freiburg. O outro, austríaco, nascido em família de fortuna, lecionou em Cambridge.
Rindo, Giannotti estima que talvez tenha cem leitores. Ele lidou com o nazismo de Heidegger com o distanciamento de um filósofo e a combatividade de um liberal. Fruiu “sua genialidade” e arrematou: “Durante a desnazificação, teve sua atividade de professor suspensa por um breve período: eu preferiria que tivesse sido obrigado a fazer visitas periódicas a Auschwitz”.
Na Amazon:
Se levarmos em conta a trajetória intelectual de José Arthur Giannotti, professor emérito da Universidade de São Paulo, e a natureza espinhosa da discussão proposta no livro, Heidegger/ Wittgenstein é uma obra combativa, a começar pelo título. De um lado do ringue, Heidegger, costumeiramente associado a uma vertente fundacionista da filosofia, na qual a pergunta pelo ser ― por seu significado, por seu fundamento ― tem papel proeminente. Do outro, Wittgenstein, para quem a pergunta pelo fundamento deve ser urgentemente substituída pelas condições em que se dá, se for o caso, a pergunta acima. Os confrontos esperados e as surpreendentes proximidades de ambos os filósofos trazem, por mérito do autor, novos problemas e desdobramentos, que giram em torno de dois polos básicos do que denominamos, por conforto, “filosofia ocidental”: lógica e ontologia. Dos muitos méritos do livro, um deles parece sobressair, talvez o mais simpático ― o convite para que participemos dessas disputas, cuja regra primeira é: não há perdedores.
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