sábado, 14 de março de 2020

UOL - Coronavírus: Dez coisas que você precisa saber para atravessar a pandemia.

O GLOBO: Domenico de Masi e o coronavírus.

El avance del coronavirus en tiempo real.

Clarín: Coronavirus - las teorías conspirativas sobre el origen de la pandemia enfrentan a China y a Estados Unidos.

FSP: Contra epidemia de coronavírus, Brasil precisa parar, afirmam especialistas.

quinta-feira, 12 de março de 2020

FT: US stocks fall 10% in worst day since 1987 crash.

Valor Investe - Pânico no mercado: o lado emocional das perdas na bolsa.

Bovespa despenca 14,78% e tem maior queda em quase 22 anos.

The Economist: The politics of pandemics.







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This week’s issue is dominated by covid-19. The pandemic, as the World Health Organisation has officially declared it, is spreading fast, with almost 45,000 cases and nearly 1,500 deaths in 112 countries outside China. Our cover leader looks at how politicians are belatedly realising that, as health systems buckle and deaths mount, they will have to weather the storm. We examine how America, despite its wealth and the excellence of its medical science, has squandered its chance to prepare for the pandemic, and how China’s president, Xi Jinping, celebrated a precipitous fall in cases with a victory lap in Wuhan, where the disease first took hold. As markets tumble we explore the parallels with the financial crisis of 2007-09, the vulnerability of credit markets to a downturn and how past pandemics have scarred economies. We stress-test Britain’s National Health Service. We analyse Iran’s failure to contain the virus. We evaluate the quarantines in Italy, South Korea and China, and their feasibility in other countries. And we devote three pages to a portrait of the virus behind it all, SARS-CoV-2, and the drugs that might one day bring it to heel.

To read these stories visit economist.com/coronavirus, which features all of our coverage of the virus and its consequences. And look out for a special edition of this newsletter on Saturday.




Zanny Minton Beddoes, Editor-In-Chief





Covid-19: Um gráfico explica a pandemia.

Saiba porque idosos estão entre os grupos mais vulneráveis ao coronavírus.

terça-feira, 10 de março de 2020

CNN Brasil: Grade de programação do canal 577.

https://tvefamosos.uol.com.br/colunas/mauricio-stycer/2020/03/10/como-a-cnn-brasil-ficara-ao-vivo-por-17h-e-30-minutos-ao-dia-veja-a-grade.htm


Veja a grade de programação da próxima segunda-feira, dia 16 e um resumo das atrações: 
6h às 7h: Agora CNN - Com Taís Lopes. Jornal com as primeiras notícias do dia e forte apelo em cobertura internacional. Contará com muito conteúdo internacional gerado pela CNN, por causa do fuso horário. 

7h às 10h: Novo Dia - Com Reinaldo Gottino e Taís Lopes. O jornal vai eleger os principais assuntos do dia para serem debatidos. Dentro do programa será exibido o quadro "O Grande Debate", com Caio Coppolla e Gabriela Prioli, sempre discutindo temas do mundo político com visões antagônicas. 

10h às 13h: Live CNN - Com Phelipe Siani e Mari Palma. É um telejornal com as notícias do momento, mas com uma linguagem mais leve, respeitando o perfil dos apresentadores e de público no horário. O programa também terá espaço para notícias de comportamento e cultura pop. 

13h às 16h: Visão CNN - Com Luciana Barreto e Cassius Zeillmann. Atualização em tempo real do que foi notícia pela manhã, análise e antecipação da agenda da tarde. 

16h às 18h30: CNN 360 - Com Reinaldo Gottino e Carol Nogueira. Noticiário quente, já com o início do balanço das principais notícias do dia. 

18h30 às 21h30: Expresso CNN - Com Monalisa Perrone e Daniela Lima. Cobertura aprofundada dos temas políticos e econômicos do dia, com destaque importante para o mundo político. 

21h30 às 23h: Jornal da CNN - Com Willian Waac Jornal vai eleger os principais temas do dia nas áreas de política, economia e internacional e buscar análise e enfoques diferenciados na cobertura. 

23h às 23h55: Realidade CNN - Apresentador ainda não definido. Faixa de documentários e formatos da CNN e da BBC. Temas variados: história, current affairs, saúde e viagens. 

23h55 à 0h: Newsroom - com Elisa Veeck. Boletins de notícias na madrugada e aos finais de semana, em horários variados. 

0h à 1h06: Amanpour - Programa diário de Christiane Amanpour será legendado e exibido no Brasil. 

1h06 às 4h06: Espresso CNN (reprise) 

4h06 às 4h16: Newsroom - com Elisa Veeck 

4h16 às 5h46: Jornal da CNN (reprise) 

5h46 às 6h: Newsroom.

Um dia para ser esquecido, mas é no caos que surgem as boas apostas.

Vaticano News: Coronavírus - fechadas a Praça e a Basílica de São Pedro.

Robert Shiller: Coronavirus is creating a ‘dangerous time’ for markets, panic is just starting.

domingo, 8 de março de 2020

Elio Gaspari divulga o novo livro de Giannoti hoje no O GLOBO.

Está nas livrarias “Heidegger / Wittgenstein: Confrontos”, do filósofo José Arthur Giannotti. Foram quatro anos de trabalho diário, das oito da manhã às quatro da tarde. Numa época de debates rasteiros, Giannotti produziu uma daquelas obras que engrandecem a condição de intelectual. Apesar da prosa elegante, é um livro de leitura tão difícil como a pronúncia dos nomes dos filósofos Martin Heidegger e Ludwig Wittgenstein. Um, alemão, nazista e reitor da universidade de Freiburg. O outro, austríaco, nascido em família de fortuna, lecionou em Cambridge.
Rindo, Giannotti estima que talvez tenha cem leitores. Ele lidou com o nazismo de Heidegger com o distanciamento de um filósofo e a combatividade de um liberal. Fruiu “sua genialidade” e arrematou: “Durante a desnazificação, teve sua atividade de professor suspensa por um breve período: eu preferiria que tivesse sido obrigado a fazer visitas periódicas a Auschwitz”.
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Se levarmos em conta a trajetória intelectual de José Arthur Giannotti, professor emérito da Universidade de São Paulo, e a natureza espinhosa da discussão proposta no livro, Heidegger/ Wittgenstein é uma obra combativa, a começar pelo título. De um lado do ringue, Heidegger, costumeiramente associado a uma vertente fundacionista da filosofia, na qual a pergunta pelo ser ― por seu significado, por seu fundamento ― tem papel proeminente. Do outro, Wittgenstein, para quem a pergunta pelo fundamento deve ser urgentemente substituída pelas condições em que se dá, se for o caso, a pergunta acima. Os confrontos esperados e as surpreendentes proximidades de ambos os filósofos trazem, por mérito do autor, novos problemas e desdobramentos, que giram em torno de dois polos básicos do que denominamos, por conforto, “filosofia ocidental”: lógica e ontologia. Dos muitos méritos do livro, um deles parece sobressair, talvez o mais simpático ― o convite para que participemos dessas disputas, cuja regra primeira é: não há perdedores. 

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...