domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
HAITI = TERROR
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
ECONOMIA: HERANÇA BENDITA.
O Economista e Professor CLAUDIO SALM, 67 anos, graduado pela Universidade Federal do Rio, com pós-graduação no Chile e doutorado na Unicamp. Sua tese, Escola e Trabalho, foi publicada pela editora Brasiliense em 1982, em entrevista hoje na FOLHA DE S. PAULO:
FOLHA - Quais são os indícios de que, entre os governos FHC e Lula, houve continuidade, e não ruptura, nas políticas sociais?
CLAUDIO SALM - Do ponto de vista da política econômica já sabemos que não houve qualquer ruptura, como o próprio Lula havia anunciado que não haveria, em 2002, na famosa Carta aos Brasileiros. Eu diria até que, em alguns aspectos, como o da política monetária, Lula é mais conservador que FHC. Conservador no sentido do excessivo cuidado em relação à banca. Quanto à política social, é só conferir os números. O período Lula é uma continuidade do período FHC, com tudo o que tem de bom e de ruim. Houve uma progressão contínua na qualidade de vida dos 25% de brasileiros mais pobres. Desde 1996, vários indicadores melhoram mais ou menos no mesmo ritmo: acesso às redes de água e esgoto, coleta direta de lixo, iluminação elétrica, posse de telefone, máquina de lavar. Essa conversa de herança maldita é pura bobagem.
NOTÍCIAS DA CHINA!
domingo, 10 de janeiro de 2010
ECONOMIA: ANÁLISE
A lição da recessão é clara. O ponto fraco do capitalismo não é o mercado de trabalho, mas o mercado financeiro. Na pior das hipóteses, as falhas do mercado de trabalho impõem modestos custos sociais por ineficiência, enquanto as falhas dos mercados de capitais prejudicam severamente a sociedade, e os mais graves problemas são infligidos aos trabalhadores, e não aos responsáveis pelos desastres financeiros.
RICHARD FREEMAN, é professor de Economia na Universidade Harvard e codiretor do programa de mão de obra e vida profissional na Escola de Direito de Harvard. Ele também é pesquisador sênior de mercados de trabalho no Centro de Desempenho Econômico da London School of Economics, dirige o Science and Engineering Workforce Project (SEWP) no Serviço Nacional de Pesquisa Econômica dos Estados Unidos e escreveu hoje na FOLHA DE S. PAULO o artigo “UMA RECUPERAÇÃO SEM EMPREGOS?”
ECONOMIA: REVENDO CONCEITOS
ECONOMIA é o estudo de como a sociedade administra seus recursos escassos.
DEZ Princípios de Economia:
Como as Pessoas Tomam Decisões
1 – As pessoas enfrentam tradeoffs
2 – O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê-la
3 – As pessoas racionais pensam na margem
4 – As pessoas reagem a incentivos
Como as Pessoas Interagem
5 – O comércio pode ser bom para todos
6 – Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica
7 – Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados
Como a Economia Funciona
8 – O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços
9 – Os preços sobem quando o governo emite moeda demais
10 – A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego
sábado, 9 de janeiro de 2010
IT'S THE ECONOMY, STUPID!
ECONOMIA E IGREJA
SEM ESQUECER O PASSADO
Do blog do colega Leo Martins - http://leomrtns.blogspot.com, com dados da politicamente correta The Economist, vale começar este 2010 sem esquecer o que já passamos neste BRASIL:
- 1973-79: os choques do petróleo
- 1982: a dívida
- 1986: o Plano Cruzado
- 1990: o Plano Collor
- 1994: a crise da tequila
- 1997: a crise asiática
- 1998-99: a crise russa e dos fundos de cobertura
- 2001-02: o estouro da bolha das ponto-com e a dívida da Argentina
- 2007-?: a crise financeira global.
ECONOMIA EM UMA NOVA DÉCADA
Existe agora uma nova Economia? Quando um psicólogo é premiado com o Nobel estamos lidando com uma Neuroeconomia? GEORGE AKERLOF, professor de Economia na Universidade de Berkeley e ROBERT SCHILLER, economista da Universidade Yale escrevem que: “O grande problema com a MACROECONOMIA hoje é que os economistas ainda não entenderam o que move a economia. Muitos imaginaram que eram apenas as mudanças tecnológicas ou as ações dos bancos centrais”.
Afinal, em qual direção irá a ECONOMIA a partir desta década? A crise será um divisor de idéias e soluções? Como um estatístico como NASSIN TALEB brilha no ninho dos economistas?
GRAND HOTEL CA'D'ORO
Quando morei em São Paulo sempre desejei passar uma noite no lendário Grand Hotel Ca’d’Oro, localizado na famosa Rua Augusta, o primeiro cinco estrelas da cidade. Por lá passaram dos monarcas como Juan Carlos, da Espanha e Gustavo Adolfo, da Suécia, ao presidente François Mitterrand, dos poetas Vinicius de Moraes e Pablo Neruda aos prêmios Nobel Linus Pauling e Nelson Mandela, de Luciano Pavarotti a Roberto Carlos, de Jorge Amado a Rachel de Queiroz, passando por Gore Vidal. Realmente acho que somente faltou o meu nome...
É uma parte do charme e da nobre São Paulo que se vai e que deixará saudades.
BRASIL: RESERVAS 2009
O Brasil encerrou o ano de 2009 com US$ 239,054 bilhões nas reservas internacionais. É o nível mais alto já registrado pelo Banco Centra para o último dia útil do ano, considerando a série histórica iniciada em 1970. No final de 2008, o país contava com US$ 206,806 bilhões aplicados no exterior. O crescimento de 15,6% é alto, mas não é o maior registrado: entre 2006 e 2007, as reservas internacionais saltaram de US$ 85,839 bilhões para US$ 180,334 bilhões, aumento de 110,1%.
PAUL SAMUELSON - A LENDA
O colega Marcos Fernandes Gonçalves Da Silva, coordenador pedagógico da Escola de Economia da FGV-SP, escreve na ultima ÉPOCA Negócios sobre o sempre presente Paul Samuelson.
Escrever o obituário de Paul Anthony Samuelson, morto no dia 13 de dezembro, é uma tarefa enriquecedora. Mesmo quem discorda dele, aqui ou acolá, respeita seu trabalho. Samuelson nasceu em Gary, Indiana, em 1915. Graduou-se na Universidade de Chicago, mas foi em Harvard que recebeu o Ph.D. em economia em 1941, com uma tese que, transformada em livro, viria a fundamentar a ciência econômica. Seu título: Fundamentos da Análise Econômica. Junto com Valor e Capital, de John Hicks, Prêmio Nobel de 1972, este livro marca o início da consolidação analítica da teoria neoclássica em economia. Além disso, Samuelson escreveu um manual de introdução à economia que durante décadas foi hegemônico no mercado.
Nas vidas profissional e pessoal de Samuelson sempre estiveram presentes economistas importantes. Um dos maiores do século passado, Joseph Schumpeter, foi seu professor e membro de sua banca de doutorado. Nicholas Georgescu-Roegen, matemático e economista romeno, era seu amigo. E em sua família há economistas de monta, como o sobrinho Larry Summers, ex-secretário do Tesouro americano e atual assessor econômico de Obama.
Samuelson estudou física na graduação e, mais tarde, ao longo de sua formação como economista, carregou para a análise econômica uma visão de processos baseada na termodinâmica. Neste particular, é notável a influência de Georgescu-Roegen, admitida no discurso de aceitação do Prêmio Nobel de Economia, em 1970. Esse documento é uma genealogia intelectual de Samuelson. Sua leitura revela que ele também foi influenciado por Ernst Mach, físico e filósofo austríaco que antecipou a ideia de tempo relativo e foi fundamental na formação tanto de Einstein como de Schumpeter.
Não se entende como Samuelson via a economia e como revolucionou seu estudo sem levar essa influência em conta. Explico: para Mach, o conhecimento científico é meramente empírico, não cabendo ao cientista nenhuma inferência sobre a natureza metafísica do mundo. Matemática é a linguagem da ciência e propicia a “economia de pensamento”, isto é, a construção de modelos elegantes, simples, literalmente econômicos. Esta ideia foi fundamental para Schumpeter, pois ele avaliava que a ciência econômica deveria ser meramente descritiva e que a formalização matemática seria seu sinal de maturidade. Como também fica claro na palestra do Nobel, a influência de Mach foi decisiva para a construção de Fundamentos.
No campo acadêmico, Samuelson travou uma batalha intelectual com vários economistas, entre eles a britânica Joan Robinson, da Universidade de Cambridge. O embate intelectual conhecido como a “controvérsia do capital” abriu espaço para Joan criticar a forma como os economistas neoclássicos, entre eles Samuelson, analisavam o valor e o capital na teoria econômica. A “controvérsia do capital” foi vencida, como o próprio Samuelson reconheceria, por Joan Robinson e seus aliados. Contudo, tal vitória foi pírrica: quem passou para a história como vencedor foi ele. No campo do debate público, Samuelson sempre foi um democrata de esquerda, pelos padrões americanos. Crítico do neoliberalismo de Hayek e Milton Friedman, ele propunha maior ativismo do Estado.
CEARENSE É FORTE E ESTUDIOSO.
Com alegria essa eu li no nosso jornal O POVO, de FORTALEZA: “A barreira para chegar às melhores faculdades tecnológicas do País é do tamanho do vestibular. Que não é qualquer um: poucas vagas, concorrentes dedicados, conteúdo aprofundado de Química, Física e Matemática. Mas os estudantes cearenses têm encarado o desafio à altura. Fortaleza foi a cidade com o maior número de aprovados tanto no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) como no Instituto Militar de Engenharia (IME)."
domingo, 3 de janeiro de 2010
O QUE ESPERAR DEPOIS DA CRISE?
sábado, 2 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...