segunda-feira, 5 de junho de 2017
Papa Francisco: Sem cristãos de direita ou de esquerda, mas sim gente unida na diferença.
O papa Francisco defendeu no domingo, 04/06/2017, uma Igreja universal na
qual não haja "cristãos de direita ou de esquerda", mas sim gente
"unida na diferença", durante a comemoração litúrgica da festividade
de Pentecostes. As informaçõs são da Agência EFE.
"A unidade verdadeira", apontou o pontífice perante
milhares de fiéis que assistiam à missa na Praça São Pedro, "não é
uniformidade, senão unidade na diferença".
Francisco presidiu uma solene missa por causa deste dia, que
encerra o Tempo Pascal e no qual os católicos festejam a vinda do Espírito
Santo sobre os apóstolos. O papa advertiu que, na busca dessa unidade na
diferença, é preciso evitar "duas tentações frequentes", a primeira
delas é "buscar a diversidade sem unidade".
"Isto ocorre quando buscamos nos destacar, quando formamos
grupos e partidos, quando endurecemos nossos planejamentos excludentes, quando
nos trancamos em nossos particularismos, talvez considerando-nos melhores.
Então se escolhe a parte, não o todo", apontou.
A segunda delas é tratar de "buscar a unidade sem
diversidade", um caminho que acaba caindo na uniformidade",
"onde já não há liberdade".
Frente a estas duas vias, prosseguiu, é preciso apostar por uma
unidade que se baseie no respeito, que vá "além das preferências
pessoais" e que expatrie "os murmúrios que semeiam discórdia e as
invejas que envenenam". "Ser homens e mulheres da Igreja significa
ser homens e mulheres de comunhão", acrescentou.
Francisco também citou outro valor fundamental tanto no seio da
Igreja como no mundo em geral, o perdão, "o dom por excelência" que
"é o amor maior, o que mantém unidos apesar de tudo, que evita o colapso,
que reforça e fortalece".
"O perdão libera o coração e permite recomeçar: o perdão dá
esperança, sem perdão não se constrói a Igreja. O Espírito de perdão, que
conduz tudo à harmonia, nos empurra a rejeitar novas vias", concluiu.
domingo, 4 de junho de 2017
Queen Lyrics: "Love Of My Life".
Love
of my life, you've hurt me,
You've broken my heart and now you leave me.
Love of my life can't you see,
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.
Love of my life, don't leave me,
[Album version:] You've taken my love, you now desert me,
[Live version:] You've stolen my love, you now desert me,
Love of my life, can't you see?
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.
You will remember
When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow older
I will be there at your side to remind you how I still love you, I still love
you.
[Album version:] Back, hurry back,
[Live version:] Hurry back, hurry back,
[Album version:] Please, bring it back home to me because you don't
know what it means to me.
[Live version:] Don't take it away from me, because you don't know
what it means to me -
Love of my life
Love of my life...
Samuel Pessôa hoje na Folha: Uma aula sobre a previdência, especialmente para quem pensa em 2018!!!
Meu interlocutor argumentou que os benefícios previdenciários no
Brasil são baixos. Que é muito difícil viver com dois salários mínimos.
Respondi que a renda per capita do país é baixa e por isso o
benefício médio da aposentadoria é baixo. No entanto, nosso salário mínimo já
corresponde a 70% do salário mediano do país.
Meu interlocutor respondeu-me que o Brasil não era um país pobre;
era a décima economia do mundo.
Respondi que, para esse tema, é errado olhar o tamanho absoluto da
economia –somos a décima economia porque nossa população é grande. Temos de
olhar a nossa renda per capita. Nesse critério, estamos entre a 60ª e a 70ª
posição. Estranho ter que fazer esse argumento para um economista formado.
Em seguida, argumentei que gastamos com Previdência –incluindo
aposentadorias e pensões, setor privado e público, população urbana e rural e o
benefício de prestação continuada– 14% do PIB (Produto Interno Bruto), despesa
três vezes maior do que a de economias com a mesma demografia do que a nossa.
Adicionalmente, a conta da Previdência responde por 55% do gasto primário da
União, de um Estado com uma das maiores cargas tributárias entre os emergentes.
Meu interlocutor respondeu-me que ninguém olha a conta de juros e
que essa conta é muito maior do que a previdenciária.
Argumentei que a conta de juros é salgada pois os juros reais são
muito elevados no Brasil. O principal motivo de os juros reais serem elevados
no Brasil é que nossa taxa de poupança é ridiculamente baixa, e taxa de
poupança baixa é a contrapartida de um Estado que gasta muito com Previdência.
Adicionalmente, os juros pagos pelo Tesouro Nacional aos
detentores de títulos da dívida pública –os poupadores ou os rentistas, tanto
faz– são muito menores do que algumas contas sugerem. Vários erros são cometidos.
O primeiro é considerar que a amortização da dívida pública
constitui um gasto público. Suponha que um inquilino tenha de deixar o
apartamento em que vive, pois ele foi requisitado pelo senhorio. Entrega o
imóvel e aluga outro. Ninguém em sã consciência considera que ao entregar o
imóvel a pessoa gastou o valor do imóvel. O imóvel nunca lhe pertenceu.
Analogamente, amortização da dívida pública é a devolução de um recurso que
nunca pertenceu ao Tesouro. Não constitui uma conta do gasto público.
Outro erro comum é considerar que a correção monetária da dívida
pública corresponde a um item do gasto público. A correção monetária não é
renda para o poupador (ou rentista, tanto faz), pois somente repõe a perda de
valor da poupança pelo aumento dos preços; logo não é gasto para quem paga.
A conta de juros reais pagos sobe ou desce de acordo com a
política monetária. Ao longo do tempo, é de aproximadamente 3% a 4% do PIB. A
conta é salgada, mas bem menos do que se pensa.
Meu interlocutor afirma que o baixo crescimento da produtividade
no Brasil precisa ser enfrentado como os asiáticos fizeram: estímulo à
indústria.
Não nota que no leste asiático os juros são baixos. Juros baixos
favorecem a indústria e o investimento em infraestrutura física, ambos intensivos
em capital. O crescimento será bem maior.
Os juros são baixos pois lá a poupança é elevada. Esta, por sua
vez, é elevada pois a Previdência é considerada um tema privado. O Estado pouco
gasta com Previdência, e a carga tributária é baixa.
O círculo se fechou.
Ministro da Educação recebe diretoria do IESLA/ESJUS.
O Ministro José Mendonça Bezerra Filho recebeu na quarta-feira, 31 de
maio de 2017, a Dra. Sara Bernardes (Presidente do IESLA/ESJUS), o Dr. Cilas
Rosa (vice-presidente do IESLA/ESJUS) e o Dr. Joaquim Miranda (Diretor
Acadêmico do IESLA/ESJUS) para uma reunião em seu gabinete com o intuito de
discutir temas de alta relevância para a educação do país. A pauta girou em
torno da celeridade dos trâmites administrativos para a autorização das
mudanças e implantações realizadas no Instituto de Educação Latino Americano
(IESLA), presidido pela Doutora.
FHC: As responsabilidades históricas.
Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve
considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto,
para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população
está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e
parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador
comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito
com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.
É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às
investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As
reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a
moralidade pública.
sábado, 3 de junho de 2017
Ayn Rand no Brasil em 2017? Que ótima notícia!
Quando você perceber que, para poderes produzir, tens que obter autorização dos que não produzem nada; quando reparares que o dinheiro flui para quem negocia
não com bens, mas com favores; quando reparares que os homens ficam ricos pelo
suborno e por influência, e não pelo próprio trabalho, e que as leis não te protegem deles, antes os protegem a eles de ti; quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em auto-sacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade
está condenada.
Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.
Teoria
e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90
Práticas
e Pessoas
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Enquanto vivemos no Brasil da corrupção infinita, a taxa de desemprego americana é de apenas 4,3%.
The unemployment rate, at 4.3 percent, and
the number of unemployed persons, at 6.9 million, changed little in May. Since
January, the unemployment rate has declined by 0.5 percentage point, and the
number of unemployed has decreased by 774,000.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
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