InterNews promove em 30 de novembro de 2012 em São Paulo, seminário para melhor identificar os fatores que irão influenciar o desempenho da economia em 2013.
A economia brasileira terá um
crescimento, já praticamente assegurado, de 3% a 4% em 2013. O ambiente de
negócios deve melhorar para a maioria das empresas. A economia está em
aquecimento neste 4º trimestre de 2012, o que estabelecerá um novo patamar para
as atividades econômicas.
No entanto, os desafios
estruturais que o país não consegue superar impõem um teto neste crescimento.
As expectativas de um desempenho mais dinâmico, que existiam em 2009 e em 2010,
tornaram-se altamente improváveis. Mesmo o crescimento ainda baixo que se
espera no Brasil para 2013 é vulnerável à possibilidade de agravamento da crise
da zona do euro, de uma piora na economia americana ou de um pouso forçado do
crescimento chinês.
Para ter um crescimento mais
dinâmico e sustentável, o governo terá que melhorar a qualidade dos seus gastos
correntes, criar condições para o aumento de produtividade, aprimorar os marcos
regulatórios, promover uma reforma tributária, investir na educação e na
qualificação de mão de obra e criar condições para a efetiva eliminação de
gargalos de infraestrutura.
O crescimento do PIB em 2013
está limitado em 3,5%?
Qual o risco de um choque
externo frustrar o crescimento esperado para o ano que vem?
O Brasil tem condições de
resolver os entraves que impedem um crescimento mais dinâmico?
Quais as condições para a
estabilidade nos patamares atuais das taxas de câmbio, juros e inflação?
Tudo isso e muito mais será respondido pelos conferencistas abaixo:
Amaury Bier
Presidente da Gávea
Investimentos. Ex-diretor executivo do Banco Mundial, IFC e MIGA, foi
secretário-executivo e secretário de Política Econômica do Ministério da
Fazenda. Doutor em Economia pela USP.
Luiz Roberto Cunha
Professor da PUC-RJ,
especialista em inflação, mestre em Economia pela Universidade de Vanderbilt
(EUA).
Raul Velloso
Consultor econômico
especializado em Contas Públicas Brasileiras. É sócio-diretor da ARD
Consultores Associados. PhD em Economia pela Universidade de Yale, foi
secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Planejamento do Ministério da
Economia.
Roberto Padovani
Economista –chefe da
Votorantim Corretora. Mestre em Economia pela FGV-SP. Foi assessor do
Ministério da Fazenda durante o Plano Real, sócio da consultoria Tendências e
economista para América Latina do Banco WestLB.
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