segunda-feira, 20 de novembro de 2017
sábado, 18 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Todos os estados registraram queda no PIB 2015 incluindo o Ceará com 3,4%.
Em 2015, o PIB nacional variou -3,5% em volume, com quedas em todas as unidades federativas, algo inédito na série iniciada em 2002. O Mato Grosso do Sul, por sua vez, foi a unidade da federação que teve a menor redução, com -0,3%. Boa parte deste resultado da economia sul-mato-grossense deve-se ao desempenho positivo da Agropecuária (10,1%). Roraima (-0,3%), Tocantins (-0,4%), Pará (-0,9%) e Distrito Federal (-1,0%) também tiveram desempenhos melhores que o nacional (-3,5%). Por outro lado, Amapá (-5,5%), Amazonas (-5,4%), Rio Grande do Sul (-4,6%), Minas Gerais (-4,3%) e Goiás (-4,3%) tiveram as quedas mais acentuadas, com contribuição importante das atividades dos setores de Indústria e Serviços.
64,7% do PIB em 2015 estão concentrados em cinco estados.
Os cinco estados com maior participação no PIB do país em 2015 - São Paulo (32,4%), Rio de Janeiro (11,0%), Minas Gerais (8,7%), Rio Grande do Sul (6,4%) e Paraná (6,3%) - concentravam 64,7% da economia brasileira, 0,2 p.p. menos que em 2014. Essa redução deveu-se sobretudo a Rio de Janeiro e Minas Gerais, que registraram queda neste aspecto.
Leonardo da Vinci: gênio e uma mina de ouro!
On a historic night at Christie’s in New York, Salvator Mundi, a depiction of Christ as ‘Saviour of the World’ by one of history’s greatest and most renowned artists, sold for $450,312,500 / £342,182,751 (including buyer’s premium), becoming the most expensive painting ever sold at auction.
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Bacen: Previsões 2018 para o PIB, inflação, Selic.
O mercado financeiro aumentou levemente a projeção para a
inflação este ano. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA) passou de 3,08% na semana passada para 3,09%. Há quatro semanas, a
expectativa estava em 3%. A projeção consta do boletim Focus, publicação
divulgada hoje (13) no site do Banco Central (BC) com projeções para os
principais indicadores econômicos.
Para 2018, a estimativa para o IPCA, que era 4,02%, subiu
para 4,04%. As projeções para 2017 e 2018 permanecem abaixo do centro da meta
de 4,50%, que deve ser perseguida pelo BC. Essa meta tem ainda um intervalo de
tolerância entre 3% e 6%.
Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a
taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 7,5% ao ano. A expectativa do
mercado financeiro para a Selic ao final de 2017 e de 2018 segue em 7% ao ano.
A última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), responsável
por estabelecer a meta para a taxa Selic, está agendada para os dias 5 e 6 de
dezembro.
A projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto
(PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi mantida em
0,73% este ano. Para 2018, a estimativa de expansão se manteve em 2,50%.
Exame Nacional da ANPEC: EPGE com excelente desempenho.
Caros Alunos da EPGE
Gostaria de cumprimentar os alunos da graduação da EPGE
pelo excelente desempenho no Exame Nacional da ANPEC. Em particular, os alunos
Gabriel Dias Santamarina, Rafael Costa Berriel Abreu e Igor Antônio Araújo
Carreira, que trouxeram para nossa Escola mais uma importante distinção
nacional. Desta vez, o primeiro (Gabriel), o terceiro (Rafael), e o sexto (Igor) lugares no Concurso ANPEC,
dentre 1413 candidatos que realizaram a prova.
Dos dez primeiros colocados no Exame Nacional, apenas 4
cursaram a graduação no Rio de Janeiro. Dentre esses dez encontram-se os três
alunos já citados, de nossa graduação, e o aluno Rafael Russo, do IME, que
obteve a nona colocação. Rafael Russo foi aluno externo do nosso curso de
mestrado.
Atenciosamente,
Rubens P Cysne
Diretor
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Mendonça de Barros: "Meu conselho: muito juízo e Lexotan".
Coluna Exame 6 de novembro 2017- Meu conselho: muito juízo e lexotan.
Na minha coluna de hoje quero trazer ao leitor da Exame alguns conselhos de um velho analista das coisas brasileiras na economia e na política: nos próximos seis meses tenham muito juízo para enfrentar o que vamos viver no Brasil.
Além de muito juízo, principalmente na avaliação dos eventos na economia e nos mercados financeiros, nos momentos mais difíceis um comprimido de Lexotan vai ajudar muito a não tomar atitudes insensatas e que podem trazer muito arrependimento no futuro. Os últimos dias que vivemos nos mercados financeiros, com uma alta volatilidade na Bovespa, nos mercados futuros de juros e de cambio, já são manifestações claras destes dias tormentosos que vamos viver.
E porque eu, que tenho sido extremamente otimista nos últimos dois anos, estou assumindo esta posição de extrema cautela para os próximos seis meses?
Porque vamos viver um período em que o vazio político que antecede a definição do verdadeiro quadro eleitoral que vai existir a partir de junho do próximo ano vai levar ao extremo as especulações sobre os resultados das eleições de outubro. Aliás isto já começou com as primeiras pesquisas eleitorais que tem aparecido na imprensa e nas análises dos especialistas.
A polarização entre Lula e Bolsonaro tem sido tomada pelo seu valor nominal, projetando um quadro caótico para nosso futuro. No fundo estes candidatos representam duas utopias do passado e que se mostraram altamente destrutivas para a democracia brasileira. Não acredito que elas cheguem ao fim do processo eleitoral da forma que se apresentam hoje. Esta posição radical nas pesquisas deve ajudar os partidos de centro e de centro direita - que poderiam mudar esta polarização ao abrir uma alternativa terceira força – a construir ao longo dos próximos meses um candidato com viabilidade eleitoral. O mais importante deles - que é o PSDB - vive hoje seu inferno astral em função da sua divisão entre duas posturas radicais em relação ao governo Temer. Fortalece este conflito, idiota e infantil, a falta de lideranças claras e com uma visão estratégica sobre a responsabilidade do partido no cenário eleitoral de 2018. Espero que esta convergência ocorra a partir da eleição do novo presidente do partido em dezembro próximo.
Este cenário é perfeito para que o especulador nos mercados financeiros se sinta poderoso para explorar as manchetes diárias produzida por uma imprensa sedenta por cenários extremos. Por isto espero um aumento importante na volatilidade dos mercados financeiros no Brasil.
Por isto na coluna de hoje – além do conselho que dei acima - quero chamar a atenção do leitor para o fato de que nos próximos meses teremos uma ação política dos partidos de centro na construção de uma candidatura alternativa à polarização revelada pelas pesquisas, e com condições de vencer as eleições. Neste sentido a divulgação das pesquisas nestes próximos meses, ao mostrar a força de duas utopias regressivas de nossa história – a ditadura militar e o petismo deletério - serão cruciais para pôr um pouco de juízo no PSDB e nos partidos mais à direita em sua busca por um candidato de consenso. Se isto acontecer como espero, o quadro eleitoral de hoje é apenas mais uma manifestação do que se chama hoje de Fake News.
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Do manifesto de apoio a Tasso Jereissati a atuação do Governo em matéria econômica.
Manifesto de Apoio a Tasso Jereissati pelos competentes Bolivar Lamounier, Edmar Bacha, Elena Landau, Luiz Roberto Cunha, Persio Arida:
Visão de Brasil
• Uma economia sustentável, moderna, competitiva e aberta ao
mundo.
• Um governo ágil, eficiente e capaz de responder aos anseios dos cidadãos.
• Políticas públicas focadas em educação, saúde e segurança pública.
• Uma sociedade democrática, fundada no respeito aos direitos humanos, na liberdade de expressão e respeito aos direitos das minorias.
• Um sistema político que represente seus eleitores de forma efetiva.
• Um governo ágil, eficiente e capaz de responder aos anseios dos cidadãos.
• Políticas públicas focadas em educação, saúde e segurança pública.
• Uma sociedade democrática, fundada no respeito aos direitos humanos, na liberdade de expressão e respeito aos direitos das minorias.
• Um sistema político que represente seus eleitores de forma efetiva.
Cinco pilares para a atuação do Governo em matéria econômica
(A) Austeridade Fiscal
• O governo nem deve nem precisa aumentar a carga tributária. Se
a alíquota de um imposto aumentar a de outro deve ser reduzida.
• Programa anual de revisão dos gastos. Eliminar estruturas ociosas; aumentar a concorrência nos processos de compra; inovar na contratação de serviços e obras públicas assegurando processos transparentes na licitação, autorizando a entrada de capital estrangeiro e coibindo práticas viciadas como aditivos desprovidos de racionalidade técnica.
• Programa anual de revisão de isenções tarifárias, isenções tributárias e benesses de toda ordem que impactam as finanças públicas. Todo subsídio deve constar da previsão orçamentária, eliminando-se todo e qualquer subsídio implícito.
• Programa anual de revisão dos gastos. Eliminar estruturas ociosas; aumentar a concorrência nos processos de compra; inovar na contratação de serviços e obras públicas assegurando processos transparentes na licitação, autorizando a entrada de capital estrangeiro e coibindo práticas viciadas como aditivos desprovidos de racionalidade técnica.
• Programa anual de revisão de isenções tarifárias, isenções tributárias e benesses de toda ordem que impactam as finanças públicas. Todo subsídio deve constar da previsão orçamentária, eliminando-se todo e qualquer subsídio implícito.
(B) Redefinição do papel do Estado: do produtor/financiador para
o regulador e planejador
• Na economia brasileira de hoje o Estado não precisa nem
produzir nem financiar a produção. A meta é liberar o capital hoje alocado nas
estatais, bancos e empresas públicas para usos socialmente mais legítimos ou
para reduzir o endividamento público. Programa radical de privatização.
• O Estado precisa sim regular as atividades produtivas do setor privado para assegurar a concorrência e a prestação adequada dos serviços públicos a cargo de concessionárias com controle privado. Para tal é urgente acabar com a captura política das agências reguladoras.
• O Estado precisa sim planejar a infraestrutura e o desenho dos mecanismos de atração do capital privado.
• O Estado deve também fixar a política de preservação e uso sustentável do meio ambiente, em busca de uma economia de baixo carbono, evitando a dilapidação do nosso patrimônio natural na busca por lucros.
• O Estado precisa sim regular as atividades produtivas do setor privado para assegurar a concorrência e a prestação adequada dos serviços públicos a cargo de concessionárias com controle privado. Para tal é urgente acabar com a captura política das agências reguladoras.
• O Estado precisa sim planejar a infraestrutura e o desenho dos mecanismos de atração do capital privado.
• O Estado deve também fixar a política de preservação e uso sustentável do meio ambiente, em busca de uma economia de baixo carbono, evitando a dilapidação do nosso patrimônio natural na busca por lucros.
(C) Postura não intervencionista
• Respeitar contratos.
• Aumentar a previsibilidade do quadro legal e regulatório.
• Não intervir na formação de preços através de congelamentos de tarifas ou de preços administrados.
• Evitar regras que criem proteção artificial a determinados setores ou atividades (lei do similar nacional, requisito de competência técnica para ganhar concessões etc.).
• Aumentar a previsibilidade do quadro legal e regulatório.
• Não intervir na formação de preços através de congelamentos de tarifas ou de preços administrados.
• Evitar regras que criem proteção artificial a determinados setores ou atividades (lei do similar nacional, requisito de competência técnica para ganhar concessões etc.).
(D) Abertura
• Diminuição de barreiras e entraves à importação, com redução
gradual de todas as tarifas de importação e eliminação de entraves
burocráticos.
• Acordos de livre comércio com os parceiros relevantes abrindo espaço para produtos brasileiros no exterior e reduzindo os custos de importação, em especial dos insumos importados utilizados como insumos na produção e nas exportações.
• Simplificação e eliminação das barreiras burocráticas que limitam o fluxo migratório de estrangeiros ao Brasil.
• Acordos de livre comércio com os parceiros relevantes abrindo espaço para produtos brasileiros no exterior e reduzindo os custos de importação, em especial dos insumos importados utilizados como insumos na produção e nas exportações.
• Simplificação e eliminação das barreiras burocráticas que limitam o fluxo migratório de estrangeiros ao Brasil.
(E) Reformas para modernizar o ambiente de negócios
• Estimular a livre iniciativa e o empreendedorismo.
• Estimular o investimento estrangeiro.
• Simplificar a vida dos cidadãos e das empresas reduzindo o custo de conformidade com as leis e consequentemente o contencioso.
• Desburocratizar, tratar os iguais como iguais, evitar regulamentação excessivamente minuciosa.
• Estimular o investimento estrangeiro.
• Simplificar a vida dos cidadãos e das empresas reduzindo o custo de conformidade com as leis e consequentemente o contencioso.
• Desburocratizar, tratar os iguais como iguais, evitar regulamentação excessivamente minuciosa.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
sábado, 4 de novembro de 2017
Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos da semana - 04/11/2017.
Veja os livros mais vendidos da semana:
Prática E Pessoas
1º (1º) Seja Foda! - Caio Carneiro (Buzz)- R$ 39,90
2º (3º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Vicente Falconi - O que importa é o resultado - Cristiane Correa (GMT) R$ 39,90
4º (-) Qual é a tua obra? - Mário Sérgio Cortella (Vozes)- R$ 29,90
5º (1º) Como Usar a Internet para Alavancar sua Vendas ou Criar um Negócio Digital do Zero - Érico Rocha (Buzz) - R$ 39,90
2º (3º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Vicente Falconi - O que importa é o resultado - Cristiane Correa (GMT) R$ 39,90
4º (-) Qual é a tua obra? - Mário Sérgio Cortella (Vozes)- R$ 29,90
5º (1º) Como Usar a Internet para Alavancar sua Vendas ou Criar um Negócio Digital do Zero - Érico Rocha (Buzz) - R$ 39,90
Teoria e Análise
1º (-) História da Riqueza no Brasil - Jorge Caldeira (Estação Brasil) - R$ 69,90
2º (-) Por que o Brasil é um país atrasado? - Luiz Phillipe de O. e Bragança (NC) R$ 44,90
3º (-) O que os donos do poder não querem que você saiba - Eduardo Moreira (Alaude) R$ 24
4º (-) Elite do Atraso: da Escravidão à Lava Jato - Jesse Souza (Texto)- R$ 39,90
5º (1º) Marketing 4.0 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan (Sextante) - R$ 49,90
2º (-) Por que o Brasil é um país atrasado? - Luiz Phillipe de O. e Bragança (NC) R$ 44,90
3º (-) O que os donos do poder não querem que você saiba - Eduardo Moreira (Alaude) R$ 24
4º (-) Elite do Atraso: da Escravidão à Lava Jato - Jesse Souza (Texto)- R$ 39,90
5º (1º) Marketing 4.0 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan (Sextante) - R$ 49,90
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Tom Kirkman para presidente do Brasil em 2018!
Neste início de novembro de 2017 o cenário político brasileiro para as eleições de
2018 é tão incerto que talvez o candidato ideal a ser eleito presidente fosse mesmo o
Tom Kirkman.
Para quem sobrevive na complexa Washington, D.C. após um ataque
terrorista que devastou a cúpula dos três poderes, instalar-se no Palácio do
Planalto a partir de 01/01/2018 não será assim tão diferente.
Afinal, aqui como
lá, precisamos de reconstrução now!
De qualquer maneira, se os nossos candidatos de agora mantivessem pelo menos a honestidade de Kirkman e a vontade de trabalhar pelo país, provavelmente teríamos alguma esperança na maneira de se fazer uma nova política no Brasil.
Folha de S. Paulo: Comparando recessões.
Sabe-se o que é uma recessão –a queda
aguda, ampla e prolongada da atividade econômica. Nem sempre se pode determinar
com exatidão, entretanto, o momento em que uma se inicia ou se encerra.
Torna-se consensual, de todo modo, o
diagnóstico de que chegou ao fim o devastador ciclo recessivo experimentado
pelo Brasil. Documento recém-elaborado por um comitê de estudiosos, reunido na
Fundação Getulio Vargas, avalia que o período de contração estendeu-se do
segundo trimestre de 2014 ao fim de 2016.
A demora em se chegar a tal conclusão
dá ideia de como o setor produtivo ainda está debilitado. Investimentos
empresariais se mantêm em baixa; a expansão da indústria e do comércio é tíbia;
o desemprego cai, mas graças à criação de vagas sem carteira assinada.
Uma crise tão brutal deixa sequelas
duradouras, que transcendem o campo econômico.
Até onde os dados alcançam, a recessão
que ficou para trás figura entre as quatro maiores vividas pelo país desde o
século 20 –e é candidata à condição de pior delas.
Não há mais do que estimativas
precárias acerca da derrocada de 1930-31, quando a Grande Depressão americana
derrubou as exportações do café. Mas não restam dúvidas quanto a seu impacto:
findava ali a República Velha, baseada no poder agrário.
Comparações mais precisas se podem
fazer a partir dos anos 1980, quando o Produto Interno Bruto nacional começou a
ser medido em bases trimestrais. O período compreende ainda a ruína do modelo
de desenvolvimento fomentado pela intervenção estatal.
De acordo com os critérios do Comitê de
Datação de Ciclos Econômicos (Codace, abrigado pela FGV), somente a retração de
1981-83 rivaliza em intensidade com a de 2014-16, quando o PIB encolheu
assustadores 8,6%. Em duração, o ciclo recessivo mais recente iguala o recorde
de 11 trimestres apurado entre 1989 e 1992.
O cotejo merece ressalvas, contudo, dado
que o cálculo do produto passou por expressivas mudanças de metodologia no
período. Ademais, o crescimento populacional acelerado nas décadas anteriores
implicava taxas maiores de queda da renda por habitante.
Fato é que recessões de tal calibre
escancaram profundas fragilidades e equívocos da gestão econômica, dos quais
resultam desequilíbrios como excesso de dívidas ou descontrole da inflação.
No caso presente, um colapso
orçamentário ainda a ser superado –o que não se dará sem conflitos e
transformações políticas.
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Economia comportamental: curso em Brasília em 18/11/2017.
Quais os principais motores da decisão individual e organizacional?
Que fatores-chave consideramos quando fazemos escolhas?
Quais pequenos detalhes podem causar grandes mudanças?
Quanto o contexto da escolha afeta nossas decisões?
Que vieses sistematicamente observamos na decisão do consumidor?
E, mais importante, como agir para trabalhar esses vieses ou ajustar produtos e serviços usando a Economia Comportamental?
Isso e muito mais em Brasília no próximo dia 18, com a professora Flávia Ávila.
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